Vídeo: Temos de fortalecer a nossa defesa nacional antes de falar de alianças

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Muito obrigado senhor presidente senhor Ministro senhores secretários de estado eu creio que estamos no ano certo porque sempre que eu oço nesta Câmara já no mandato anterior isto aconteci sempre que vínhamos falar hh desta cooperação e sempre que falávamos da CEP havia uma projeção no espaço e no tempo por parte do governo que eu admito que grande parte da realidade que estão a falar olhando para as forças armadas portuguesas ou não estamos a falar da mesma coisa ou temos aqui uma Projeção de realidade aumentada da qual nós não conseguimos entender mas esta coisa da Europa sempre teve um Fantástico quando vimos para este plenário aliás tão fantástico no ponto anterior ouvíamos o Senor Deputado Rui Tavares a falar das ligações e do desfilar ao lado do nazis quando eu me recordo que o senhor Deputado enquanto era eurodeputado dividia de facto o seu gabinete com o ex informador da stas e esses sim tinham ligações complicadas às polícias secretas comunistas e falando também da Europa acha interessante que Os Comunistas mantenham a sua presença na sala quando não gostam da Nato e acham que Pou aud na evolução dos conflitos da Europa mas quando falamos da cooperação estruturada permanente temos que obviamente e concordando com os dos princípios temos que obviamente perceber de onde vimos onde estamos e para onde queremos ir na realidade isto parece um chavão Mais do Mesmo estarmos a falar mas quando temos o Ministro dos negócios estrangeiros e felizmente temos o Ministro dos negócios estrangeiros que acumula a pasta dos assuntos europeus porque no mandato anterior António Costa utilizou os assuntos europeus seper Viar pela Europa de fora e garantir que se apresentava à Europa garantindo assim que seria eleito para o conselho europeu resultou foi isso que serviu os assuntos europeus para o partido socialista e para absolutamente mais nada mas eu quando estava a preparar esta audição recordei-me de e fui à procura de um cherto de uma audição regimental que aconteceu eh em 2017 nesta casa no âmbito da comissão dos assuntos europeus e então na altura o E então eurodeputado veio eh federalista assumidamente federalista do PSD veio aqui assumir que o posicionamento desde 1986 eu acho que é importante quando falamos da CEP entender Qual a visão do governo para o futuro da Europa e entendermos qual a política estratégica e até ideológica em que posicionamento é que estamos porque na altura o então eurodeputado dizia que estas questões da soberania e dos Estados acharem que terem direito à sua própria defesa era uma questão de soberania isto está ultrapassado porque mais tarde ou mais cedo dizia o senhor eurodeputado mais tarde ou mais cedo estamos nos Estados Unidos da Europa e portanto esta coisa é assim uma coisa meio provinciana de Portugal ora o eurodeputado na altura é Paulo Rangel o Ministro dos negócios estrangeiros e a primeira pergunta que eu dejo é perceber se hoje o governo do PSD ou da Ad mantém uma visão federalista na sua relação Internacional e se tem este princípio da quebra de soberania e de considerar com este projeto da C se não estamos a ser demasiado paroles e provincianos ao querer desenvolver isto em Portugal porque era aquilo que transmiti no passado Paulo Rangel inclusive colocava outra questão que era o facto de dizia ele em 2017 questionado por vitalin Canas dizia que achava que esta coisa da Defesa devia ser conjugada com a segurança nacional porque tínhamos três eixos que eram preocupantes na altura e pasme-se a visão e capacidade de visão de Paulo Rangel primeira a ame à ameaça da Rússia confere mantém-se é atual a segunda hoje são com atenção o perigo dos novos fluxos migratórios descontrolados tá dito e tá gravado salve eurodeputado Paulo ragel volte que está perdoado e a terceira que tinha a ver também estava atual com a instabilidade política nos Estados Unidos em cima das eleições que aí AD vinham e dizia ele que era importante juntarmos a segurança e a defesa a tal ponto que norment deveriam estar sobre a alçada do mesmo Ministério meus senhores olhando para a proposta que entrou pelo PSD pelo governo na primeira comissão a dizer que o Patrulhamento das águas portuguesas deve passar a ser feita pela GNR e passando por cima da Marinha desresponsabilizar a Marinha Deixando as forças armadas de joelho no chão como os senhores têm deixado e o partido socialista também acham de facto que vale a pena viros para aqui falar da CEP sem primeiro organizarmos a casa e sermos responsáveis com as nossas políticas de defesa nacional good