Vídeo: Ou há um orçamento de combate à corrupção ou o CHEGA não o irá viabilizar

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and seja bom para quem investe seja bom para as famílias seja bom para as empresas nesse sentido o chega compareceu com aquilo que já tinha publicamente dito que o chega não está disponível para fingir que negoceia ou à vontade do governo em verdadeiramente negociar e chegar a consensos e nós também estamos de boa fé nessa negociação ou se o governo quer simplesmente dizer que é isto que vimos é este programa que temos querem aprovar aprova não querem aprovar não aprovem E então não temos caminho para andar mas porque acreditamos que a atitude do governo que o governo tem tido ainda pode mudar e portanto nós temos sublinhado que a atitude do governo não tem sido boa mas ainda assim entendemos que fazia sentido vir a esta reunião e dizer Olhe estão Estas são estas as áreas que consideramos fundamentais para começar uma conversa sobre o orçamento do estado que áreas fundamentais são essas e onde é que o chega em mudanças orçamentais Profundas uma na área da Justiça o chega voltou a pedir ao governo o reforço substancial de meios para combater a corrupção em Portugal porque entendemos que aquilo que tem acontecido é produto de uma cultura instalada de corrupção mas também porque tribunais magistrados profissionais da Justiça polícias não TM tido os meios que precisam sobretudo para o combate ao Crime económico a em Portugal e esta é uma exigência para nós incontornável ou há um orçamento de combate à corrupção a sério ou chega não estará ao lado deste orçamento sobretudo num contexto político em que o chega tem que votar a favor e em que não basta uma abstenção sua para que o orçamento seja viabilizado caso o partido socialista eh opte por votar contra portanto a primeira grande exigência foi na área da Justiça foi na área do combate à corrupção foi na área do reforço da imagem do estado de direito numa altura em que é tão importante dar esse reforço da imagem do estado de direito em Portugal a segunda grande área de atuação prende-se com a administração interna o chega e deixou sempre claro que é a responsabilidade do governo e do primeiro-ministro atual não terem existido condições para um acordo alargado de governação Esse é um debate que já foi feito e é um debate que se encontra agora no passado entendemos nos últimos meses que Face à atitude que o governo tinha tido com o chega era no PS que deviam encontrar os seus parceiros de conversa orçamental e ainda assim Apesar deste contexto todo aqui chegados percebemos que o PS está nos antípodas daquilo que é a viabilização deste orçamento do estado e e que o governo na verdade também está nos antípodas do que é uma negociação séria com o PS e portanto o chega não deixou de estar para a dizer que apesar de toda a atitude do governo estamos aqui para conversar e que a atitude Tida para com os profissionais na área da administração interna quer polícias quer bombeiros foi uma das nossas linhas de atuação fundamentais reforçar não só a capacitação destes órgãos mas também dos seus profissionais é sabido que nós temos insistido muito no Parlamento nesta matéria quer em matéria de polícias quer dos bombeiros e do seu suplemento de risco e esta foi também uma das exigências que pusemos em cima da mesa hoje para o orçamento do estado para 2025