🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
[Música] 8.7 e este só não engana está no ar a conferência de imprensa das manhãs 360 Carla estamos ansiosos por saber mais sobre o Shazam sobre o shaz desde ontem estamos aqui em pulas que achas que estão dormir Senor jo duas da manhã já tá lá vou saber tudo vou saber tudo o público conta porque o público falou com um dos fundadores desta aplicação Chris barton h ele eh diz Aliás ele começa por elogiar este e esta aplicação porque diz que quase toda a gente se lembra da primeira vez em que utilizar no chazão eu confesso que não mas há muita gente posso diz posso dizer uma coisa e the record é posso dizer não digam a ninguém eu nunca usei o sabes sei o que nem sei o que é nem o sound nem nada parecido não isso ouv falar quer dizer essa já eu acho que já foi deson continuada mas houve uma altura em que eu achava que era melhor sound Eu também mas é uma coisa para procurar para pesquisar mas através de O que é que como é que se faz ah grava-se a música que está passar não precisas gravar tá a passar na rádio uma música carregas Naquela aplicação em cima do botão aqu ap aquela coisa que música é esta nunca não eu já fiz eu já fiz de a a trautear para ah cantar e a cantar difícil não mas já consegui encontrar conseguiste que ela encontrasse mas acho que acho que isso foi no Google Ah foi no Google no Shazam é difícil que consig não não no Shazam não não sei lá está peço gar o Bruno isso isso e acreditas que resultou se resultar no caso não olha o sasam e a João já já explicou aqui também como é que como é que é hoje em dia mas isto começou em 2002 como um serviço telefónico e ou seja ligava-se para um isto só no Reino Unido ligava-se para um número 2580 isto porque quem quisesse descobrir aquela mú que estava a passar no rádio ou Numa discoteca a chamada terminava automaticamente ao final de 30 segundos e a pessoa recebia seguir um um SMS com o nome da canção foi assim que tudo começou começou com facto nós já recebemos as coisas numa começou com 1.700 1000 músicas na base de dados só nada a ver com o que tem agora graças a um acordo com uma distribuidora de discos em que esta enfim esta eh se ofereceu para digitalizar o catálogo todo e Houve aqui uma coisa muito importante é porque como só estás a identificar o tema e não a tocá-lo ao contrário do Bruno que canta não havia problemas de direitos de autor e isto facilitou foi foi muit cas do Bruno também não há problema com as direitos de aut acho que não ninguém te chateia que alguém vai reclamar os direitos disto é pois não pois não este este está estás a lacrar Como diz os isso é lacre lacre calma és ótimo escritor obrigado obrigado cantas mal mas escreves bem É isso mesmo tens uma ótima uma ótima voz para datilografar para escrever à máquina é por aí este este fundador um dos diz que os primeiros anos foram de muita luta porque não tinham muitos utilizadores e eraa preciso pagar contas não é como todos nós depois há uma outra data importante estamos em 2002 quando isto começa em 2008 é lançada a App Store na Apple e diz que isto foi decisivo para empr 2007 tinha tinha sido lançado o iPhone tinha sido lançado o iPhone não é e diz que foi isto foi decisivo entrarem na App Store a aplicação ia tornar-se um sucesso tão grande tão grande que 10 anos depois 2018 o serviço é comprado pela Apple eh e e e e ganha ganha de imediato com isso uma enorme uma enorme projeção tem estas dificuldades que é o ruído de fundo eh pode abafar o volume da canção e há algum problema e também ouvir em concerto nisso o sound Hound eu acho que é sim eu achava que era mais dif às vezes com a mesma sim o out até tava mais rapidamente exatamente Sim este este não tem estas dificuldades e aliás se quisermos ouvir uma versão ao vivo por exemplo ou é muito fiel à gravada Ó lá está o Shazam não a consegue identificar mas isto está a crescer o o Shazam já tem hoje cerca de 300 milhões de utilizadores por mês agora agora vai ter mais um porque sabes sabes porquê Porque eu ontem vinha vinha para para aqui para para o estúdio e ouvi na rádio observador uma canção E ficaste Ah o que que is que que é isto e fui à procura uma canção na rádio Observatório e não encontrei não encontrei e devia ter o Shazam perguntar Foi aliás 6 e tal e tal da manhã já procur chegas aquias à Maria João Maria João que e que era aquela que que era aquela pois acho que foi ontem ontem não importa ser o teu Chaz às 640 ali qualquer coisa bem enfim quero ser o teu Chaz pronto menos menos menos está no par Fantástico uma boa uma boa história bom sobre tecnologia e posso posso continuar H smartphones e filhos basicamente não é este este dilema que idade a que idade Pois é que já vai SM só não é smartphones ou filhos smartphones e filhos pois o o Express tem uma uma entrevista com o psicólogo espanhol Marc mip que é especialista em adição ao Smartphone e ele não tem dúvidas diz que os pais não devem dar um smartphone aos filhos antes dos 16 anos meu Deus onde é que isto onde é que isto não vai como é faz aquele barulho pois antes dos 16 anos não diz ele nesta entrevista ele compara os riscos dos smartphones à heroína e e defende que deve haver leis rígidas de facto que regulem o acesso dos menores às redes sociais eh ele é um especialista de fact crianças estão no carro ir ruína de droga não heru não nenhuma super heroína não é mesmo a droga a heroína H ele é é especialista em Dependência de ecrãs e lançou há 12 anos um programa o desconecta que para ajudar crianças e adolescentes com dependências de ecrãs libertarem-se basicamente do daquilo que ele acha um vício uma adição e de então para cá mais de 4.000 menores já foram tratados numa das três clínicas especializadas nisso que ele próprio tem em em em três cidades espanholas h e ele explica que até aos 18 anos o cérebro eh até aos 16 anos desculpem o cérebro dos menores não não está suficientemente desenvolvido para que eles consigam lidar com dispositivos com as potencialidades que têm hoje um smartphone e diz que os pais não devem ter medo de dar o passo atrás e retirá-lo se começarem a ver eh nos files sinais do eu acho que ele quer provocar uma uma guerra C um B Emi agora ele deve que provar provocar uma guerra civil nas nossas casas todas não é h e ele costuma dizer de facto que que que o smartphone é heroína do século XX explica esta analogia que é uma analogia forte não é eh diz que quando apareceu a heroína também não se conheciam exatamente os riscos nem o potencial dependência nem havia uma noção de como era perigosa e com o smartphone diz el passou-se mesmo ou está a passar so mesmo e quando surgiu não sabíamos muito bem o que era ou consequências podia ter e só agora é que estamos a perceber que é realmente perigoso diz que neste momento já não há dúvidas que pode trazer muito malestar à sociedade e que é um grande problema para as famílias a verdade é que é um vício Não é e um vício é um vício Não há muita diferença entre uma dependência de substâncias como a droga droga e a dependência do do do telemóvel h a percentagem de pessoas com dependências de ecrãs na média europeia anda nos 12,7 No que diz respeito à dependência da internet no caso do smartphone H 77% da população europeia admite que depende do do desse aparelho ou que não se sente tão bem quando não o tem eu acho que basicamente nós todos vamos sentindo um bocadinho esta clet temos um bocadinho mais de 16 anos e absolutamente é das poucas coisas que nos leva a voltar atrás a casa se nos esquecemos dele não é É verdade h e da experiência dele diz que as redes sociais provocam mais dependência entre as raparigas e os videojogos entre os rapazes eh está no uma entrevista mais longa obviamente está no está no Expresso e sobre estes dilemas do mundo moderno eu eh trago uma notícia do El País é um inquérito sobre imigração e em Espanha eh feito para para o jornal espanhol sobre as perceções de do outro lado da Fronteira sobre imigrant e que desde logo assinala aqui umas diferenças significativas entre a experiência pessoal contactos com vizinhos e colegas de trabalho imigrantes que é mais positiva e uma perceção geral que e é associada a a concessões negativas como a da insegurança eh este inquérito e conclui que o discurso de partidos como o Vox Chega a uma fatia da população muito para lá do seu eleitorado e sobretudo entre os homens da geração z ou seja entre os 18 e os 27 anos no entanto para o espanhóis a imigração não é o principal problema estão mais preocupados com a inflação custo de vida desigualdades habitação desemprego apesar disso cerca de 41% vem com muita inquietação a imigração O que representa um aumento de 16% relativamente ao ano passado eh quem se preocupa mais com a imigração são os eleitores do Vox e do Salv se acabol à Fiesta um partido populista cerca de 70% destes eleitores estão preocupados com a imigração contra 46,4 do PP e 29,2 do psoe e 15 v4 do podemos 59 por dos espanhóis acham que estão bem informados sobre o tema sendo que quem vota na extrema direita é quem se considera mais bem informado 71 por da população diz informar-se através da televisão 30,9 por através dos jornais sensivelmente um em cada quatro espanhóis tem nas redes sociais a principal fonte de informação mas esses números aumentam no caso da tal Geração Z em que metade Se informa pelas redes sociais e também aumenta o número nos eleitores do Vox em que quase em cada 10 preferem informar-se pelas redes sociais cerca de 54% dos inquiridos acham que o número de imigrantes em Espanha é superior ao real são 9 milhões de pessoas ou 18,5 5% da população e 57,2 acham que há Imigrantes a mais em Espanha ainda mais preocupante é que três de cada quatro espanhóis associa à imigração a algum conceito negativo seja insegurança sobrecarga dos serviços públicos criminalidade ao desemprego e há aqui também uma grande diferença na perceção sobre a imigração entre homens e mulheres mais jovens enquanto 74,5 por dos homens da geração z acredita que os imigrantes recebem demasiadas ajudas do Estado o número cai para os 56,3 por quando são as mulheres a responder há aqui muito mais informação nesta notícia sobre este inquérito H que faz uma análise a forma como os os os espanhóis veem a imigração é um excelente retrato profundo eh e está no el país e recomenda a leitura assim El País n