Vídeo: Cörte-Real | Grandas Malhas | Antena3Docs | Antena 3

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[Música] [Aplausos] [Música] é pessoal bem-vindos à Segunda Temporada do grandes chalas Este é o primeiro Episódio o convidado é o t Coral C António bem-vindo ao grande das Malhas ha vou começar por te fazer a pergunta que fiz a todos os convidados da primeira temporada e que vou fazer a todos os convidados da segunda e que é se ainda te lembras da primeira coisa ou uma das primeiras coisas que aprendeste a tocar na guitarra Olha antes de mais obrigado É uma honra estar aqui convosco e contigo a primeira a primeira não me lembro já foi há muitos anos já foi há uma vida mas lembro-me de uma das primeiras que marcou marcou-me para sempre que é o Rad Of Blues o Jorge tocas to não toco Bora um dois trê é mais ou menos isto muito fixe grande malhão eh grande malha ha os todos os nossos convidados até agora têm percursos muito diferentes na música ah várias razões porque pegaram na guitarra o no teu caso é um bocadinho mais óbvio que para a Maia para a maioria das pessoas porque tu já nasceste no seio do rock and roll hah literalmente literalmente tiveste vontade logo de ser guitarrista muito Pequenino e ao Veres o teu pai e os músicos que tocavam com ela a tocar ou isso foi uma coisa que surgiu mais tarde surgiu mais tarde comecei a sentir essa vontade quando tinha 12 anos portanto 1988 eu fiz 12 anos e pedi uma guitarra ao meu pai no meu aniversário e ele deu uma guitarra ele e o Rui Rodrigues que era o guitarrista do zgf na altura e eu fomos à à mítica loja que havia no embica Ah que vendia instrumento loja de discos que vendia instrumentos musicais também e escolhemos uma uma vester se trata o cter que depois mais tarde quando aprendi finalmente a afinar a guitarra e a dar uns uns acordes eh passei-lhe a chamar estrato caspa era tominha eu passei a chamar-lhe test caspa mas serviu para aprender serviu para começar eram instrumentos que regulavam muito nessa altura eu era era Vesta Maisa Mas eu tive uma Mea no strat aliás tive não correção eu tenho uma Mea no strat a caça eu tive eu vendia eu vendia eu vendia a vester para dar entrada para a minha primeira guitarra serria que foi foi uma fenda uma Fender trat não é strat Carter era uma série dos anos 80 lembras uma guitarra dar rock com Rose guitarr dos diabos ah queres noos falar assim de alguns guitarristas que tenham sido importantes para ti Nessa altura quando começaste a tocar e Malta que tu gostastes de ouvir e que tentasse imitar houve dois que me Puxaram no início mesmo em 88 Como eu disse o Rodrigues J HF para mim era e é um guitarrista genial um som muito à frente na altura um bom gosto brutal o uso de delays inovador sem estar a copiar o di que estava na moda na altura por exemplo não é dos YouTu hh o Rui foi o primeiro e depois logo a seguir descobri o João cabira do chud vez hum tinha saído já tinha saído os discos todos não é até o 88 nesse ano sei o 88 e eu já gostava dos chutes mas quando quando ouvi o 88 fiquei completamente vidrado e até porque acho que foi uma grande evolução na forma de tocar e no som do próprio João cabiro eh a passagem do circo de feras para e o passado não é para para o 88 hum em Portugal não é depois comecei a descobrir coisas de fora não é naturalmente e por exemplo e pá o o primeiro o primeiro que eu fiquei completamente maluco foi o Billy daffy do scalt e um ano ou dois depois de 88 portanto isto 89 ou 90 estava a sair o Sonic Temple dos dos skelt que foi o é o primeiro disco é o disco que torna o skelet um fenómeno Mundial à série não é torna um culto exatamente h e pá e views em Portugal e na primeira parte dos metálica na altura pá Adorei o som do gajo Adorei a a forma como ele encarava o instrumento a forma como solava a forma o fraseado dele pá e depois comecei a descobrir coisas para trás não é o Jimmy pides o Jimmy henricks que é que é que é se não for o maior é um dos maiores Hum e pá e outros e outros que vieram depois a seguir primeiros projetos ah o teu pai ofereceu-te uma guitarra tu aprendeste a tocar ya já tinhas referências portuguesas e estrangeiras sim e chegou uma altura em queria escrever as tuas canções e tocar e Tocar em bandas né ya exatamente o meu primeiro projeto foi eu eu comigo mesmo ah comprei juntei uns troques e comprei um fostex de quatro pistas de cassetes deve ser tido um também claro toda a gente to Nossa geração passou por isso né garagem e fostex ya só tinha quatro pistas aquilo pronto tinhas que fazer os os bounces e aquela coisa toda para meteres as 55 guitarras que querias gravar e tal e o resto eh e comecei a gravar maquetes assim algumas delas tenha utilizado ao longo ao longo da vida algumas dessas maquetes vieram E aí ao início já tinhas eh um nome uma ideia de não não tinha nada não tinha nada eh só R ralhou era só isso lembro perfeitamente estava na ação de Andrade em Almada morava ali muito perto da escola tinha portanto era fácil tinha levava a guitarra para a escola a guitarra vinha comigo quando chegava a casa tinha tido uma ideia num intervalo grande ia gravar a ideia para o fostex e depois gravava umas percussões e depois tentava cantar e era um desastre esquece eh e pá e na altura eh eu fui eu eu passei a pertencer à seleção da escola dos 60 M rápidos portanto os campos de escola O meu era sim o o nosso era de 60 M não é de cada lado normalmente 7 100 não é as medidas olímpicas e e eu e um outro rapaz que era tinha mais 2 anos que eu éramos dos mais rápidos da escola e ficamos na seleção da escola e ele tocava órgão e houve um dia que ele me convidou para ir e para a Marquise da mãe dele que era morava lá perto da minha mãe também perto da escola e e e pá pronto e ele queria fazer um Duo daqueles de tipo para casamentos e e esse tipo de coisas respeito não é obviamente naturalmente é se espaço guitarra Já respeito tem o seu espaço Mas naturalmente aquilo não era para mim e pá depois mais tarde e conheci o abrunhos que era um um gajo muito por porran um bocadinho mais velho também que eu da Almada e pá que tocava dava dava uns acordes de guitarra simpáticos e tinha uma banda que era UMS falsa alarme pá e o abrunhos eh e pá aa tens coisa e não sei quê tens guitarra e tens amplificador anda dar uns toques connosco eu fui fui dar uns toques com os faç alar nas míticas garagens do embica não é toda a gente saiu no embica também ali da zona de Almada e lá fiquei na Banda foi a minha primeira banda Era assim uma uma espécie de UHF mids chup de chutos e pontapés que er eram as grandes bandas que estavam a dar na altura não é hah portanto eu sentia-me em casa estava perfeitamente em casa era o som que eu gostava também e tive uns anos nessa banda e foi bom gravamos maquetes e educamos muito ao vivo foi uma escola uma escola de vida sobretudo não só de Espetáculo e de palco foi foi sobretudo uma uma história de vida Mas comecei a dar-me com gente icónica da cena foi conheci o pessoals da weasel que na altura estavam nos tinha os branded conheci o Marco Cesário e que estava nos lesma e que depois veio tocar nos branded e que depois veio de cá mais tarde comigo nos UHF e eu e ele fazíamos ensaios os dois bateria e guitarra H comecei a ter aulas com o Lu Espírito Santo o mítico baterista de Almada que teve teve uma carreira enorme na Z GF também h conheci o Carlos Falcão e tive uns meses aulas guitarra com com o Carlos Falcão que é o professor da Almada que ensinou toda a gente também h e pá e conheci o João Martins gravei pela primeira vez no no no no margem sul que era o mítico estúdio de Almada onde os clássicos gravaram todos e e pá que era um estúdio brutal para a altura e tive o prazer e e o privilégio de poder gravar nesse estúdio Hum e pá o resto do pessoal da indústria da Almada serviu para isso não é conhecer toda a gente basicamente depois aparece Os Finos terra h que eram a base dos finos Terra era um professor o António Tavares professor de história da da anselme dandrade da escola Onde eu andava que soube que eu tocava guitarra e começou a convidar para fazermos lá umas coisinhas na escola nas festas da escola com mais dois alunos da escola e aquilo veio a dar uma banda que eram os que eram os finis Terra tocamos muito e gravamos maquetes também chegamos a gravar participar em coletâneas com canções gravadas em estúdios profissionais a sério foi a primeira vez que fui para um estúdio assim de Topo mesmo em Lisboa não é que era uma coisa na altura agora agora Ira em Lisboa não Goa nada mas na altura gostava muito não é não era mais longe não era era muito mais longe não tínhamos carro não era uma confusão dos diabos Não havia ubers não é não havia pronto os táxis não podias levar os amplificadores e tal aquilo era complicado Hum Depois esve nos sírios que era uma banda de Mir tejos e é a primeira vez que eu que eu que eu tenho contacto com com entre aspas um gueto na altura do hip hop à série não é quando começam a parcer aquelas bandas todas à série vindas dali Mas aprendi muito aprendi a compor aprendi a arranjar a arran fazer arranjos à séria os sírios tinham tinham um dom muito muito bom que fora eu todos cantavam muitíssimo bem fora eu todos eles cantavam muitíssimo bem e isso foi Fantástico tínhamos canções muito interessantes fomos sados por algumas editoras mas Entretanto a banda acabou pois é pessoal nesta Temporada do grandas malhas temos um desafio para vocês queremos ouvir os vossos dotes de guitarr um J de guitarristas conhecidos da nossa praça escolherão a su malha preferida teremos lembranças para os escolhidos e para um especial esta guitarra uma guitarra Custom made feita pelo João Oliveira da clínica da guitarra cem no link aqui em baixo para perceberem como é que podem participar ah António fatidicamente Temos que falar obviamente da tua carreira com uso HF que é isso Que é isso que dá sentido a tudo não é no fundo é isso que dá sentido a tudo é sentes a coisa assim obviamente naturalmente então era primeiro porque era o meu sonho de de Infância não é e de de de adolescente de adolescente digamos assim e e depois porque transpire muito para conseguir acho muito mesmo só eu é que sei e algumas poucas pessoas à minha volta o que é que eu trabalho Oli o que é que eu soferi para chegar e ficar e vencer e ficar não é fácil entrei para o zf com 20 anos como como primeiro como músico convidado e depois com 21 anos passei a guitarrista guitarrista principal portanto passado um ano e precisando de uma guitarra melhor e e o meu pai numa viagem a a a Andorra fez-me uma uma surpresa foi eu que paguei não é mas fez-me uma surpresa apareceu-me como a Gibson L pa Stúdio preta basicamente esta guitarra estas marquises todas e toda preta Lindíssima a guitarra lembras estas guitarras também claro pá que era um guitarr aquilo fiquei maluco não é naturalmente e o Luís Espírito Santo lembro-me também disse-me assim is se agora pass ser uma boa guitarra temho que lev umas mocad Eu Assim mocad eu vou limpar isto todos os dias mal sabia eu o que é que era andar na estrada com uma guitarra não é naturalmente e aliás vê se por esta não é Tá mesmo toda escavacado e assim que ela tá bem Tem muita história ha e pá depois quando passei a música principal e na altura paguei essa guitarra com paguei com trabalho Portanto o espetáculo serviram para pagar a guitarra não é naturalmente e depois mais tarde hum eu quis comprar esta guitarra exatamente que tenho aqui exatamente este modelo e pá e tive que ir a Andorra não havia em Portugal o representante na altura não tinha em Portugal hah e pá e prop puseram-me ficar com uma guitarra de assinatura do Jimmy paires na altura pá mas eu tinha mesmo estava mesmo vidrado nesta guitarra pá o di tocava com uma guitarra destas o Billy Duffy do skel tocava com uma guitarra destas o gaj do aosb tocava com uma guitarra destas não não o o o o Randy RS descul Randy ro antes sim ya e pá e mais uns quantos eu andava eu queria ter uma guitarra destas e pá e aproveitei nesse ano fizemos uma viagem a Andorra e e havia lá guitarra eu fiquei uma tarde inteira a experimentar a guitarra e adar e troux pronto foi isto estás há 28 anos no z HF mas entretanto já fizeste muitos outros projetos tens uma série de outras coisas tenho feito coisas sim queres falar nesse nesses projetos a união das Tribos E por aí fora uma série de coisas que fizeste primeiro fo de vez em quando participa em discos de Malta que me convida e concertos de Malta que me convida Como já aconteceu contigo por exemplo certo e é uma coisa que eu adoro fazer gosto mesmo de fazer eh para conhecer pessoas e estar com no ambiente das pessoas e e tocar coisas diferentes tudo isso sem bom enriquece quer a nível pessoal quer a nível musical não é que é o é o que nos interessa não é eh naturalmente H mas sim pá eu eu eu eu fui assaltado sofri um assalto violento eh em Almada há muitos anos e fiquei completamente revoltado com aquilo e fundei uma banda que se chamava revolta gravamos o um EP e um álbum e um single uma banda que teve um sucesso significativo na altura tocamos muito o disco vendeu vendeu bastante houve algumas canções que ficaram nomeadamente a cação ninguém manden ti que ainda hoje se canta por aí H A Revolta não acabou tá I Bernado não sei se algum dia faremos alguma coisa com aquil ou não lembras ensar algum rif que tenhas feito para revolta lembro ninguém M ti Como estava a dizer queres que eu quer é tão simples a base a base era isto Senor rif queera uma coisa muito à sex pistel estás a ver pancada ya pancal mesmo exatamente mesmo a sex pistel h e pá e e e foi muito fixe foi muito bom foi uma experiência pá foi foi voltar na altura as pessoas hoje acho não tem noção mas hoje em dia há poucos sítios para uma banda nova do carar na altura havia muitos sítios para uma banda originais nov a tocar não é mesmo eh eu não sei quantos concertos dei demos queos faço alarme mas tocamos muito fomos a todo lado demos a volta ao país não sei quantas vezes e pá e salas Chei faamos por tudo salas vazias salas cheias eh trataremos bem tratar-nos mal passamos pela cena toda e foi bom para mim porque foi regressar a esse meio que eu já tinha passado com os fals alarme e com os finis terra e com os sírios mas e fazê-lo de um ponto de vista mais profissional não é com um disco da rua com uma promoção a decorrer etc etc etc hum eh Entrei numa mais bluesy comecei Eu já eu já gostava de blues já gostava muito de Blues nomeadamente da da do lado mais Blu e dos Led zlin e do scam e do e do Hendrix por aí h e pá e comecei a explorar mais esse lado e montei uma banda que se chamava União do tribos também não acabou também tá I bernada também não sei se algum dia aquilo vai voltar Entretanto mete-se a pandemia Hum e pá e e e eu estava fechado em casa e passado 15 dias está fechado em casa já tinha visto os filmes todos e e já não tinha CDs novos para ouvir e nem vinis já na altura as lojas ainda não fazam entregas em casa como depois começaram a fazer massivamente não é as lojas estavam a montar esse esquema portanto eu não podia encomendar Não é para me chegar a casa não me deixavam ir às lojas comprar porque as lojas estavam fechadas não é e pá e eu pensei não eu tenho aqui o estúdio em casa pá eu vou agarrar nisto precisi de comprar umas coisas que mandei vir num loja de instrumentos e e passado uma semana mand chegaram as coisas e eu come comei a explorar material preparei tudo escolhi as pessoas comecei a fazer vídeochamadas com o pessoal e fizemos um disco ao telefone basicamente que é o 25 não é e que é o meu primeiro disco e a Sol e de uma banda com me nome que continua como me nome mas que hoje em dia é um coletivo transformar-nos num coletivo e estamos agora H estamos agora em estúdio a a a a ultimar as gravações do do segundo álbum e tem um disco ao vivo tem o disco ao vivo lançamos discos originais e passado um ano literalmente um ano lançamos um disco ao vivo que foi captado na butique da cultura na apresentação no concerto de apresentação primeiro concerto com banda Total elétrico da do corto real [Música] olha o que é que podemos esperar agora do António Corte Real vais continuar a trabalhar com os zf em setembro do do passado lançamos um disco novo de originais com os UGF que foi um disco que levou muito tempo a ser escrito Foi meu pai que o escreveu trabalhado e arranjado na sala de ensaios e gravado foi talvez o disco com o percurso maior desde que eu estou no zgf até hoje e é um disco pá é um disco há o HF aquele o HF mais interventivo depois com duas ou três canções com perfil de single H mas o lado interventivo do disco é aquele lado que me interessa mesmo gosto muito e e é o disco 45 anos do zgf nós estamos a passar agora Aos 45 anos do zgf que é uma marca não é é uma grande marca e é um É uma honra poder estar a fazer estar a fazer isto CL e como Corte Real com o teu projeto nome pessoal o que é que se espera para aí agora o nome pessoal que se tornou o v tal coletivo nãoé Vital coletivo ah como eu te disse e estamos estamos a ultimar o disco e vamos lançá-lo este ano o disco irá sair em 2024 não perguntes quando que eu não sei mas mas vai vai ser isto Depois temos que coordenar com a editora com a distribuidora digital com a editora Física não é e Mas vai ser este ano com certeza Ah fala-nos um bocadinho como é que foste construindo o teu som de guitarra ao longo dos tempos hum comecei com um amplificador Fender Pequenino H que depois Desde quando comecei a tocar ao vivo deixou de deixou de de servir naturalmente e trabalhei um verão para comprar um Marshall H comprei o Marshall no 3º aniversário no 66 não sei se te lembras aqueles azuis lembras-te disso quando entrei para zf ficava com dois só para tu teres a noção h e depois tive o endorsement da Marshall durante 12 anos Fiz um trabalho fizemos um trabalho muito bom juntos tive da da da da Vox endorsement da Vox que era o mesmo representante em Portugal e depois passado do anos da Marshall com quem fiquei 12 anos pá e o meu som é é hoje em dia tenho o endorsement da mesa boogi que tá aqui atrás de mim h e pá e o meu som é uma é muito simples o meu som Depende de depende dos dedos naturalmente mas isso é o som de toda a gente não é mas depende de uma guitarra com a qual eu tenho que me sentir bem que é o caso de uma Gibson Les pronto depende do amplificador que tem que ser um amplificador que tenha uma resposta Que me agrade que é o amplificador do mundo que mais tem resposta que me agrada É este aqui mes bug e e depois e eu uso a destrução do amplificador qb Ou seja eu programo aqui os parâmetros do amplificador para estar no break no break even ou seja Break even Ou seja quando o sol limo acaba e começa a destrução para mim tá bom porquê Porque eu controlo o som Limpo com a força com que toco na guitarra não é por exemplo se eu fizer isto ten um som Limpo que dá para tudo pronto se eu fizer isto já cá tenho um pequeno crunch não é e depois tenho quer nesta pedaleira que eu hoje trou do o HF queer de corte real que é ligeiramente diferente a base é a mesma mas é tem mais umas coisinhas eu tenho sempre H um pedal que uso para crunch que neste caso é o flx drive da mesa boog que é maravilhoso este pedal é o pedal que eu mais uso em estúdio para h e tenho para Power Zorro tenho um sec Frack da fulltone e até encontrar este pedal eu não tinha eu não tinha o som que eu tinha na cabeça eu não consegui sacar Mas a partir do momento em que passei a ter este pedal cons consegui passar a sacar esse som e na pedaleira de corte real não tenho o flux drive da mesa bug e tenho um ts9 da i banhas faz mais é um bocadinho mais limitado mas faz o mesmo o mesmo efeito é mais limitado porque o mes boogi vai mais longe e em e em é uma grande ferramenta porque tanto faz um som bluy como Jazz como como Pop ou funk ou ou metal se quiser perceb dá para fazer tudo aqui tá um crunch coisas assim e depois o Secret é para aquilo que nós na estrada Chamamos o gesso é isto ok pessoal foi o primeiro episódio da segunda temporada do grandas malhas eu sou o Fest Eddy Nelson esta é égua tivemos a produção do Nuno calado o som do Miguel Lima a imagem do bigos campano e tivemos um convidado especialíssimo eh que é o António Corte Real Hum vamos sair como como de costume com a música Saira vejam lá se conhece jest [Música] h