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[Música] a ministra da Saúde fez ao final da manhã um balanço do plano de emergência anunciado em maio reconheceu que nem tudo correu bem nos últimos meses mas sublinha que ninguém pode estar à espera que problemas há muito sem resposta possam ser resolvidos em apenas 3S meses fez também alguns anúncios à cabeça a confirmação de que vão mesmo ser criadas 20 novas unidades de saúde familiar tipo centros de saúde geridos por privados e instituições do setor social são nossos convidados neste tir tamas o deputado do PSD e as bastonário da ordem dos médicos Miguel Guimarães e Susana Correia deputada do partido socialista sejam bem-vindos e Obrigado pela vossa disponibilidade e s Ana Correia começo por si o PS já reagiu aos anúncios feitos pela ministra Ana Paula Martins sem que a sua corr legionária de partido Marina Gonçalves tivesse pronunciado pelo menos de forma direta sobre a criação das usf Tipo C os tais centros saúde geridos pelo setor privado e social a ministra salienta que a solução vai permitir atribuir médico de família a cerca de 180.000 utentes pergunto-lhe é uma boa solução Olá muito boa tarde a todos cumprimento a rádio observador cumprimento Dr Miguel Guimarães e agradeço a possibilidade de poder estar aqui no tira temas bem relativamente à pergunta que diretamente me me é feita o balanço que hoje é feito pela senhora ministra da saúde é um prestar de contas que tem a ver com as as 15 medidas urgentes eh apresentadas e anunciadas pelo plano de emergência e transformação na saúde nós Se pudermos E se tivermos oportunidade de analisar eh os eixos estratégicos designadamente na saúde próxima e familiar nós temos lá como medidas prioritárias a implementação eh da da usf e eh modu C E hoje as novidades eh que a senhora ministra trouxe na conferência de imprensa que faz foram duas uma delas é a osf eh modelo C A questão que que que que que nós e eu posso deixar para reflexão é tendo em conta as medidas que são apresentadas e por este governo tendo em conta também o anúncio da senhora ministra de que seriam esgotados todos os recursos que tivessem no serviço Nacional de saúde Só depois em complementaridade passaríamos para o setor privado eu pergunto se depois analisadas estas medidas se teríamos eh já esgotados os recursos do do serviço Nacional de saúde para podermos para termos que avançar já com a as usfs modelc eh porque que ainda nas medidas prioritárias nós temos lá um um uma revisão dos critérios de transição do sfa e das usps para para modelo B que a senhora ministra ainda não disse nada sobre sobre esta medida portanto partimos já para para o modelo C que é o modelo de de autonomia e é um modelo em que se Foca no no privado eh não percebendo e a senhora ministra Também nada disse sobre isto se está esgotado Como assim foi anunciado quando foi apresentado o plano e todos os recursos que nós nós temos no serviço Nacional de saú seni de deixa deixa-me então devolver essa mesma pergunta Miguel Guimarães deputado do PSD Boa tarde também e bem-vindo foi feito tudo o que era possível para garantir um reforço da resposta no âmbito da rede do SNS antes de se partir para a criação destas unidades de saúde familiar tipc Muito obrigado muito obrigado pelo convite Boa tarde a todos um convento especial à senhora depar Rana Rana pereir e é assim ao longo destes anos nós temos tido Muitas dificuldades em ter médico de família para todos os portugueses eh e temos oscilado em valores muito altos daquilo que são as pessoas que não têm acesso à médica família eh várias coisas foram feitas eh nomeadamente aumentar o número de eh internos e na especialidade reparo que a Sociedade de Medicina geral e familiar neste momento tem um número de internos elevadíssimo Eh Ou seja formação de mais especialistas eh foram feitas negociações sindicais em ainda no temos do partido socialista estão agora negociações sindicais em curso eh com os dois sindicatos médicos eh com o sim e com a fenan eh e portanto nós continuamos com um número muito elevado de utentes que não têm médic família ora bom eh a questão das usfs modelo C que é uma unidade de saúde familiar que terá uma eh tipologia semelhante à unidade saúde familiar modelo B eh embora possa ter condições diferentes no fundo vão ser unidades de saúde familiar que estarão eh suportar adas pelos médicos que neste momento trabalham no setor privado ou social médicos de família naturalmente eh e que estarão a trabalhar para o SNS Isto é e enquanto nós não temos a possibilidade de ter integrados dentro do SNS todos estes todos estes serviços e e isto não isto e eu eu Julgo que vai ser possível melhorar dentro o SNS cada vez termos mais unidades de saúde familiares e cada vez temos mais médicos de família e Enfermeiros de família já agora porque há uma equipa é o é o médico é o enfermeira é o secretário Clínico nós não podemos deixar as pessoas sem médic e família portanto tudo que seja feito eh usando todo o sistema de saúde de forma correta de forma eficiente para melhorar o acesso aos cuidados de saúde primários eu acho que é importante para os portugueses não é então prematuro avançar já para estas unidades de saúde familiar com esta tipologia porque nós estamos aqui com 1 milhão e meio e mais de 1 milhão e meio já chegamos a 1 milhão 700.000 pessoas sem médico de família isto já dura algum tempo eu não não é ISO não tem a ver com este governo só quer dizer V governo anterior e já dura algum tempo nós temos Miguel Guimarães os partidos mais à esquerda E também a Associação das unidades de saúde familiar a argumentar que este é mais um passo em direção à privatização do setor da saúde em Portugal Têm razão há aqui uma ameaça ao serviço Nacional de saúde acho eu acho que a esquerda e se quiser ou as ou as sfin eh tenhem que fazer uma reflexão sobre aquilo que é o orçamento de estado e o que é que vai do orçamento de estado para o setor privado e social já agora deixe-me dizer-lhe que Isto é factual do orçamento de estado dos cerca de 15.000 milhões de euros do ano passado cerca de 8.000 milhões de euros ou seja mais de 50% do orçamento do estado foi para pagar serviços ao setor privado e social obviamente que Isto inclui os medicamentos e os medicamentos têm um peso importante nesta matéria mas a verdade é que o partido socialista e bem quando foi necessário teve que recorrer ao setor social e ao setor privado para uma série de cuidados de saúde reparo a maior parte dos cuidados continuados são feitos fora do SNS uma grande parte dos exames complementares de diagnóstico e terapêutica são feitos fora do SNS E por aí fora incluindo consultas e cirurgias e portanto eh obviamente que nós o objetivo é que o SNS tenha a sua capacidade de resposta dentro do SNS Mas neste momento nós não conseguimos ter esta resposta num tempo que as pessoas entendam e portanto para ajudar repare que a Constituição de 20 unidades de saúde familiar Model C vai dar resposta a menos de 200.000 utentes mas a ideia é essas unidades de saúde familiar continuarem depois não é só aqui um tapa buracos mas eu estou a dizer que vai dar resposta a menos 200.000 utentes quer dizer que ainda há 1. 300.000 utentes que não têm médico de família ou seja nós vamos ter que reforçar internamente dentro do SNS a criação do mais usf modelo B mas para isso temos que ter os médicos temos que ter os enfermeiros e temos que ter os hospitais clínicos e portanto esse trabalho neste momento está a ser feita em vários em vários em várias dimensões deixa-me ouvir então Susana Correia eh vê aqui um caminho para a privatização do serviço Nacional de saúde ou como diz Miguel Guimarães estas unidades de saúde familiar Tipo C são importantes neste momento há um termo que eu costumo usar que é nós precisamos de recolher do do serviço privado aquilo que é bem feito e transportar para para medidas de gestão no fns não temos é que colocar o fns ao serviço do privado e a nossa preocupação é que haja aqui uma priorização e chamar a medidas urgentes medidas que sejam imediatamente fortalecer o o setor privado em vez de fortalecer o serviço Nacional de saúde e vejamos que nós Já começamos mal com a contratação dos médicos de medicina geral familiar eh é é consabido por todos o atraso injustificável da contratação destes novos centros médicos que poderiam estar disponíveis para integrar as nossas usfs eh modelo B os nossos centros de saúde pelo país fora ainda à altura ao mês de de de setembro nós temos eh eh médicos de medicina geral familiar com as socialidade concluída que não foram eh contratados portanto Já começamos mal eh neste neste caminho se é o caminho que nós queremos percorrer de efetivamente valorizar os nossos recursos humanos e e tentar fixá-los no serviço Nacional eh eh de saúde portanto parece a medida mais fácil efetivamente entregar ao privado eh o SF modelo C eh fazermos o pagamento e tem a sua autonomia para fazer efetivamente eh eh as as as consultas de de de de saúde primária agora é precisa percebermos é que nós estamos a a lançar para o privado aqueles recursos que nós dizemos que queremos fixar no serviço Nacional de saúde portanto se dizemos temos que realmente querer fixar não não basta anunciar e depois as medidas vão em sentido contrário os promenores da metida só amanhã vão ser conhecidos depois de aprovar essa mesma medida em conselho de ministros mas já foi expresso o receio de que as novas usf ofereçam condições aos profissionais de saúde mais atrativas do que aquelas que beneficiam quem trabalha nos centros de saúde que integram a rede do serviço Nacional de saúde este risco é real Miguel guimis eh sim quer dizer repar nós nós na prática eh temos de facto que melhorar as condições de trabalho dos médicos que trabalham no SNS e dos outros profissionais de saúde eh essa questão é uma questão essencial nós na realidade eh formamos muitos médicos em Portugal eh e repar que nós médicos de família estamos a formar cerca de já de 600 médicos especialistas por ano só para para termos aqui uma ideia eh e por isso se nós criarmos as condições quadas que é isso que a senhora ministra neste momento está a fazer nas negociações que tem com os os dois sindicatos médicos eh obviamente vamos conseguir ter mais médicos e vamos ter menos necessidade de rer ao privado mas deixa-me só dizer uma coisa à senhora deputada suana pareira que eu acho que é importante Repare bem nós ó Correa desculpa peço desculpa Rep Repare bem se eu tenho por exemplo um doente oncológico ou se tenho um doente que não tem médico de família e que não tem acesso médico de família há anos se eu lhe puder neste momento resolver a situação fora do SNS mas é o SNS que o está a fazer através dos recursos de todos os portugueses são é o SNS que está a garantir o acesso àquela situação seja uma cirurgia oncológica seja uma consulta na área de Oncologia seja uma consulta na área de medicina geral e familiar nós não devemos deixar estes doentes permanentemente à espera nós não devemos terar claramente os tempos máximos de resposta que está a falar num ano é que nós atrasamos quase em três meses a contratação dos médicos que precisamos medicina geral e familiar é um contrasenso certo e e e isso vai ser revisto pelo Senor Ministro ela hoje disse mesmo que provavelmente vai vai voltar ao modelo já vamos atrás do prejuízo Onde é que estão estes profissionais já estamos atrás do prejuízo mas nada garante que se o concurso tivesse sido mais rápido que os médicos de família que eventualmente já saíram e tomaram outra opção não tomassem na mesma porque a questão fundamental os concursos são importantes obviamente que sim a senhora ministra está preocupada com isso mas também é importante dizer que nós temos que melhorar as condições de trabalho de todos estes médicos porque se não fizermos muitos acabam por tomar outras opções isto faz parte isto faz parte da vida quer dizer as pessoas eh olham à volta vem aquilo que têm no estrangeiro vem aquilo que TM no setor privado vem aquilo que o SNS lhes oferece e depois tomam as suas opções e portanto nós temos que reforçar mas melhorar as condições de trabalho dentro do SNS não é fora do SNS CL as condições de trabalho dentro do SNS claro que é para consos que ter mais médicos dentro do SNS obviamente que sim e é importanto Enquanto não temos respostas temos que arranjar a resposta n algum sítio não podemos é deixar um doente sem ter uma determinada resposta para uma situação clínica que tem que até pode ser uma uma situação Clínica mais ou menos grave eu sei que na medicina geral e familiar repar vão doentes de todo tipo há doentes que são vistos por médicos de família depois são orientados para os hospitais que podem ter por exemplo um cancro Não é justo que um doente neste momento não tenha médico de família e não tem e não tem a possibilidade de ter esta esta situação e por isso é que não me parece errado que neste momento se criem as usfs modelo c e repar que estas usfs modelo c são só 20 ou seja eu Eu repito que disse há bocado vão dar resposta a cerca de 150 180.000 entes zona do Norte nem está a precisar do SF devos ser não é exatamente ainda muito sentes não vão ter acesso a médico de família agora nós aqui continuamos a ter um problema que eu hoje também já falei na na na na Assembleia da República que é nós temos um país que neste momento funciona a duas velocidades repar nós se olharmos para a região norte na região norte não encerram maternidade na região norte praticamente a população toda para noer a população toda tem médico de famíliar atribuído E por aí fora olharmos para a área metropolitana de Lisboa temos obviamente aqui um problema e é um problema que vai ter que ser resolvido é um problema estrutural que tem que ser resolvido e que não se resolve de um momento para outro porque a pressão é maior porque há o maior número de utentes nesta região da grande Lisboa ou é uma questão de gestão também mas tá bem mas temos que captar Mais Médicos se calhar há mais médicos a sair do SNS na região de Lisboa do que na região norte uhum e e esta Isto são tudo questões nós temos que saber lidar com elas porque não são fáceis não é fácil para nenhum governo não é não foi fácil para o partido socialista não é fácil não é fácil para o para o governo da da da Aliança democrática e nós centrar muito as nossas atenções nestas áreas por exemplo no caso das maternidades Leiria que tem problemas já que se arrastam há muito tempo a área metropolitana de Lisboa incluindo e a região sul eh a área eh Metropolitana também ali de de Setúbal e Almada etc quer dizer e depois até o próprio Algarve embora para Algarve o projeto seja um sistema local de saúde e que provavelmente vai ser a melhor solução dada à grande variabilidade de doentes que o Algarve tem devido ao turismo que existe e nós sabemos que a população do Algarve no no verão eh pode aumentar muito eh relativamente à aquilo que é população normal e quando digo muito a falar em três quatro vezes a população nós vamos ter que ter aqui um sistema mais flexível agora estas questões não são questões que se resolvam em três ou qu meses estas questões vão demar mais al deixa-me só aproveitar a nota que dá para para também deixar aqui uma situação um uma questão à reflexão que hoje foi falado pela senhor ministra a senhor ministra hoje sublinhou o sucesso daquela medida que que já funciona em três unidades hospitalares No Norte tem a ver com o lantes salve vidas que é para diminuir a pressão nos serviços de urgência e analisarmos tanto através da linha saúde 24 como através da própria urgência e os doentes paraos cuidados de saúde primários a ampliação que a senhora ministra hoje anunciou dessa medida de sucesso é é só na zona norte também não se compreende como é que não se aproveita uma medida de sucesso nas outras regiões do do nosso país para Que ela possa dar os frutos que está a dar e nos locais onde é projeto piloto há mais de se meses também não se compreende que não não se aproveita esse modelo noutros locais sim os santos ambulatório serão país eh sendo dispersos pelo país e sendo abertos mostrando que são de facto eficazes que nós temos dois dois centros ambulatórios a funcionar há pouco tempo um em Lisboa e outro no porto eh se esta medida se mostrar de facto bastante eficiente naquilo que é nós retirarmos dos serviços de urgências doentes que têm situações agudas mas que não são urgentes e que não precisam de irão serviço de urgência serviço de urgência deve ser para as para as questões para as situações de facto urgentes eh obviamente que estes centes eh clínicos eh vão e estender-se a outras áreas Aliás a senhor Ministro hoje já anunciou alguns locais eu não não me lembro quais foram mas já não seu al os locais em que vão ter também centros centros clínicos Eh agora esta é uma medida porque a medida fundamental é que os próprios utentes tenham possibilidade de ter acesso ao seu Centro de Saúde quando necessit migueles eu só quero com isto pronto eu só quero com isto dizer Dr Miguel miges conheço bem área que há um conjunto de projetos de modelos que têm sido sucesso num conjunto de unidades de saúde que podiam ser eh eh repartidos por outros eh regiões do país e e impedindo ou pelo nos evitando que se passe já para o foco nas usfs modelo C onde nós vamos colocar os recursos que deveriam ser recursos de valorização do serviço Nacional de saúde e vão estar ao serviço do setor e privado era só isso que eu estava aqui a deixar para para para reflexão é o conjunto de modelos de sucesso que nós temos a funcionar porque é que nós replicamos em vez de partirmos já para uma medida como a SF modelo C mas os centros clínicos não não não resolvem o problema das usf são duas coisas diferentes os centros CL TRF modalar tamb ajudam a a atrair mais profissionais para esse Model o problema pessoas terem médico de família atribuí ok terem o seu médico de família poderem ir às consultas regularmente serem vistos P médico de família serem orientados as situações mais graves para os hospitais etc etc a questão dos centros clínicos é para pessoas que neste momento estão a dirigir em massa aos Serv urgên algumas destas pessoas eu diria Todas aquelas cuja prioridade justifica a sua ída ao serviço de urgência possam ser orientadas paraes centos clínicos esta resposta nos cuidado de saúde prá certo os centros clínicos podiam nem ser necessários Mas neste moment nós temos outra medida que tem a ver com os doentes crónicos não irem imediatamente para o Centro de Saúde e não erem não irem diretamente para a urgência serem atendidos em ambulatório nas consultas de especialidade também podia ser uma medida a avançar já porque não mas não nós estamos a depositar as fichas todas para expressão hoje sen anunciou que é mais fácil parece mais fácil Model que está a ser implementado na PVA do vasinho ok que vai ser alargado a outras outras áreas também ou seja nós norte do norte Esse é o Projeto ligante salve vidas no fundo no fundo todas estas situações que foram criadas quer pelo partido socialista quer aquilo que a neste momento está a fazer governo que o governo neste momento está a fazer são medidas que pretendem Minimizar aquilo que são as dificuldades que neste momento os doentes sentem no acesso aos cuidar de saúde seja a nível dos cidaris saúde primários seja a outros níveis nomeadamente nos próprios hospitais em que nós continuamos a ter tempos de espera eh para cirurgias e para consultas que são muito elevados e que obviamente queremos cumprir aquilo que são os tempos máximos de resposta garantidos o que não é nada fácil mas que tem que ser um objetivo para as pessoas sentirem também confiança no sistema e para ser serem tratados a tempo e horas tempo é o que é quea sim Sona cori mesmo para terminar eu só gostava de sublinhar que efetivamente uma das medidas urgentes que está escrita eh no plano de emergência e transformação eh é afetação de médicos de família aos utentes em espera com a capacidade atual do setor público eu tenho muitas dúvidas mas Aguardo as explicações da senhora ministra quando cir amanhã o decreto lei de que efetivamente estejam esgotadas as capacidades do setor público eh tendo A grande preocupação do que estejamos a a canalizar toda a nossa valorização do setor público para o setor privado fica claro essa preocupação e essa dúvida que aqui expressa se não podia ao governo ter feito mais para reforçar aquilo que é o serviço prestado pela rede do SNS antes de avançar para estas unidades de saúde familiar Tipo C que vão a ser geridas pelo setor privado e social agradeço Sana Correia Miguel Guimarães Obrigado pela vossa novidade e pela vossa análise a esta medida confirmada pela ministra da Saúde hoje Ana Paula Martins ao final da manhã em jeito de balanço do plano de emergência que foi apresentado no passado mês de maio [Música]