Vídeo: CAOS EM PORTUGAL SEM HOSPITAIS E URGÊNCIAS

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calorosas saudações e para ser atendido no SNS a fila de espera é enorme demora horas horas e horas felizmente não há filas de espera para se colocar like Neste vídeo portanto meus amigos aproveitem o tão pouco tempo que isso demora para colocar em gosto no vídeo e subscreverem o canal para chegarmos aos 120.000 subscritores e partilhem também nas vossas redes sociais que ajuda imenso grupos de WhatsApp telegrams essas coisas todas e podem usar o código Sousa 10 na prosis para 10% de desconto em vários produtos ora este vídeo vai ser uma geral ou o que é que se passa a nível da saúde em Portugal e os problemas que podem Advir daí e no final do dia vamos também ver ou no final do vídeo peço desculpa declarações da ministra da saúde antes disso vamos perceber o estado atual em que estamos que é tudo menos simpático aliás é um caos autêntico a situação repete-se em Leiria Setubal Barreiro e Vila Franca de xira igualmente fechadas estão as urgências de Pediatria de Chaves e Loures o serviço de urgência básica de penis estará em funcionamento no domingo também Nas urgências de Pediatria há novos encerramentos Torres novas Torres Vedras barreira e Leiria só um pormenor para se perceber a dimensão da situação Portugal sofre um problema de desertificação do interior e portanto seria seria normal que as zonas mais afetadas de um ponto de vista primário ou Inicial fossem as zonas do interior devido a essa desertificação populacional Qual é que é o problema todos os sítios e locais em específicos que aqui são Dados Torres Vedras Torres novas Barreiro laria também é mencionado stubal todos estes sítios são nas áreas ou neste caso na área metropolitana de Lisboa porque a área metropolitana de Lisboa vai e está presente também no distrito de Setúbal distrito e área metropolitana são duas coisas diferentes portanto praticamente todos os hospitais aqui mencionados são dentro da área metropolitana de Lisboa e ao mesmo tempo significa que mesmo nas áreas mais povoadas no caso na aml os problemas de de oferta estão num Claro desequilíbrio e portanto a situação não parece estar a melhorar já não é uma situação apenas específica em termos geográficos está-se a massificar até para as zonas da capital as autoridades de saúde pedem aos utentes para consultarem o portal das urgências ou Ligar para a linha de saúde 24 numa altura em que a escassez de profissionais continua a comprometer o funcionamento das urgências sobretudo nas áreas de Obstetrícia e Pediatria o que se passa no serviço Nacional de saúde neste momento é da inteira responsabilidade deste Ministério da Saúde Ana Paula Martins que ainda nada fez para conseguir fixar médicos no serviço Nacional de saúde e nós falamos dos cuidados S primários nós temos 1,6 milhões de utentes sem médico de família eh por isso é evidente que a população recorre mais ao serviço de urgência e também é inaceitável que tenhamos encerramentos de serviços de urgência em áreas tão sensíveis como a pediatria e Obstetrícia em que as grávidas e as crianças tê que correr muitos e muitos muitos quilómetros para serem para serem atendidos não querendo politizar isto não é mas aqu O que é mencionado é que a atual ministra da saúde a a Ana Paula Martins nada fez relativamente à resolução do problema a verdade é que o governo e e atenção isto aqui é uma crítica minha Bem sei que o governo só está em funções há três meses e é complicado ver-se resultados perante esses mesmos TRS meses em muitas áreas contudo a verdade é que Luís Montenegro prometeu que ao fim de 60 dias de governação iria apresentar o plano de emergência para o SNS ora ele tomou posse a dia 2 de Abril se não estou em erro foi à volta disso foi no início de abril nós agora estamos a meio de julho o que significa que ele apresentou o programa de resolução ou neste caso de emergência para a resolução dos problemas do SNS no início de junho e a meio de junho à volta disso foi por volta dessa dessa mesmo desse mesmo espaço temporal ou seja desde a apresentação do programa de emergência de Luís Montenegro que já passou um mês e meio e esse saúde é um caso prioritário até pela nomenclatura que o governo deu ou seja neste caso em específico já se pode efetivamente Fazer uma avaliação no caso em que havia já um plano de emergência que é isso propriamente dito que o governo não encou até porque o mês de agosto de Julho também mas o de agosto é mais complicado em termos dos recursos disponíveis Ora se não há alterações relativamente àquilo que era proposto antes no caso do governo anterior do partido socialista e para aquilo que está a acontecer agora é uma falha grave é uma falha grave porque é este era ou Esta é uma das áreas prioritárias supostamente da narrativa política de Luís Montenegro e é uma fha gravíssima portanto os resultados neste caso em específico matriz macroeconómica e etc isso é diferente porque os planos levam tempo a que se possa fazer uma análise mas aqui é diferente Claro que podemos dizer que o país precisa de criar riqueza para suprir as necessidades económicas do ramo da Saúde claramente ninguém ninguém descarta isto mas em termos de gestão parece-me que há aqui alguma éve a fnam acusa o Ministério da Saúde de intransigência quanto às grelhas salariais que querem remeter para 2025 e quanto às condições de trabalho para atrair médicos para o ss o Ministério da Saúde recusou iniciar a discussão da revisão da nossa jornada de trabalho semanal tendo em vista a reposição das 35 horas e a integração aou reintegração dos médicos internos na nossa carreira se o ministério nada fizer continuar com esta inflex idade e com esta intransigência as notícias e as adversidades que acontecerão aos utentes e aos doentes serão da sua inteira responsabilidade e não não não acho que não é uma não é uma que aqui terei que discordar não é uma caracterização justa dizer que é de uma inteira responsabilidade é assim se estamos aqui a narrativa desta pessoa aqui é muito não ou quase 10 anos de governação não influenciem agora estes três meses eu com isto não estou a descartar culpas ao governo atual que este tem não é essa a questão eu estou a dizer é que dizer que é de inteira responsabilidade do governo atual quando o último governou quase 10 anos e colocou a saúde neste estado é uma análise muitíssimo incompleta muito honestamente portanto não parece Realista e depois há outro problema que é eu compreendo perfeitamente que as classes profissionais da administração pública nomeadamente na saúde queeram aumentos salariais agora as pessoas têm que compreender uma coisa é que eh não há Milagres não há Milagres Eu também acho que se quiserem o salário mínimo é 5.000 € Fantástico vão ter é problemas depois a nível da inflação e etc mas enfim isso é outra questão O problema é que em Portugal nós ficamos muito na questão da redistribuição da riqueza sem falarmos inicialmente naquilo que é a criação da riqueza para se pagar mais na saúde para se pagar mais no ensino para se pagar mais às Forças de segurança do que aquilo que foi agora oo aumento é preciso criar mais riqueza enquanto que até as próprias classes profissionais não começarem a prar o governo nesse aspecto de o incremento da criação de riqueza e se focarem apenas na questão da redistribuição da riqueza para as suas próprias classes vocês nunca vão ter essa redistribuição porque não há o processo primário da criação da riqueza para ela depois ser redistribuída para vocês portanto parece-me que falta um pouco esta compreensão a várias classes profissionais da função pública muito honestamente e o que eu estou a dizer não é para não criticarem critiquem e critiquem agora mas critiquem bem porque o o índole a índole do problema está na vertente de criar a riqueza necessária para a redistribuição para os salários com melhor qualidade e maior quantidade e para a melhor qualidade de vida profissional sem isso isso não vai acontecer e e não não é e não é uma questão partidocracia isto quer dizer indiretamente será mas não é uma questão de quem é que está no governo é uma questão meramente do ponto de vista económico independentemente de quem lá esteja se não for aplicado à esquerda ou à direita se isto não for aplicado ninguém vos vai conseguir pagar melhor ninguém pelos 31 médicos do serviço Nacional de saúde marcaram uma greve geral para 23 e 24 de Julho e há o trabalho suplementar nos centros de saúde até 31 de agosto a falta de médicos ah depois Isto é agora que o caos está péssimo e aqui portanto resumo o que temos agora da situação já há alguma responsabilidade do atual governo neste caso tendo em conta que aplicou um plano de emergência e não o cumpriu e isso não tem desculpa não concorda com o facto de dizerem que é da inteira responsabilidade quer dizer outros andaram cá quase 10 anos e e agora não t responsabilidade nenhuma pelo amor de Deus agora isto foi agora esta notícia que vimos aqui e para percebermos que isto já está a acontecer de forma enfim intensa há vários meses para não dizer anos Isto é d há um mês portanto há um mês já se relatava coisas semelhantes e o verão é sempre o que é vamos ouvir explicou mais uma vez os serviços de urgência de alguns hospitais do serviço Nacional de saúde o elevado tempo de espera e urgências fechadas afetaram muitos utentes este fim de semana no hospital amadora Cintra o tempo médio de espera para utentes com pulseira amarela ultrapassou as 8 horas este domingo isto não é novo eu vou continuar já com nestes casos no serviço de urgência o utente deve ser atendido no espaço de 1 hora um outro caso complicado verificou-se no hospital de Setúbal nesta unidade o tempo médio de espera para utentes com pulseira amarela rondou as 4 horas para o atendimento médico eh É assim Isto não é novo quer dizer ao hospital de Setúbal Eu nunca fui porque eu não não não moro em Setúbal eh embora V lá de vez em quando mas nunca fui a um hospital em Setúbal creio eu pelo menos no distrito mas a amadura Cintra já foi algumas vezes da última vez que foi ao amadura Cintra eles aqui dizem que é 8 horas tempo de espera para pulseira amarela eu da última vez que fui para o amadura Cintra se eu não estou em também tive uma pulseira amarela amarela ou laranja não sei amarela provavelmente hh e tive lá há 8 horas eu cheguei lá eram para aí 11 da noite meia-noite Saí eram 7 da manhã portanto foi foi exatamente e isto já foi há uns anitos não muitos anos mas que uns três quatro para aí portanto H ou seja o que eu quero dizer com isto é que não é novo não é claro que é o meu caso único pessoal não é Mas da forma que eu estava lá nesse dia com pulceira amarela e Demorei 7 ou 8 horas também haviam outras pessoas que lá estavam também com pulseira amarela que também tiveram que demorar o mesmo tempo que eu porque a fila de espera era a mesma não é Portanto o que eu estou a dizer com isto é que certamente isto já não é novo está a ser noticiado agora nos últimos meses mas já não é novo eu estou a contar este episódio que no amadura cter foi um caso meu há uns anos atrás portanto e isto não é novo infelizmente este fim de semana também é de registar que pelo menos 12 urgências de obstetrcia e Pediatria estiveram fechadas pela falta de médicos a direção executiva do serviço Nacional de saúde recomenda que em caso de encerramento dos serviços de urgência hospitalares em causa os utentes afetados devem contactar a linha sns24 grávidas ou o Instituto Nacional de emergência médica a escassez de clínicos em várias urgências hospitalares Deve agravar-se nos próximos 2 meses devido ao período de férias esta situação pode reduzir-se sem tempos de espera mais elevados para os entes não é é por isto que eu que eu acho que dizer que e depois atenção porque isto é mau quando se cria quando a primeira senhora estava a falar e criticar e responsabilizar totalmente não é responsabilizar são coisas diferentes se se responsabilizar a ministra Concordo totalmente é um erro porque nem há dois anos atrás ou Há dois anos atrás nós tínhamos à antiga ministra da saúde a Marta temido admitir-se pela situação das gravidas que morreram não sei se se lembram ou dos filhos das grávidas que morreram já não sei qual foi a história assim mas lembramo-nos disso não é todos nos lembramos disso portanto não vamos pôr agora uma pala nos olhos e esquecermos do que aconteceu nos últimos anos que é para agora responsabilizarmos a pessoa que chegou H um mês e atenção também tem responsabilidade porque havia um plano de emergência que Pelos vistos não está a ser aplicado agora é um erro e perde-se credibilidade na crítica dizer que a responsabilidade é total como tal vamos ouvir os dois lados já ouvimos o primeiro vamos ouvir agora o segundo da da ministra da Paulo Martins a implementação dos planos de contingência para resposta tronal em saúde compete aos cuidados hospitalares cuidados hospitalares que eu saiba são geridos por administradores hospitalares assegurar as escalas profissionais o que seria que a tapapa agora também pedisse ao Ministro das infraestruturas para lhe fazer as escalas dos Aviões porque apareceu ade entretanto e as ARS foram-se não se extinguiram os morreram de morte morrida compet à direção executiva do SNS e às administrações regionais que infelizmente estão exauridas já não podem fazer isto de acordo com as suas atribuições é execução local dos planos de contingência Por parte dos estabelecimentos dos sistemas de saúde se o senhor diretor executivo disse que não fazia se as ARS não existem quem é que há de fazer nós e estamos a fazê-lo portanto aquilo que me parece que ela diz numa perspectiva de defesa que há coisas que são feitas pelo próprio governo não é ela até dá o exemplo da Tap não é não é não seria oo Pedro Nuno Santos antes queria fazer a a gestão dos Aviões e etc não é dos voos portanto ela faz aqui esse paralelismo mas h H ao mesmo tempo e enfim há coisas que competem ela própria também assume isso que dizem respeito à gestão do Ministério da Saúde e estão a fazer qual é o problema é que parece que Pelos vistos estando a fazer ou não isso não sei não está a ter efeito e esse parece-me ser aqui o problema eh Espero honestamente que a situação se resolva não sei qual vai ser o outcome eh mas há aqui dois pontos fulcrais que se consegue compreender isto não é uma questão partidocracia gostava que se percebesse Isto é uma questão de carist escassez Económica em primeiro lugar porque depois não há capacidade de redistribuição de riqueza para áreas necessárias como é o caso da saúde e depois um Claro problema de gestão quer da parte do ministério quer por parte também de algumas unidades hospitalares porque as queixas advem de um lado e do outro e portanto onde H fumo à fogo e há fumo dos dois lados muito honestamente mas enfim digam-me a vossa opinião nos comentários metam like no vídeo subscrevam o canal partilhem nas vossas redes sociais que ajuda imenso tem o código Sousa 10 para usarem na prosis para 10% desconto no no link da descrição ficamos por aqui muito obrigado a todos e como é habitual acima de tudo cultivem e até à próxima