Vídeo: Pedro Nuno leva Montenegro às lágrimas e um até já a Ventura

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[Música] na reunião plenária de 3 de outub de 2024 decorreu o debate quinzenal com o primeiro [Música] ministro o primeiro-ministro e a oposição esgrimir argumentos sobre a aprovação do orçamento de estado temos de facto de garantir a aprovação do oramento para o próximo ano o [Aplausos] interesse texto internacional assim o impõe o sentido de estado assim o determina os portugueses não compreenderão um cenário diferente Cada um deve estar à altura das suas responsabilidades isto mesmo foi evidenciado no recente acordo na concertação social em que a ugt afirmou que se estava a ir mais longe na valorização dos Trabalhadores em que a cap realçou a prova de maturidade í no acordo e em que a CP destacou o estímulo à produtividade ou seja os parceiros sociais estão com com o país e os portugueses contam com o governo a questão será pois de saber até onde estarão e onde estarão as oposições perante a situação que temos neste momento o resultado das rondas negociais que efetuamos todas as bancadas apresentarei ainda hoje uma proposta que considero irrecusável o governo nunca quis nem quer eleições antecipadas se elas vierem a ocorrer os portugueses perceberão facilmente quem serão aqueles que se possam ter escondido atrás das convicções e vitimizações com o fito de provocar eleições senhor primeiro ministro nós estamos de acordo na vontade de ter um orçamento viabilizado e na vontade de conseguirmos evitar eleições antecipadas esse objetivo é partilhado por ambos o senhor primeiro-ministro disse que iria apresentar uma proposta irrecusável ao partido socialista ora foi exatamente uma proposta irrecusável que o PS apresentou ao governo irrecusável usável porque razoável o partido socialista podia ter apresentado para negociação 20 medidas e para mostrar a sua flexibilidade desistir de 18 e manter duas aquilo que nós quisemos desde o início foi ser sérios frontais e transparentes e é por isso que nós apresentamos apenas duas condições Para viabilizar o orçamento de estado duas condições e uma flexibilidade total para para assim viabilizarmos um orçamento de estado que nunca será o nosso com o qual nós nunca concordaremos que tem centenas de páginas centenas de artigos e de medidas com as quais nós nunca concordaremos mas nós não nos pusemos de Fora apenas apresentamos duas condições todos os socialistas mas também todos os verdadeiros sociais Democratas têm fazer tudo o que estiver a ser ao seu alcance para travar esta medida Senhor primeiro-ministro o radical aqui não é quem defende a retirada do IRS jovem radical é é continuar a insistir numa medida que não é aceito por ninguém o centrista está aqui Sou Eu Senhor primeiro-ministro a não ser A não ser que considere o FMI e os técnicos do FMI um grupo de esquerdistas e radicais mas o mesmo acontece com o irc que também para o FMI é errado o caminho que o governo anunciou Como introito que o senhor Deputado aparece aqui recios de a proposta que lhe vamos apresentar poder ser de tal maneira indutora de aproximação com as com as suas as propostas que já está a prevenir a resposta que quer dar que é negativa nós percebemos isso o senhor Deputado já tomou a decisão Mas nós vamos manter a serenidade e a lealdade até ao fim senhor Deputado eu vou-lhe apresentar uma proposta que salvaguarda as suas preocupações que salvaguarda os seus princípios e que é uma aproximação entre aquilo que o senhor defende senhor Deputado defende e aquilo que o governo defende porque há uma coisa que o senhor deputado não vai ter a coragem de dizer aqui eu tenho a certeza absoluta porque eu tenho muita consideração pessoal e política por si o senhor Deputado tenho mesmo ten mesmo e o senhor Deputado sabe Ten o mesmo ten mesmo o senhor Deputado não vai conseguir dizer que quer governar o país com o programa do partido socialista e com o governo que está aqui sentado porque o Senhor Deputado não tem coragem de o fazer não pensa assim e eu também não Eu também não posso governar o país com o seu programa não queria deixar de Encerrar este ciclo de questões sem falarmos do orçamento do Estado o chega não pretende eleições nem as quer nem o país as quer o chega não pretende eleições nem o país as quer mas Senhor primeiro-ministro convinha-nos e Presidente da República T com o Consenso nós não o tivemos agora nós tivemos no dia 10 de Março a seguir às eleições dissemos que o país precisava de uma grande maioria política precisava de uma grande maioria de estabilidade e o senhor primeiro-ministro não quis quando chegou ao momento o senhor primeiro-ministro preferiu negociar com o PS do que ter um orçamento de transformação verdadeiramente mobilizador e verdadeiramente transformador do país Senhor primeiro-ministro olhos nos olhos lhe quer dizer se o país for arrastado para uma crise política desnecessária há dois responsáveis neste Parlamento o primeiro-ministro [Aplausos] B senhor primeiro-ministro dispõe de 15 segundos mais 15 tolerância São 30 segundos obrigado senhor presidente obrigado senhor Deputado André Ventura é manifestamente muito pouco tempo para eu poder elencar todas as posições que o chega teve desde o primeiro dia que se começou a falar de orçamento até ao dia 2 mas eu prometo que numa outra resposta vou falar delas até [Aplausos] já em resumo é preciso que as coisas mudem para que tudo fique na mesma Obrigada PS e PSD