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[Música] os médicos cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve e avançam com uma adesão a rondar os 70% mas com serviços mas com alguns serviços totalmente encerrados Em vários pontos do país exigem melhores salários e mais condições que permitam reter os novos clínicos no serviço Nacional de saúde e travar a fuga para o privado em Lisboa os médicos concentraram-se em frente ao Hospital de Santa mas a greve de dois dias que arrancou esta terça-feira é nacional e teve impacto em vários serviços sobretudo nas consultas externas e cirurgias programadas ainda sem dados completamente fechados o vice-presidente da Federação Nacional dos médicos estima uma adesão entre os 60 e os 70% em todo o país João Proença explica que na base de protesto está a exigência por melhores salários mas não só os à rua é protestar com com a política D governo que tem impedido de se conseguir resolver o problema do serviço público de saúde com a saída prematura da maior parte dos médicos novos por falta de condições de trabalho de bo Baso salarial e do horário de trabalho semanal sem sem conseguir ter uma boa atividade formativa que só os põe a fazer bancos de urgência e estamos neste momento a lutar e exigir que vamos discutir agora antes do orçamento é a questão da da do aumento base do nosso dos nossos ordenados que nunca foi há 30 anos que não é feito e tem nos enganado com o pagamento incentivos de horas extraordinárias que nos põe a trabalhar 60 horas por semana pagando mal e e provocando exão e fazendo com as pessoas sa do servicios públicos de saúde e que vão trabalhar para os empresas de trabalho externo de muita gente ligada ao governo com certeza e para Além disso para os grupos económicos privados através dos cheques e e também para para para a imigração onde as pessoas vão trabalham menos com melhor qualidade e com muito maiores ordenados os blocos centrais do São João e do Santo António assim como o IPO no porto ficaram para praticamente paralisados e muitos centros de saúde estiveram sem médico de Fora ficam os cuidados continuados atendimento e cirurgias de urgência uma vez que se cumprem serviços mínimos para além dos salários os médicos estão preocupados com a qualidade de formação e querem travar a fuga do serviço Nacional de saúde para o sistema privado o recurso sistemático às horas extra é também uma das críticas para mim interno de Formação geral e futuro interno de Formação específica dificulta também depois a idoneidade das instituições para ter e formandos ou seja sem especialistas também não há formandos não há internos não há e médicos no no SNS e pronto essa capacidade de retenção ainda diminui mais porque nem há sequer médicos a ser formados no SNS coloca-se muitas vezes a questão da das vagas nos cursos de medicina mas depois não temos sequer capacidade de reter todo todas as pessoas que terminam o curso nos hospitais tanto na formação específica como depois quando terminou a formação ficar contrato ficar o tempo inteiro nos hospitais do do SNS João Proença dá como exemplo o hospital Garcia de orta em Almada onde há dois anestesiologistas para atender todos os serviços e ainda prestar formação aos novos médicos situação insustentável para os profissionais a fnam aponta como soluções a dedicação exclusiva dos médicos com melhores horários fins de semana rotativos formação médica a partir do primeiro ano e Concursos mais eficazes [Música]
1 comentário
Os imigrantes e turistas são muitas das vezes prejudicado por falta de médicos…Portugal tem como obrigação melhorar a saúde para atender com dignidade seus imigrantes e turistas .