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[Música] continuam a ser cinco as urgências de ginecologia e Obstetrícia encerradas o cenário do SNS não melhora e a fenam pede mesmo demissão da ministra da saúde depois das declarações da ministra da Saúde sobre a crise Nas urgências as críticas ao trabalho do novo executivo começaram a subir de Tom a Federação Nacional dos médicos acusa a ministra da Saúde de incompetência e alertou para os riscos da atual poítica catastrófica a estrutura sindical disse que houve falta de vontade para reverter o problema e se as coisas tivessem sido feitas a tempo e horas a situação não seria tão dramática remata ainda que é preciso haver o ministro com competências e que consiga servir o SNS algo que não tem acontecido na opinião da fname ontem em declarações ao país a ministra da Saúde disse que com este governo as grávidas deixaram de bater à porta das maternidades ou de andar numa ambulância à procura de uma maternidade aberta mas não é esta a realidade que se tem vivido neste Verão as urgências de ginecologia e Obstetrícia ainda não melhoraram e hoje continuam cinco os hospitais de portas encerradas no fim de semana o cenário volta a ser mais negro com 11 unidades sem receberem pacientes todas as grávidas da margem sul terão de recorrer a Lisboa para serem atendidos o sindicato independente dos médicos mostra-se preocupado com a situação e pede ao governo para criar medidas excecionais como por exemplo contratar profissionais para que pelo menos uma maternidade de margem sul esteja aberta sabe a Record que no Garcia de Horta ontem à noite vários médicos obstetras foram contactados pela administração do hospital para tentar arranjar forma de preencher as calas do fim de semana sendo que nenhum terá a quanto às grávidas de Leiria comparte programado vão poder escolher entre ser encaminhadas para Coimbra ou Porto no centro materno infantil do porto já nasceram 10 bebés e até ao dia 19 deste mês prevê-se mais 20 partos já em Coimbra nas últimas semanas nasceram 75 bebés os profissionais do porto dizem estar cansados e sobrecarregados mas garantem segurança no atendimento às grávidas adas desta situação estão também as grávidas com várias unidades de saúde encerradas e outras sobrecarregadas os exames de rotina estão a ser cancelados ou adiados a Associação Portuguesa pelos direitos da mulher na gravidez e parto tem recebido dezenas de caixas de gestantes que têm sentido ignoradas o serviço Nacional de saúde está mais uma vez a mostrar as fragilidades profissionais e utentes esperam uma medida urgente do governo para colocar um travão nesta situação [Música]
3 comentários
E por a ministra na rua, a incompetente.
O povo português já não quer ter filhos, e assim vai ficar mais difícil querer ter filhos! Muito complicado.
O Brasil é outro nível, temos o SUS