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a questão é difícil eu acho que a sua questão é muito importante eu não lhe vou responder essa pergunta porque não me apetece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta essa e começa agora uma nova edição do Ainda bem que faz essa pergunta da rádio observador Bruno como é que a igreja vai definir as compensações às vítimas de abusos sexuais ontem Maria João Conferência Episcopal Portuguesa divulgou o regulamento completo que define como serão calculadas as compensações financeiras atribuir vítimas de abusos no contexto da Igreja Católica cada caso de acordo com este regulamento será analisado por duas comissões que também serão responsáveis por definir o valor da da compensação o documento apresentado tem nove páginas e consta de 38 pontos com a conferência a ressalvar que o objetivo não é de pagar o impagável eh mas que deverá ser um benefício significativo e não apenas simbólico e proporcional à gravidade do dano até oo momento foram apresentados 43 pedidos de compensação todos os pedidos devem ser direcionados ao grupo Vita o grupo de trabalho que tem acompanhado as vítimas ou diretamente à igreja e devem ser apresentados até ao final deste ano e assim aos poucos devagar se vai fazendo Justiça às vítimas Ó Bruno e e como é que surgiu a polémica das pessoas que menstruam das pessoas das pessoas que menstruam atenção tudo começou Luís com um questionário online da direção geral da Saúde titulado vamos falar de menstruação e que visava a realização de um diagnóstico sobre saúde menstrual em Portugal e para o qual eram convidadas então a participar todas as pessoas que menstruam a campanha foi lançada a 9 de Julho e gerou logo muitas reações a maioria de indignação sobre o recurso a este termo neutro e a não utilização da palavra mulheres agora a bancada do PSD através de uma pergunta do deputado Bruno Vitorino à ministra da saúde deu corpo e político por assim dizer essa indignação para este Deputado esta mudança de linguagem deriva de uma ideologia defendida por alguns e não da ciência mas eh também são vários os especialistas da área que defendem que o termo pessoas que menstruam é o mais correto Por incluir as pessoas intersexo e transmasculino uma minoria das pessoas que menstruam e já agora porque também nem todas as mulheres menstruam até ao momento o Ministério da Saúde não se pronunciou mas nas redes sociais é que ninguém se cala e pessoas que menstruam que não menstruam e todas as outras e todas as outras Bruna então e vamos taxar os super ricos Eh vamos vamos Maria João mas primeiro temos de os encontrar a proposta partiu da da presidência brasileira do do do G20 e passa pela criação de um imposto eh sobre os super Ricos para assim financiar os projetos da Aliança Global contra a fome e a pobreza e foi apresentada precisamente no no Rio de Janeiro durante a reunião do G20 na na passada quarta-feira o Ministro das Finanças brasileiro Fernando hadad afirmou que em todo o mundo os mais ricos dos mais ricos são muito áveis a escapar à malha do fisco o que o que faz com que no topo da pirâmide de rendimentos o sistema em vez de ser progressivo seja regressivo eh de acordo com o relatório encomendado pelo governo brasileiro um imposto mínimo de 2% sobre os bilionários Seria o ideal e significaria uma receita de cerca de 200 milhões de euros anuais o Ministro dos negócios estrangeiros português Paulo Rangel disse que a ideia merece ser estudada e que Portugal não a rejeita Mas seria necessário definir o universo de aplicação da taxa como é que poderia ser cobrada e liquidada visto tratar-se nesta proposta do do governo brasileiro de um imposto Global a resposta de Rangel foi assim de um género diplomático sim sim é boa ideia mas não vai acontecer segunda-fe H uma Edi questão é difo que questão eu vou responder essa pergunta não eventual perun no uma bo