🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
quer saber porque é que tem que esperar cerca de um mês para ter uma consulta com o seu médico família e isto se tiver médico de família quer saber porque é que espera 10 12 horas às vezes Nas urgências quer saber porque é que a Sua cirurgia está atrasada os exames as suas consultas a resposta disso está na própria imigração ao contrário do que a imprensa diz mas às vezes a imprensa dá uma no crabe e outra na ferradura e deixa escapar assim uns momentos interessantes a direita portuguesa a verdadeira direita e não a direita fofinha que está a negociar com o partido socialista tem alertado que o aumento do fluxo de imigração descontrolada tem deixado os nossos serviços públicos completamente arrebentar pelas costuras e não aguenta por mais investimento que se faça por mais contratação etc não aguenta tudo tem um limite e se as coisas antes desta Invasão Total que nós sofremos já estavam mal Imaginem depois da mesma mas eu quero que assistam com atenção a esta reportagem da RTP disparou o acesso indevido ao serviço Nacional de saúde de pessoas sem número de utente ao passaporte português sem registros clínicos ou qualquer relação com o país a maior parte vem da Ásia os profissionais de saúde admitem fenómenos de turismo de saúde e redes de facilitadores com riscos que põe em causa a sustentabilidade do SNS temos de facto mães que fazem viagens que nós nem imaginamos e que chegam aqui em dois dias uma semana estão na nossa urgência e tem tido ameaças de parte pré-termo ou mesmo pares pré-termo por vezes até com desfechos negativos caus IMP nós obr e também neonatalogia Isto é mais ou menos cerca de uma portuguesa para uma estrangeira uma grávida que me aparece sem historial se estiver em trabalho de parto fica internada e depois de ter o bebé vai embora e portanto não temos noção nenhuma do que é que aconteceu bom dia bom [Música] dia temos pessoas de todo o sítio temos do Nepal a do Azerbaijão do do não é Afeganistão e em boa verdade nosso trabalho é 24 so 24 horas o que nos preocupa sobretudo são os casos de recurso nomeadamente à urgência de pessoas que não são seguidas sequer nos cuidados primários nós temos registos de cerca 70 80 por ano e nessa situação normalmente com com morbilidades ou com outras patologias com planos de vacinação que não são conhecidos Pelas nossas equipas e portanto não não temos a noção qual é a situação das pessoas pensamos que até H um turismo de de Saúde Mais ou menos organizado a ideia que temos também vemos nas tais doenças infecciosas na infecção vih que a medicação é dispendiosa não existe esta oferta muito generosa que o SNS faz enfim as pessoas quase não pagam dinheiro para ter acesso à medicação mais cara do mundo depois também notamos à juas Rin no transplante renal primeira pergunta no setor privado é como é que vai pagar nós não fazemos essa pergunta primeiro tratamos e depois vamos ver como é que o cidadão paga quando chega a urgência tem que ser atendidos depois vamos verificar os processos e descobrimos enfim não há não há residência fixa não há números de SNS mas sai do seu orçamento e somados os entrenament indevidos Essa é questão maior eu poderia arredondar dizer que são 7 milhões e me no semestre esses 7 milhões e meio davam para comprar muita coisa em termos de equipamento ou davam para fazer algumas obras os hospitais estão amente desprotegidos nestas situações não existe eh lei que defina aqui e os direitos também da de de quem está a prestar os cuidados médicos Vamos ser Claros aqui nós estamos a falar obviamente de imigrantes e principalmente Imigrantes Ilegais que não t documentação às vezes nem passaporte não tem número de utente Não tem absolutamente nada e dirigem-se aos hospitais outra coisa na reportagem que foi mencionada é que a maior parte dessas pessoas vê da Ásia e talvez quando se fala da Ásia Nós ligamos só H à China ou ao Japão à Coreia do Norte à Coreia do Sul talvez ao Vietname por aí só que nós estamos a falar dos países que fazem correspondência às pessoas que nós vimos pelas ruas do nosso país eu vou deixar aí uma imagem com os países todos temos o Afeganistão banglades temos o Camboja temos a Índia a Indonésia temos o casaquistão temos o Nepal temos o Paquistão e são mais um pontapé de países são estas as pessoas que vocês veem na rua e que eu também vejo na rua mas que aparentemente os coment deiros do sistema não não conseguem vê-los e agora destes países todos que vocês viram digam Quantos é que estão realmente em guerra e qual é a maioria das pessoas que nós vimos a chegar a Portugal a seita globalista europeia está a destruir a identidade europeia e estes políticos que nós temos estão a permitir que eles destruam Portugal e obviamente que o maior aliado deles é a imprensa e portanto eu não sei quanto tempo as pessoas vão demorar a perceber isso mas talvez quando perceberem já seja tarde deixem aí nos comentários a vossa opinião Se for possível deixem um gosto partilhem e até a prossim
14 comentários
Deportação já rua com toda a escomalha de Brasileiros e não só.
E NÓS a PAGAR isto tudo!!!
ate admira como a RTP passou uma reportagem destas! Algo está a mudar na RTP!
É por haver reportagens como esta e muitas outras que o Governo quer destruir a RTP, DESCAPITALIZANDO-A!!!!!!
👍
Estamos entregues aos bichos…
Este turismo de saúde têm de começar a ser pago, se não são resistentes e contribuintes em Portugal tinham que pagar os serviços
A caixa de emails do Marcelo deve estar cheia 😏
Destruir o país por Dentro…
Essa é a motivação de políticos de Esquerda…
Porque será que são sempre os canhótos a dar o dito por não dito, e a mudar o discurso?! Será por serem sérios e bem intencionados…?
Inclusão
Olá Miguel Macedo, eu já tinha visto esta reportagem apresentada pelo nosso João Tilly, de qualquer forma ym grande bem-haja..
Deportação, impedimento de turismo de saúde e vistos no máximo de 15 dias para extra-europeus, só fica cá os que são para cumprir as quotas necessárias a certos empregos
Não é preciso ir para a faculdade para entender que a imigração ilegal está a destruir o país. Os nossos serviços podem ser comparados aos do terceiro mundo.