Vídeo: Não votaremos a favor do orçamento se o mesmo não for discutido com o CHEGA

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o o chega decidiu constituir uma equipa especial composta por alguns elementos da sua direção nacional e também p pelos membros pelos deputados membros da comissão de orçamento e Finanças e bem como da comissão de Economia para delegar especialmente junto do governo as negociações do próximo orçamento do Estado gostava de deixar no entanto Claro em nome do chega que essas negociações ocorrem com o sentido de responsabilidade que o chega tem de procurar no quadro parlamentar que temos atual evitar qualquer outra crise política ou de natureza orçamental o governo deu eh sinais aos partidos de que estava realmente interessado em ouvir eh e construir a base da política orçamental dos próximos anos e é nesse sentido que o chega aceitou participar nesta ronda de negociações há porém dados que não mudam nem Se alteraram em relação aos últimos meses e que o país deve conhecer antes de partir para uma interrupção e depois para as negociações do orçamento do Estado o chega participará nestas negociações do orçamento do estado com sentido de responsabilidade e com muitas das Bandeiras que trouxe e que tem quer a nível orçamental quer a nível de política fiscal o governo não pode nem deve trazer à Assembleia da República documentos fechados documentos impostos sem qualquer negociação pelo menos no que a chega dis respeito há um dado particular sobre esta situação de legislatura que não é desconhecido dos portugueses a aprovação do oramento do Estado apenas acontecerá com o voto favorável do Chega ou com uma abstenção do partido socialista ora estes caminhos são em si mesmo opostos ou o governo opta por ir ao encontro das satisfações do partido socialista e isto significa impostos elevados subsídios elevados mais despesa e a contração da Economia em troca de uma subsidiação dessa economia tal como o PS o defendeu ao longo dos anos ou tem um modelo diferente um modelo mais próximo do chega e daquilo que é a direita europeia de menos impostos de um investimento público específico e selecionado e também da promoção do crescimento económico aliviando as famílias e as empresas da carga fiscal brutal que temos estes caminhos não são possíveis de serem cruzados e portanto o governo deve decidir rapidamente e cedo com quem e de que forma quer fazer as negociações do orçamento do Estado isto não significa que o governo de Lu Montenegro não tenha que ouvir todos e não tenha que negociar com todos significa que ooto do chega não abenção necessita do seu voto a favor e como todos compreendem o partido ou um partido não pode votar a favor de um orçamento se não for nele incluído e se não for nele chamado a construir essa política orçamental e essa política alternativa nós dissemos quando ocorreram as eleições de Março para aqueles que nos quiseram ouvir que o país precisava de estabilidade e precisava de estabilidade com um acordo de governação a 4 anos que permitisse que o país enfrentasse os grandes Desafios que tem pela frente que enfrentasse a execução do prr que enfrentasse a crise energética e a crise Habitacional o governo preferiu olhar para outro lado e agora percebeu com melhor ou pior motivo que a estrada está a terminar à sua frente e que tem poucos caminhos para poder chegar a entendimentos o chega foi Continuará a ser um partido de responsabilidade e por isso Como disse nomeamos uma comissão específica para a negociação do orçamento do Estado sei que o governo também o frá com o partido socialista mas deve compreender a tempo e a horas que é impossível ter um orçamento que agrada ao partido socialista e que agrada ao chega e à direita portuguesa é impossível ter um orçamento que vá de acordo àquilo que o PS quer que é não descer o irc não descer os impostos continuar a subsidiar a economia através de uma falsa entrada de dinheiro na economia líquida ou sequer um modelo diferente esse que nós defendemos com menos impostos com a capacidade de promover crescimento económico 19 an as empresas as famílias e com uma alternativa Clara ao modelo macroeconómico que tem sido seguido o governo ainda não deu sinais de qual é o modelo que quer mas era importante que o fizesse quanto antes visto que na próxima sexta-feira se iniciam rondas negociais importantes que levarão à discussão em outubro do orçamento do estado para 2025 da nossa parte ficaremos sempre de consciência tranquila por saber que num primeiro momento propusemos que um acordo alargado pudesse levar à estabilidade do país e que num segundo momento avisamos o governo de que seguir o mesmo caminho que o partido socialista tinha seguido nos últimos anos não teria o nosso apoio e podia levar a que o orçamento não fosse aprovado também tenho que dizer o seguinte todos os sinais indicariam no início desta legislatura que o governo preferiria negociar com o partido socialista do que com o chega todos os sinais indicariam que deveria ser com o partido socialista que o governo se entenderia porém o governo vai a tempo ou ainda vai a tempo de fazer essa inflexão e de procurar uma construção que não seja feita ao lado do partido socialista porque se isso acontecer e se esse caminho Continuar a ser seguido se as promessas eleitorais continuarem a ser olhadas de lado como aconteceu com as portagens como aconteceu com o IRS o chega desvincula-se e des responsabiliza-se completamente do resultado que possa vir a ter a negociação do orçamento do estado para 2 25 e este aviso deveria ser dado antes de qualquer negociação orçamental e não no fim de qualquer negociação orçamental enquanto que o PS tem apenas de se abster o chega tem de votar a favor do orçamento e não o faremos se este não for um documento construído a par e passo em discussão bilateral e em discussão concertada com o nosso partido porque é assim que funciona a democracia e é assim que nós vamos insistir para que o funcione também para que as bandeiras reais da classe média e das pessoas comuns possam ser tidas em conta neste orçamento o partido socialista escolherá quem quiser para governar para para negociar com o governo A grande questão aqui é que nós sabemos o que o partido socialista quer e p Santos tem no dito frequentemente ele é contra a descida do irc ele tem sido contra a descida de impostos a nível geral e tem sido favorável à política que tinha sido seguido pelo partido socialista em matéria fiscal que é de uma brutal carga fiscal sobre as empresas sobre as famílias e depois há aplicação dessa carga fiscal através de subsídios tem sido assim que o PSD tem governado o PSD tem que escolher se é esse mesmo caminho que quer e se vai procurar a negociação com o PS ou se quer um outro caminho o chega e não convidou o governo para nenhuma negociação o governo convidou o chega para que na sexta-feira possa haver uma uma uma primeira ronda e uma primeira delegação de conversações a propósito do orçamento do Estado certo portanto sexta-feira teremos uma primeira reunião em que o chega levará ao governo as suas principais prioridades em matéria orçamental o governo decidirá se quer seguir estas prioridades sequer continuar o modelo do partido socialista é muito claro e não há agora muito mais para fazer agora há que tomar decisões e Há caminhos para escolher este caminho será o que vamos apresentar na sexta-feira o governo se preferi negociar com o partido socialista tem o caminho aberto também para fazer o presidente do partido é um deles o secretário geral é outro e os deputados membros da da comissão de orçamento e Finanças e de economia seguidamente Porque queremos e ter uma equipa que faça à construção Se essa for a vontade do governo a par e passo do orçamento repito no caso do chega não basta abster-se no orçamento o chega teria que votar a favor e isso acho que toda a gente compreende que apenas pode acontecer se o orçamento for um produto de de uma negociação entre o chega e e o governo se o governo preferir procurar a abstenção do partido socialista Então é bom que também o diga muito claramente e a tempo para evitarmos estar a perder tempo ao país e estar a perder tempo em termos de opções bom Nós já tínhamos definido que eh o caminho de descida fiscal e de descida de impostos era para nós um caminho essencial para promover precisamente o crescimento económico porém é sabido que desde as áreas eh da administração interna relacionado com os polícias até ao investimento na saúde relacionado com os seus profissionais passando naturalmente pela redução daquilo que nos parece seroso uma exiva enorme carga fiscal sobre as pequenas e médias empresas quer a nível de tributação autónoma quer de Segurança Social Estas são algumas das Bandeiras que o chega levará à negociação do orçamento compreendendo e eu não queria deixar de dizer compreendendo que nós vamos ter que aumentar muita despesa em matéria de defesa e o chega está nesse consenso alargado porque temos que atingir as metas dos 2% que nos vinculamos e o chega não vai fugir essa responsabilidade portanto temos noção que vai haver aqui um aumento de despesa relacionado com a defesa temos perfeita noção disso também temos perfeita noção que o momento que estamos a viver exigirá investimento na habitação devido à crise que enfrentamos em tudo isso o governo pode contar com a nossa responsabilidade sabendo que tem que se começar a criar uma trajetória diferente daquela que foi do partido socialista queera mais impostos e mais subsídios nós queremos oo queremos menos impostos menos subsídios e mais crescimento económico e o governo terá que fazer uma escolha se vai continuar o modelo de governação do partido socialista ou um modelo alternativa à direita de crescimento económico é isso que levaremos na sexta-feira E é isso que promoveremos C [Música]