🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
Olá sejam bem-vindos a mais um zugar rect eu sou Rodrigo Nogueira e comigo aqui hoje Lu Alfaia pessoal hoje não faça mínima ideia o que é que vamos falari o Rodrigo que preparou nós chegamos à conclusão que se calhar assim é mais engraçado quando um de nós não sabe o que é que vamos reagir por isso pá não faço a mnima ideia Estou como vocês se calhar vocês até já TM mais informação porque tem a thumbnail é verdade é verdade a mot tá mais informada que você Luiz vamos embora tá na tela vamos reagir Eh aí pronto táo [Música] certinho Country all the Men had to stay you cannot leave ukraine if you a man between the ages of 18 and like 60 or 65 if you’re ukrainian woman you get to go to stockholm you get to go to great britain you get to continue your hot girl Summer you know what the ukrainian Men were doing getting fing mass so let’s talk about privilege Let’s talk about privilege War no russ There no ch All These Things That you often about when sh Hit The we to our traditional gender you can’t there cara o mais impressionante desse vídeo é é o silêncio do outro lado cara o silêncio das mulheres porque pô é um absurdo é um absurdo essa falar de privilégios de não tocar nesse assunto né Por exemplo a Malta a Malta costumava dizer que essa cena dos privilégios agora é tudo igual e tal não sei o qu porque a gente não tinha uma guerra latente não acontecia uma guerra de verdade num país mais desenvolvido por exemplo como a Ucrânia E aí quando acontece a guerra um dos primeiros das primeiras ordens né do presidente ditador ali zelens Marquinho que gosta de falar dele eh primeira ordem dele homens 18 a 65 anos não podem sair do país a gente tem aquela imagem das das mulheres das famílias saindo né de autocarros né de ônibus e o homem ali ficando e não sabendo não tendo a mínima ideia do que que vai acontecer com ele e aqui ele diz né foram massacrados muitos ali morreram sem nem saber se calhar tirar porque foram pcos de surpresa então nessa hora não tem privilégio nessa hora não tem não tem igualdade né vou ser sincero eu vou de ser sincero ó Rodrigo eu não não estava À Espera de um de um vídeo destes do Z parte não tava não tava não tava não estava à espera mas mas é verdade mas é verdade tudo o que ele disse é verdade e sabes que esta questão aqui do do privilégio as feministas têm muito uma questão que é primeiro e é assim nós podemos argumentar que se calhar em alguma altura da história o feminismo fez sentido porque por exemplo se calhar havia mulheres que queriam votar e não podiam queriam trabalhar e era visto se calhar de má má fé ou má ou porque sei lá e Provavelmente sim mas é assim hoje em dia uma mulher a nível da lei em todo o mundo ocidental Ah tem os mesmos direitos do que o homem a nível legal portanto pode comprar pode ter propriedade pode votar pode pode pronto basicamente pode tudo e aquilo que o homem pode fazer e eu acho muito bem porque é um indivíduo como os outros hum agora em termos daquilo que é a naturalidade ou a nossa biologia Se quisermos dizer assim e as diferenças entre o homem e a mulher eh é é uma coisa óbvia não é uma coisa óbvia e por isso e por essa razão é que os homens vão para a guerra e as mulheres não não é é uma coisa normal existem mulheres na guerra existem enfermeiras eh pronto obviamente também existem mulheres que estão na guerra não tão é obviamente nas linhas da frente não é e obviamente que são muito um número muito inferior hã ao dos homens obviamente mas se queres que eu te Dio eu acho que é assim que faz sentido eh tipo eu eu eu sei que às vezes há Malta que se queixa e diz que é errado e não sei quê Tipo eu acho que assim é que tá certo porque eu acho que a vida de uma mulher é mais valiosa que o de um homem é a minha opinião hh porque a mulher consegue multiplicar a a vida né OK que não consegue fazer isso sem um homem mas nós precisamos de mulheres para para a espécie continuar e portanto obviamente que eu dou valor à vida a valor de uma vida é uma vida mas se eu tiver de dizer ok que tipo é uma cena básica Rodrigo davas a vida pela tua mulher né exatamente davas a vida pela tua mulher e e e tipo não sei se imagina tu ficavas tu ficavas mais tranquilo para ela tomar conta dos teus filhos estás a ver a cena tipo tu tu percebes tu percebes o que que dizer né sim sim sim eh e eu sinto a mesma coisa tipo eu eu não tenho filhos ainda mas eu sinto a mesma coisa que eh acho que é a naturalidade da vida acho que é acho que é uma cena muito natural agora se as feministas eh não conseguem aceitar ou ver o mundo pela realidade digamos assim e dizem que os homens têm muitos privilégios muitos privilégios têm tantos privilégios e elas não têm nenhumas são umas coitadinhas que não têm privilégios nenhuns pronto É porque não tem não tão ver o mundo com Real o mundo real né é isso e aí e aí por que por que que a gente porque que a gente inicia com esse com essa com esse trecho de Podcast e eu adoro a cara mesmo das feministas ali sem argumento Porque no final das contas não é nem Ah você gosta da cara delas pela humilhação e tal o cara nem humilhou o cara deu colocou Fatos e e fatos que não conseguem ser eh rebatidos simplesmente assim só que a gente vai para outro ponto que são que as feministas querem que elas não querem no final das contas as as radicais né que são as que que comandam eh o movimento eh Elas não querem igualdade elas querem superioridade elas querem que a figura do homem seja mesmo uma figura do que tem acontecido do de uma figura eh fraca frágil né homens frágeis e esses homens fracos que vão tornando esse tempos difíceis novamente react era esse Malta Obrigado aí por eh assistirem deixem aqui nos comentários as suas as vossas sugestões né de de react pra gente se tiverem algum vídeoo que propõe esse mesmo tema que a gente colocou aqui quiserem pô Malta do zuga reage esse vídeo aqui coloquem aí nos comentários e digam o que acha também se calhar vocês discordam no que a gente colocou aqui fiquem à vontade para discordar eh de nós nos comentários se você tem algum outro ponto concorda com a gente também deixa os comentários deixa o like também não esquece de deixar o like e partilha esse vídeo e lembre-se se você quiser apoiar nosso canal eh clica aí no botão tornar-se membro se você gosta do que a gente tá fazendo Você acha que mais pessoas deveriam ouvir isso que a gente tá falando aqui e pronto também ajude aí o nosso projeto a crescer ainda mais N é isso é isso mesmo Malta já sabem tem várias formas diferentes pá ajudem for da melhor forma conseguirem partilhar partilhar ajuda mesmo muito junto e até o próximo react valeu
3 comentários
Bem, eu sou mulher, não sou "feminista" no sentido oposto a "machista", acho que há diferenças inegáveis entre homens e mulheres, mas há outras coisas em que eles e elas são apenas seres humanos.
Ah! E não quero deixar o meu emprego nem a minha independência, mas já estou farta do duplo trabalho, em que o 2º é grátis, sem horário, sem fins de semana, mas todos acham que é só para mim (não me refiro a dar à luz nem a amamentar).
Além disso, também há situações na vida em que tudo se baralha: imaginem dois homens, um deles muito inteligente e culto, mas também muito sensível e calmo; outro que mal aprendeu a ler e não sabe quase nada de matemática, mas que é forte, nada sensível e sem medo. Ambos se apresentam para um trabalho num escritório e ninguém terá dúvidas que o 1º (inteligente) obterá o melhor posto, enquanto o 2º nem sequer será admitido.
De repente surge uma guerra, e os dois são ambos chamados; claro que aí os papeis vão inverter-se, e será dada preferência ao que é forte e mais agressivo, ficando para trás o que é apenas inteligente, mas demasiado sensível.
Isto relativamente a dois homens (em que nenhum é "trans").
Há guerras em que as mulheres também são chamadas, quando há mesmo necessidade (caso de Israel), embora talvez para tarefas menos brutais. Como vocês disseram, elas podem ter os filhos para criar, trabalho em que os homens podem deixar o sémen e ir-se embora por vários anos, mas elas não.
Só que continuamos a comparar o que não é comparável. As reivindicações femininas (não "feministas") fazem-se ao nível do que é comparável. E nisso, acho que ainda estamos numa época de transição, depois de muitos séculos em que as mulheres eram sempre seres secundários, a quem não convinha ensinar a ler e a escrever, sempre na dependência de algum homem – primeiro do pai, depois do marido – sem possibilidade de trabalhar num trabalho pago (embora trabalhassem bastante gratuitamente), sem possibilidade de ter vontade própria, nem mesmo de escolher ou rejeitar o marido que lhe fosse escolhido e imposto, nem de reclamar se ele lhe batesse ou se fosse infiel.
É em tudo isto que queremos ser seres humanos com uma certa igualdade, dentro das nossas competências e capacidades, e dentro das capacidades dos homens.
Teria mais a dizer, mas isto já deve chegar para alguma reflexão…
Quem se opõe à conscrição masculina não é o feminismo em si, porque esse é um movimento que trata do direito das mulheres, mas sim um forte aliado histórico do feminismo e do qual muitas feministas fazem parte: o pacifismo. Eu junto minha voz à de várias feministas pacifistas do passado e digo que é um absurdo o homem ser obrigado a servir e que isso tem que acabar.
Este não é um bom exemplo. 99% das guerras são iniciadas por homens.