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ai está tanto calor o que me ape mesmo era assim uma coisa fresca inovadora mas rigorosa uma sereia ó Rita o que tu queres é um observador fresquinho Ah era mesmo isso mas quanto é que isso me custa a partir de 70 cêntimos por semana mas só se assinar O Observador até dia 23 de agosto então é mais barato que um gelado e tuia já assinaste eu e [Música] a questão é difícil eu acho que a segunda questão é muito importante eu não lhe vou responder a essa pergunta porque não me apetece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta é e esta quarta-feira falamos de Agentes do fisco madeira para a fogueira merciaria orçamental mas começamos com com polémicas semânticas a ministra da Juventude e da modernização segue a agenda w não sou eu que o digo não é essa a opinião do deputado do PSD Bruno Vitorino que disse estar perplexo pelo facto de ministra Margarida balceiro Lopes usar linguagem do bloco de esquerda isto é uma acusação dentro do PSD eh é grave e mas não sei se estão confusos podemos esclarecer lembram-se daquela polémica acerca do questionário da dgs sobre saúde menstrual que se referia a pessoas que menstruam bem agora o governo através do Ministério da Juventude E modernização e numa resposta ao bloco de esquerda defendeu a utilização do termo que foi feita pela dgs afirmando que a saúde menstrual é uma questão de direitos humanos que o grupo de pessoas que menstruam inclui pessoas transgénero e não binárias e como tal deve ser usada linguagem neutra do ponto de vista do género para se referir aos produtos menstruais isto irritou o deputado Bruno Vitorino que agora acusa a ministra de defender o indefensável ir contra a tradição e a prática do PSD Pelos vistos está aberta a guerra cultural mas dentro do PSD Pois então e depois do orçamento limiano Paulo chega queer agora um orçamento referendo Olha é o que parece Maria João chega faz depender um eventual apoio ao orçamento do estado para o próximo ano a aceitação por parte do PST de um referendo à imigração Ora bem e pergunto a vocês então o que é que a imigração ou um referendo à imigração mais concretamente tem a ver com o orçamento de estado o quê Paulo o quê A resposta é muito simples Zero Nada bola não é e rigorosamente é uma moeda de troca não é há aqui apenas essa moeda de troca uma espécie de negociata política nós trocamos o nosso Voto no orçamento pelo vosso voto ao referendo h no fundo é a reedição do negócio que em tempos o governo socialista de António Guterres fez com um deputado único do CDs de Ponte de Lima o Nessa altura o PS tinha 115 deputados e só lhe faltava um para fazer maioria foi precisamente este Deputado trocou o voto por uma série de Investimentos na na terra minhota Ponte de Lima que aliás até ficaram maioritariamente por fazer portanto isto já não é política é basicamente um bazar não é um bazar exatamente então Bruno e o que fazer quando a madeira arde quando madeira madea com e bem uma das hipóteses é pagar o fogo a outra é criar uma comissão de inquérito no Parlamento Regional E é isso que propõe o PS madeira que pretende apurar responsabilidades políticas neste incêndio que lára há quase uma semana na região autónoma o que está em causa desde logo para o PS é a ausência do presidente do governo Regional Miguel alquerque e do secretário Regional da saúde e Proteção Civil Pedro Ramos nos primeiros dias em que o incêndio esteve ativo a razão para esta ausência férias estamos em agosto eh só que o PS e também eh quer perceber se os responsáveis políticos demoraram eh a perceber ou a perceber-se da gravidade da da situação eh Isto é o é é o que o PS quer saber e também eh perceber a razão para num primeiro momento o governo Regional eh através de Miguel alquer ter recusado à ajuda eh do Governo da República eh o presidente do governo Regional tem rebatido as críticas acusa os adversários políticos de serem Abutres que de se estarem a aproveitar da calamidade para atacarem o governo que ele lidera Não não sabemos se esta comissão de inquérito vai avançar mas uma cois der certa a temperatura política na madeira vai continuar quentinha mesmo depois do incêndio se extinguir e os Miguel quer que vai andar vai andar por lá e e Paulo somos todos cada vez mais agentes fiscais das Finanças Ora nem mais somos mesmo é em cada um de nós em cada cidadão consumidor um agente da autoridade tributária não é e estamos atenção estamos a fazer cada vez melhor a cumprir melhor esta função ser cada vez mais mais efic então posso esclarecer uma questão contigo sobre o meu uma dúvida eu disse fiscais não disse pessoas que recebem de impostos atenção não é há uma certa diferença não é é que de facto o número de faturas pedidas com o número de contribuintes já totalizou qualquer coisa como 930 milhões no primeiro semestre deste ano e aumentou quase 6% Faça o mesmo período do ano passado e isto segundo dados disponíveis no próprio Portal das Finanças eh e de acordo com a notícia do eco eh de faturas de farmácia de restaurantes de alojamento de educação enfim Eh claro que o fazemos E pedimos estas faturas com contribuinte em proveito próprio não é porque os sucessivos governos também souberam ir criando alguns incentivos para fazer de nós esses fiscais tributários há ue fatura como sabemos há benefícios fiscais aqui e ali que podem ser obtidos com a apresentação de algumas despesas que podem ser pequenos É verdade mas sempre são os trocos não é é grão a grão Exatamente é para gasolina que S É isso mesmo vai vai dando vai dando para para a gasolina e uma coisa é certa não é porque cada Euro que nós poupamos no IRS atrás desses benefícios a autoridade tributária cobra muitas centenas ou milhões até aos vários negócios a questão é difícil eu acho que a sua questão é muito important eu não lhe vou responder essa pergunta porque não me apetece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta essa