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e os partidos não tardaram a reagir a estas declarações insatisfeitos com as justificações da Procurador Geral da República querem mais do que nunca ouvir Lucília gago no Parlamento mais explicações é o que pedem os partidos depois da entrevista a Lucília gago a primeira do seu mandato como procuradora Geral da República os partidos consideram que a sua audição no Parlamento já aprovada mas ainda por agendar continua a fazer sentido ou até que faz agora mais sentido do que nunca da esquerda à direita quase todos consideram que a entrevista deixou muitas pontas soltas gostaríamos de saber a que pessoas é que a pgr se refere é preciso perceber o que significam as críticas a um conjunto de pessoas que não identificou se há pessoas a tentar limitar o trabalho do Ministério Público é importante conhecer essas pessoas há aspectos muito relevantes do funcionamento da Justiça que não foram abordados nesta entrevista designadamente as frequentes violações do segredo de justiça e o uso excessivo de obtenção de alguns meios de prova por via de medidas que são muito intrusivas relativamente à privacidade dos cidadãos mais à direita há quem tenha considerado razoáveis os motivos avançados pela procuradora para incluir o polémico parágrafo sobre o ex-primeiro-ministro António Costa permitiu esclarecer algumas informações as reflexões e elementos deixados pela procuradora não são tranquilizadores para o futuro qu da rela da Justiça com o país António Costa não continuou em funções como primeiro-ministro porque não quis foi uma decisão pessoal para além dos partidos a ministra da Justiça recusou responder às críticas de lucía gago já os funcionários judiciais acusam a procuradora de estar a sacudir a água do Capote quando lhes atribui responsabilidades no atraso de procedimentos i
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Maçonaria, PS, PSD, CDS e extrema esquerda. Querem controlar a Justiça. Máfia.