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senhor presidente senhores deputados os embriões humanos são sementes de vida não podem ser tratados como uma coisa o tribunal constitucional proibiu a utilização de dádivas de Gamas com o Anonimato a declaração de inconstitucionalidade tem como efeito fazer desaparecer a norma e não tem efeito retroativo por isso ficou um espaço em branco no ordenamento jurídico mas os embriões humanos não ficaram em branco eles tem há assim a necessidade de criar uma nova Norma para resolver o problema da existência real e física de embriões humanos estes embriões foram legalmente concebidos e o seu valor ético moral sobrepõe-se à tutela do Superior interesse da Criança em conhecer alguém que nunca será o pai ou a mãe pois o estatuto do dador é muito claro dádiva não é para ser progenitor mas sim para ajudar outras pessoas a serem progenitores o valor ético dos embriões humanos sobrepõe-se este vazio legal e deve ser dada uma chance a todos aqueles que pretendem ter filhos a infertilidade tem vindo a aumentar e nessa sequência tem aumentado também o número de bebés portugueses nascidos graças à procriação medicamente assistida portanto os embriões humanos são essenciais para fazer nascer mais crianças e realizar os sonhos de quem quer ser mãe ou pai desta forma contribuímos também para o combate ao envelhecimento demográfico em Portugal ao alertarmos para a falta de investimento na PMA questionamos se esta vai continuar a ser uma parente pobre na lista dos problemas do Ministério da Saúde o nosso projeto de lei apresentado ontem neste plenário pede o alargamento do prazo de criopreservação por um período de 10 anos para que seja possível aproveitar estes embriões humanos defendendo e preservando cada um dando-lhes o direito à Vida previsto no artigo 24º da Constituição pois Como já afirmamos aqui a vida humana é Inviolável Muito obrigado obrigado senhor deputado [Aplausos]
5 comentários
Muito bem senhora deputada Sandra Ribeiro.
Voto chega mais nada
Boa tarde,tenho uma deficiência visual e já tenho o atestado multiusos foi-me dado em junho deste ano (2024)com grau de incapacidade de 98%,logo ter recebido o atestado fui a SS pedir a PSI mais o complemento(valor de 550,67 se não estou em erro) e já são 3 meses que estou a espera de resposta e no site consta que está em análise ainda,fiz o pedido pessoalmente ao balcão..
A minha situação não está nada fácil,vivo sozinho numa das casas da minha avó e estás duas últimas semana tenho recebido ajuda(comida e dinheiro) de uma tia que mora fora de Portugal..
Já liguei várias vezes este mês de setembro a SS só me sabem dizer que nem eles entendem o atraso e no último contato(de um mês para cá ligo uma vez por semana)disseram que iriam abrir lá não sei o que para entender o atraso..
Estou a uma semana sem medicação e o pouco dinheiro que tenho eu tenho que comer (diabético tipo 1 desde os 6 anos e hoje estou com 33)..
Como posso resolver esta situação o mais rápido possível ? Haverá alguma forma de acelerar o processo dado que já estamos quase em outubro e desde junho que estou à espera e com esta deficiência visual adiquirida a 2 anos? Haverá um apoio rápido financeiro para poder pelo menos comprar a medicação passada pela oftalmologia? Obrigado desde já e por favor me indique o melhor caminho 😢
Hoje em dia, adotados ou "filhos" de casais do mesmo sexo, querem saber dos seus verdadeiros pais ou sentem falta de um pai ou de uma mãe.
Eis a conclusão de liberalistas políticas.
Parabéns o único partido defensor da criação e da vida desde o seu inicio.