Vídeo: Os advogados portugueses são os mais desprotegidos da Europa

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agendamos para para hoje e com a amabilidade da Ordem dos Advogados que eu gostava de sublinhar e da senhora bastonária eh uma reunião que tem que ver com o balanço que fazemos da atividade Legislativa em matéria dos Advogados especificamente eh há duas matérias que penso que têm que ser trabalhadas e que nós também temos acompanhado muito detalhadamente uma delas é o sistema de proteção social eh dos Advogados que tem sido uma uma reivindicação da classe mas também um trabalho persistente da da da Ordem dos Advogados e Que nós queríamos ouvir nomeadamente eh com a finalidade de trabalhar no Parlamento para garantir essa proteção social Hoje os advogados portugueses são eh arrisco a dizer dos mais desprotegidos da Europa juntando a questão do rendimento com a falta de legislação E essa era uma matéria que nós queríamos alterar outra matéria que tem sido também alvo de amplo debate tem que ver com os prazos judiciais nomeadamente quando estamos perante doença de advogados ou de licença parental é um tema que é fundamental porque muitas diligências têm sido colocadas em causa ou o trabalho dos Advogados é colocado em causa por situações que Eles não dominam evidentemente porque são contingências da vida eh e estes são dois assuntos específicos só para vos dar dois exemplos de que queremos falar com a senhora bastonária evidentemente sempre eh considerando que o chega tem feito um uma uma uma Enfim uma uma insistência muito grande no combate à corrupção que os advogados São parte importantíssima do sistema judicial eh e que nós temos propostas que queremos também eh ouvir a Ordem dos Advogados nesta matéria sendo para nós é sabido do país todo e dos Advogados também que o combate à corrupção é para nós um dos temas decisivos portanto temos desde a proteção dos Advogados ao próprio sistema jurídico eh que envolve a advocacia e os profissionais forenses H que tem que estará hoje aqui em discussão e que depois no fim a senhora bastonária também terá a amabilidade e de fazer esse balanço que para nós é importante em termos de trabalho político da próxima são detivo e é importante o suficiente para ser uma exigência pedir este governo para aprovar por exemplo orão de estado bom eu queria evitar hoje aqui nesta sede fazer pronúncias sobre o orçamento do estado e é sabido que tem havido que houve uma primeira reunião em relação ao orçamento do estado é sabido também porque nós deixá-lo claramente ao país todo Quais são as nossas exigências nessa matéria ainda hoje tivemos novamente a demonstração do descontentamento das forças de segurança eh é sabido que para nós Esse é um tema decisivo o combate à corrupção também é portanto eu diria que o orçamento do Estado tá mais do lado do lado do que do lado de cá e partido socialista à parte é sabido que nós fomos muito claros naquilo que queremos para o país e da parte do governo Tem que haver agora o sinal em agosto em setembro de que há essa abertura ou essa abertura Não Existe Nós temos sido mais claros do que nós temos sido não podemos ser e é e é e é um passo que agora o governo tem que dar se quer trabalhar pela estabilidade ou se quer enfim na verdade precipitar o país para uma nova para uma nova crise política as forças de segurança voltam aos protestos Ou pelo menos ameaçam depois de terem sido e anunciados os aumentos para para os militares e consideram que foram de alguma forma enganados pelo governo comando essa volta nós eh nós sempre dissemos quando aquele acordo foi assinado que compreendíamos quem o assinasse porque eh estão no fundo a trabalhar pelo seu próprio rendimento e nós compreendemos isso sobretudo quem tem sido tão maltratado eh mas sabíamos que isto ia gerar descontentamento e que estava a Gerar ainda mais divisão não só entre polícias como de polícias com outros setores da sociedade um mês depois ou ou umas semanas depois a história está a dar-nos Total razão em relação ao que eu disse na altura do acordo que vários sindicatos das polícias das forças de segurança disseram e e honestamente está na cara e está na evidência da rua que nós tínhamos razão sobre isto eu queria deixar claro ao governo da Luiz Montenegro esta isto que eu não sei se ficou para nós é mesmo fundamental é mesmo um ponto decisivo esta equiparação plena e que este suplemento ganhe A Plenitude daquilo que nós defendemos para equiparar as forças de segurança pelo risco que correm Ora nós vamos ter um orçamento do Estado em setembro uma condição que põ para e nós já o dissemos nós já o dissemos que esta Será uma das condições que queremos trabalhar com o governo para que o orçamento venha a ser viabilizado e portanto nós estamos a ouvir que vai que vamos ter novos protestos na próxima no próximo mês de setembro vamos ter novas paragens eu acho que isto é um fracasso rotundo para um governo que diz que acabou de assinar um acordo portanto eu acho Espero que o cis Montenegro meta a mão na consciência aqui a senhora ministra da administração interna que eu ouvi hoje que metam a mão na consciência e em vez de dizerem nem mais um ctim ou que não vão avançar nem mais milm vamos sentarnos e vamos trabalhar naquilo que é possível para dar a tal equiparação e justiça O que as forças de Segurança ao fim do dia querem é igualdade e justiça para conseguirmos ter um orçamento do estado ess sim Digno e que responde ao que os setores querem das forças de segurança mas também aos Advogados Y