Vídeo: CHEGA TV: A diferença é simples a esquerda cria pobreza, a direita cria riqueza!

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[Música] Boa noite começa aqui a informação privilegiada de hoje com a entrevista André Ventura presidente do chega boa noite seja bem-vindo a esta informação privilegiada vamos arrancar com a grande questão das últimas horas alegada reunião que diz que teve com o primeiro-ministro Luís Montenegro ouvimos as declarações de Luís Montenegro há pouco eh não foi muito claro ao dizer que que não que não houve esta reunião mas ontem foi quando eh fez a sua publicação nas redes sociais o que gostava de lhe perguntar é uma vez que temos seu primeiro-ministro a negar e uma vez que temos ch André Ventura a dizer que esta reunião aconteceu eh como é que os portugueses vão ter forma de saber quem está a mentir tem forma de comprovar que esta reunião aconteceu boa noite obrigado pelo convite e eu acho que hoje ficou muito claro que o primeiro-ministro não quis desmentir que esta reunião tivesse existido quando nós somos espezinhar da forma em que isso aconteceu e desconsiderados em termos de da importância que que que o chega tem para o país mesmo representando mais de 1 milhão de eleitores e eu tive muita preocupação hoje na publicação que fiz na rede social X em Não Dizer houve uma reunião em dizer o dia a hora a data onde é que foi para deixar claro que esta reunião tinha existido a um primeiro ministro que diz que nunca falamos primeiro-ministro ontem hoje não foi muito claro nas declarações mas ontem de forma viente masa reunião esta reunião aconteceu na casa do primeiro ministro aconteceu Por causa 15 de julho 15 de julho às 10 da manhã aconteceu por causa do orçamento do estado aconteceu para um acordo de orçamento do Estado aliás se pensarmos todos um pouco mas não respondeu à minha primeira questão tem forma de provar que esta reunião aconteceu tenho eu eu tenho forma de provar eu acho que era desnecessário e eu eu estou a dar eu acho que o primeiro ministro deve ter a oportunidade depois de ter sido ele a começar toda esta novela de desconsideração eu estou a dar ao primeiro-ministro a hipótese de des de de confirmar isto e eu acho que o devo fazer enquanto responsável político eu tenho forma de demonstrar que houve uma reunião nesse dia e tenho forma de demonstrar quem é que me convocou para ela e quem é que me pediu para lá ir mas não o quer fazer Bom eu acho que devo dar ao primeiro-ministro essa hipótese mas eu eu digo-lhe uma coisa eu Qual é o seu limite se se Luís Montenegro não acar por fazer o deixa dizer isto que eu acho que vai ficar claro para o país do chefe de gabinete a todas as forças de segurança que estão na residência de São Bento e aos funcionários é de uma est a negar esta reunião que eu só mostra o amadorismo que luí Montenegro tem nesta matéria portanto conseguiríamos confirmar essa reunião Como disse há pouco também a deputada Rita Matias com o Staff que vos acompanhou não só com o Staff a deputada Rita Matias tem toda a razão podíamos confirmar por aí mas olhe eu vou dar aqui mas dentro na reunião apenas estiveram os dois apenas estivemos Nós os dois eu não não quero estar aqui Grand mas vou dar este detalhe na sexta-feir na sexta-feira anterior o senhor chefe de gabinete do primeiro-ministro contact toma para falar precisamente com o primeiro-ministro na sexta-feira dia 12 de julho o chefe de gabinete do primeir de luí Montenegro para falarmos na segunda-feira e dia 15 eu sei o que estou a dizer o Senor primeiro ministro também sabe o país sabe que eu estou a dizer a verdade não foi o próprio Luís Montenegro que lhe telefonou não para marcar a reunião foi o chefe de gabinete do primeiro-ministro eu tenho a prova disso agora eu acho que é des necessário e e devemos poupar o país esta novela porque é que o primeiro-ministro não não não diz só isto que é eu encontrei com o chega eu entendi que devia fazer um acordo com o chega enquanto andava a dizer que o PS não era de confiança que com o PS não queríamos nada que Pedro Santos é infantil e que não serve mas ao mesmo tempo tentei que o chega me viabilizasse o orçamento com um acordo pontual ou eu tenho a certeza de que estou dizer 100% se o primeiro ministro tiver portugueses ou vem duas versões diferentes bom mas eu tenho as provas disso E se o primeiro ministro me viia desmentir hoje não o fez sen o primeiro ministro que me venha a desmentir e que diga assim é tudo falso nunca me encontrei com ele ele ele sonhou com isto acordou de manhã e e pensou assim eu encontrei-me com o primeiro ministro da casa dele falamos sobre acordos de governo sobre acordos de orçamento do estado ou eu não sonho com acordos de orçamento do Estado deix só dizer isto eu não sou em Concordo eu acho que é o bom senso do primeiro-ministro de reconhecer ao país em vez do que foi fazer a Sic durante esta semana de desconsiderar despeinar desnecessariamente um adversário político de dizer bom eu reuni-me de facto com com o presidente do chega que quis chegar pensei chegar ao entendimento que eu chega não foi possível a vida continua e eu tinha ficado no meu lugar ele também o país segia politicamente agora desculp lá deixa-me só dizer que isto é importante eu acho que quem nos está a ver que são muitas pessoas compreendem isto bom Nós entramos numa negociação de boa fé entramos numa negociação em que queremos chegar a um ponto de estabilidade para o país muito bem não é possível ou chega-se a um ponto em que se entende que não é possível então em uma das partes vem dizer um isso nunca aconteceu Eles não servem eles não são confiáveis eu não gosto deles bom quem não se sente não é filho de boa gente essa reunião anda foi divulgada na altura é verdade Olhe se me perguntar assim eu devia ter divulgado na altura talvez em nome da Transparência devia ter divulgado não divulguei porque que não fez mas porque entendi que a pedido do do governo ela ela ela ver-se iia manter secreta eu alinhei nesse argumento se me perguntar hoje se devia ter revelado eu entendi que estava a contribuir para aquilo que sempre disse que era uma solução de maioria à direita mas o governo pediu-lhe para que essa reunião fosse secreta claro senão ela não tinha sido Secreta ela foi secreta porque entendeu-se que devia ser assim e eu hoje entendi divulgá-la porque ela é parte de um conjunto de reuniões foram cinco no total cinco em que se tentou construir uma solução maioritária à direita sempre no pressuposto das palavras do primeiro-ministro atenção eu sei o que é que estou a dizer das palavras do primeiro ministro que no PS Não se pode confiar que Pedro Santos não é de confiança e que é à direita que tem que se construir este acordo vamos ao teesta deixa-me só dizer isto eu acreditei nisto e portanto Eu segui também esta lógica esta lógica de que estávamos a construir eu eu eu eu tive que enfrentar como se viu nos últimos dias o meu eleitorado as a minha base de apoio os deputados que têm naturalmente pensamento próprio e ideias próprias para dizer que estivemos a tentar construir uma solução que dignificar o país à direita quando vejo o primeiro-ministro ir à televisão dizer é tudo falso isto nunca aconteceu eu nunca quero eu não quero chega para nada nem quero ter nada a ver com o chega L propôs em concreto o primeiro-ministro nessa reunião bom para ser para sermos Claros nestas reuniões o primeiro-ministro Como eu disse há pouco partiu do pressuposto de que era à direita que o orçamento devia ser aprovado porque com PS sublinho não é de confiança que Pedro nun Santos é infantil que Pedro nun Santos não tem é amoado Pedro nun Santos Não serve e portanto eu partir desse pressuposto que nós estamos a construir uma solução à direita palavras usadas por Luís Montenegro palavras usadas por Luís Montenegro uhum eh e que nós estamos a construir uma solução à direita eh a solução que nós sempre defendemos por isso eu estou à vontade nós eu sempre defendi uma solução que dignificar o país à os montenegros sempre disse que que não é não e que não iria negociar com chega nessa reunião hoje hoje perg hoje me perguntasse assim então não foi ingénuo eem acreditar dele estar a dizer uma coisa publicamente e a fazer outra talvez talvez tenha sido porque acreditei que se estava a construir alguma coisa e acreditei que íamos impedir a novela que estamos a ver agora um país che orçamento que é um país disse-me Exatamente isso queria um acordo para este ano um acordo que englobasse uma aprovação do orçamento e que pouco a pouco se fosse tornando num acordo de governação enfim como nós sempre defendemos H mas sem data sem ponto sem clareza portanto a ideia era que o chega integrasse o governo qua que chega integrasse o governo no início do próximo ano e ou durante o próximo ano ora com uma reestruturação Gover uma restruturação do governo tinha que ser Ora nós não aceitamos isto tiria cargos nós não aceitamos isto por duas Evidente sen não não era parte do governo o o cha não aceitou isto por duas razões primeiro porque nós sempre defendemos um acordo para qu anos de legislatura e não um acordo de remendo de 1 ano segundo porque nós nunca aceitaríamos um acordo que ficasse escondido dos portugueses até janeiro ou fevereiro ou Março e viabilizassem o orçamento e o eleitorado se perguntasse Mas porque é que o chegas está a viabilizar com voto a favor o orçamento e sem nenhuma justificação quer dizer eu não sou esse tipo de presidente de partido eu tenho que justificar perante os meus militantes perante os meus deputados e tenho que dar uma justificação e portanto quando Luís Montenegro quer fazer tudo às escondidas e gosta deste jogo de escondidas e eu hoje lamento dizê-lo mas é isto que acontece gosta deste jogo de escondidas e de engano então é é quando nós temos que dizer nós temos um primeiro-ministro que não é correto com as pessoas nó relação proposta do orçamento ou não chegaram a discutir isso portanto eh como contrapartidas teria de se aproximar daquilo que é eh a ideologia do chega o que é que teria o que é que conteria se orente e até houve pontos que o primeiro-ministro foi Claro claro connosco Olha eu vou-lhe dar um exemplo na questão da imigração o primeiro-ministro discorda profundamente da nossa visão em relação à imigração e do referendo Que nós queríamos fazer para controlar a imigração bom e até aí eu entendi que havia aqui alguma autenticidade o referendo à imigração eraa uma das condições uma das condições que nós pamos para viralizar o orçamento mas olha até lhe digo outra coisa eis monegro ia aceitar isso sobre os incêndios não não ia aceitar e portanto eu também é b da verdade tenho que dizer isso não estou aqui para mentir ele não ia aceitar mas Eu reconheci nisso também alguma autenticidade de frontalidade ao mesmo tempo falamos sobre incêndios e sobre aquilo que eu achava que era importante que era ter uma comissão de inquérito de investigação dos incêndios que se passaram e da responsabilidade dos vários poderes políticos económicos dos vários governos responsabilidade Inclusive a criminal o primeiro-ministro havia diferente e portanto eu parti do pessoas que estávamos a ter uma conversa franca de desenvolvimento e de construção hoje olho para trás e sei que nada disso aconteceu e as medidas acertaram ou não ises foram medidas que não acertamos depois havia o pressuposto de começar a construir um caminho para um orçamento que baixasse os impostos às às às empresas e às famílias e eu deixei claro desde o início que nós nunca aceit íamos um um orçamento por exemplo Que aumentasse impostos sobre as empresas Ou sobre os combustíveis para as pessoas deixei isso claro nós nunca o aceitaríamos mas ao mesmo tempo que este acordo de governação ou este acordo de e de de de sustentabilidade não poderia ser para um ano não valia ganhar agora um um folo porque o governo sabe que no próximo ano há eleições presidenciais e portanto não podia haver disolução do Parlamento e na verdade o que esteve a tentar fazer foi sobreviver 2 anos o que nós queríamos era um acordo a 4 anos que baixasse sustentadamente os impostos empresas às famílias que permitisse olhe por exemplo a dotação financeira a prazo esse era um dos pilares do acordo para que as Polícias as forças de segurança tivessem o tal a tal equiparação do suplemento de missão que tinha sido atribuída à polícia judiciária mas essencialmente não aceita este acordo e porque ele não é prolongado no tempo não não é durante a legislatura o primeiro ministro desde o combate à corrupção H ao controle da imigração mostrou-se sempre reticente em aceitar as nossas bandeiras e agora deixa-me também perguntar di isto e ao mesmo tempo queria um acordo de remendo em que repar a proposta do primeiro ministro era esta eu vou dizê-lo com todas as palavras porque é mesmo assim era um acordo para este ano do orçamento e um acordo de governo que devesse a ser feito em janeiro ou fevereiro ora toda a gente percebe que o Chega Não só não é um partido descartável como nós não estamos aqui a brincar com os eleitores e portanto isto não era possível e isso ficou Claro tudo certo até aqui outra coisa é o primeiro-ministro vir depois uns dias à televisão dizer que não que nunca falou que o chega que chega não o conteúdo eh das afirmações que que acaba de fazer vamos deixar isso tem documentos vamos deixar vamos deixar isso para o futuro eu eu qu deixar para o futuro po deixar para o futuro porque eu eu parto de uma base de boa fé minha com o eleitorado e do primeiro ministro com o eleitorado e portanto se eu cheguei ao ponto e se chega chegou ao ponto de ter que dizer isto parte do pressuposto que do outro lado haverá também um interlocutor enfim com o mínimo ainda aparentemente não é isso que está a acontecer Lu Montenegro não não não F sequer falar sobre so o assunto negga ter havido qualquer tipo de pá os jornalistas não se perguntam Com todo o respeito que ontem tenha vindo tão rapidamente desmentir e hoje quando confrontado não quis falar da situação mas o André Ventura é que lançou a a a questão da da reunião e do do acordo não considera que perante os portugueses é o líder do chega quem tem que o primeiro-ministro se tivesse que dizer que não dizia que não porque ele sabe que é verdade porque ele sabe que é verdade ou sei lá se fosse ao contrário eu andava com jornalistas desde que saí de casa até ao Parlamento a dizer-me assim você confirma você confirma porque é que não confirma nem desmente o seu primeiro-ministro teve o desplante perante um facto destes que dia data hora e local dizer sabem eu não quero falar sobre isto hoje eu estou a falar de apois disto e daquilo mas quê mas mesmo que possa eventualmente confirmar a reunião poderá não confirmar o conteúdo então diga-me lá o que é que eu fui lá fazer fui lá falar do tempo estávamos a falar do orçamento do estado que é discutido em em agora em setembro o que é que eu ia fazer cinco vezes à casa do primeiro-ministro Vamos lá ver vamos ser um bocadinho razoáveis com as pessoas foi cinco vezes cinco vezes com que eu esve com o primeiro minist nessa primeira reunião disse de imediato que não aaria acordo eu quero olhar os os telespectadores os olhos e perguntar isto O que é que eu André Ventura líder do chega estaria a fazer na casa do primeiro ministro que diabos numa segunda-feira às 10 da manhã o que é que eu estaria lá a fazer estaríamos a ver futebol estaríamos a ver o tempo Isto é sério demais para se estar a brincar com isto nessa reunião disse imediato que não essa reunião foi foi uma de várias portanto não não mas sai dessa reunião já a dizer que não aceitou o acordo ou não nessa reunião ficou claro que nós só aceitávamos um acordo H 4 anos e de governação isso Ficou claro e o primeiro ministro não vai desmentir esta reunião já disse foi em São Bento na residência oficial do primeiro-ministro durou quanto tempo cerca de 2 horas e lembra-se do que é que fez em seguida eu lembro-me perfeitamente O que é que fiz em seguida saí fui para o Parlamento estive no Parlamento durante uma hora e meia saí do Parlamento estive uma reunião com outra pessoa na sede do partido durante outra hora e meia e lembro perfeitamente do que fiz n te e sai dessa reunião eh com a o acordo ainda em suspenso não esta era esta era uma de algumas reuniões a reunião depois houve reunião de 23 de Setembro que se tornou pública a reunião de 23 de Setembro que não constava da agenda pública e nem do governo nem da do chega e os jornalistas também não se perguntam reunião em concreto e os jornalistas também não se perguntam porque é que o primeiro ministro não divulgou essa reunião perguntamos na altura e o que é que o primeiro ministro disse que não tinha nada que divulgar e que achava que não devia divulgar mais uma vez pergunto eu foi-nos dito que eram reuniões normais eu eu exato não há H estranha é ter sido é terem sido reuniões com o presidente do chega sistematicamente Bom eu não sei se isso é verdade eu não sei se isso é verdade Rocha confirm eu não sei se isso é verdade volto a dizer eu estive lá de manhã e não sei se isso é verdade mas isso ficará para o Dr Rui Rocha eu não me vou meter não me vou meter nisso mas o que é que está uar não eu não sei se isso é verdade mas isso ficará para eu não vou entrar noutras polémicas aqui eu sei o que é que está Olhe eu vou eu vou eu vou dizer mas olhando para essa reunião o que é que aconteceu n re V eu vou nessa reunião Nós voltamos a falar do que tínhamos falado em Julho e da hipótese de haver esse esse esse acordo e esse entendimento e da hipótes de construir uma solução porque repito o PS não servia o PS era imaturo estamos a tentar entender cronologia esta foi a última reunião esta foi a última reunião quando se tornou pública então de 15 de julho até 23 de Setembro quando é que foram outras reuniões também eu agora antes de 15 de julho sim H outras reuniões antes de 15 de julho agora quero quero me referir a estas eu não quero avançar mais dados sobre isso eu estou-me referir agora especificamente esta reunião e acho que devo dar ao Primeiro Ministro a oportunidade de de confirmar esta est mas quando é que começou esta alegada negociação então em torno do do orçamento do Estado estama a dizer que foi entre ma entre Maio e Setembro foi quando tudo isto se se desenrolou entre Maio e Setembro quem é que foi a pessoa que o contactou foi sempre a mesma pessoa ou o primeiro-ministro ou o seu chefe de gabinete o primeiro-ministro ligo-lhe diretamente ou o primeiro-ministro ou o chefe de gabinete o primeiro contacto foi de quem o primeiro contacto foi do primeiro-ministro e era já com o objetivo de fazer um acord mas atenção mas eu isso não sei eu já falava com o primeiro-ministro antes porque eu já conhecia o primeiro-ministro antes dele ser primeiro-ministro como líder do PSD entre Maio e Setembro houve diversas reuniões e contactos entre mim e o primeiro ministro e foram sempre partindo da nossa base repito que o PS não servia que era preciso uma uma maioria que sustentasse o orçamento como nós sempre defendemos e sempre dissemos Esta é a verdade dos Factos eu sei que tenho a verdade do meu lado por ser que o primeiro ministro se sente tão desconfortável e não pode assumir isso eu sei que tenho a verdade do meu lado as reuniões foram sempre com o primeiro-ministro as reuniões foram sempre com o primeiro-ministro não houve outros elementos do governo houve esporadicamente o chefe de gabinete que esteve numa ou noutra Mas a reunião essencialmente foi com o primeiro-ministro Olha vou lhe dar um fact ministros vou vou lhe dar um facto que que é um facto curioso porque vários ministros ontem deram entrevistas e negaram qualquer tipo de acordo além deixa só diz alguém acredita alguém alguém acredita alguém acredita que 10 minutos depois deixa já levamos alguém acredita que 10 minutos depois havia ministros por todas as televisões a dizer que o acordo era mentira e que isso não era verdade se isso Olhe se eles fossem tão diligentes ontem como hoje hoje tinham vindos mentir que esta reunião nunca existiu sabe porque é que não houve ninguém a fazer isso sabe porque é que hoje não teve um ministro um primeiro-ministro um secretário de estado um assessor a desmentir esta reunião porque deu uma data concreta é isso não exato Ventura hou ministros nestas reuniões espa aí mas sabe porquê Porque eles sabem que é verdade até lhe vou dizer mais vou lhe dar um dado que até tem uma certa graça para o país perceber ao ponto que isto chegou na reunião em que a imprensa enfim se apercebeu que havia uma reunião entre mim e o primeiro-ministro o primeiro-ministro chegou-me a propor sabe o quê eu enfim até acho que isto As pessoas levaram isto com certo 23 de setembro 23 de Setembro sabe o que é que o primeiro ministro me disse que talvez fosse possível eu saí pela porta de trás sair para aquela porta que dava o Parlamento em vez de sair pela porta oficial de São Bento Isto foi dito pelo primeiro-ministro de Portugal eu estou a olhar os seus olhos nos olhos foi isto que aconteceu para que os jornalistas não pudessem captar essas imagens or bem só que o carro estava lá dentro os polícias sabem os seguranças sabem quem mais lá estivesse sabe oos chefe de gabinete sabe as pessoas sabem as pessoas sabem que eu estou a falar verdade pode responder à questão dos ministros houve ou não mais governantes eh a fazer negociações com nas reuniões comigo e com o primeiro ministro não eh houve reunião não houve reunião oficial ou reuniões oficiais em que estiveram ministros envolvidos o ministro Miranda sarment o ministro P Eduardo mas isso foram reuniões com delegações estas reuniões foram entre mim e o primeiro-ministro e foram a pedido do primeiro-ministro e as reuniões com os ministros foram com quem com outros elementos do chega não foram foram públicas essas eu estive numa delas não tive noutra delas é público e é conhecido eu não estou a esconder nada os ministros e do governo de Luís Montenegro sabiam desta não faça mina Tenho que perguntar ao primeiro-ministro mas se o primeiro ministro não quer confirmar as reuniões comigo muito menos confirmará entre mim e os seus ministros eu acho e eu não não sei se o luí Montenegro alguma vez terá dito aos seus ministros o que que se estava a passar e ou ou que nego negociações Estava a fazer eu pelo menos o André Ventura nunca falou com e nenhum Ministro diretamente sobre Esta possibilidade ent eu sou presidente do chega eu tenho que falar com o primeiro ministro de Portugal que é o meu homónimo do PSD eu não tenho que falar com com todo o respeito eu não não tenho que falar com ministros das pastas eu estou a falar com o primeiro ministro porque eu sou presidente do chega e o que lhe posso dizer é isto o primeiro ministro de Portugal propôs um propôs um acordo para este ano o primeiro ministro de Portugal encontrou-se cinco vezes comigo para falar sobre entendimentos o primeiro-ministro de Portugal aceitou que o chega fosse para o governo eu tenho a verdade do meu lado porque sei que nós não aceitamos porque só aceitávamos uma coisa que fosse verdadeiramente de legislatura de transformação e não uma coisa pontual de remendos Eu também sei que o primeiro-ministro de Portugal a um determinado momento decidiu fazer este jogo com o chega e com o partido socialista ao mesmo tempo eu também sei que isto é errado e que isto não deve ser feito Quantos ministros sabiam destas neg tem que perguntar ao Primeiro Ministro porque o primeiro-ministro desmente que isto tenha a acontecer mas consegue diz-nos Quantos é que estiveram envolvidos em negociações com chega eu não faço a menor ideia falou Miranda sar não isso foi com as negociações oficiais eu estou-lhe a falar das outras reuniões eu estive com o primeiro-ministro eu não tenho que eu não tive que lidar com ministros das pastas agora eu não sei se luí monteno falou com o Ministro das Finanças sobre isto ou se falou com o AD ministro da administração interna ou com o Ministro dos assuntos parlamentares eu não sei eu sei o que se passou comigo e é essa a verdade que eu tenho que dizer quando sai da reunião no dia 23 é aí que e não fica fechado um acordo não pelo contrário fica claro que nós só aceitaríamos um acordo de legislatura e de governação para acabar com a influência do partido socialist que é que aí não divulga aquilo que se estava a passar aparentemente às escondidas do país porque o primeiro-ministro Nessa altura não tinha vindo perante o país dizer que nunca teve nenhuma conversa com o xega que não estava a tentar construir nenhuma maioria com o chega e que o chega era um parceiro despresível sublin não tinha dito mas já tinha iniciado negociações com o psul o primeiro ministro bom mas isso é outra coisa momento em que são iniciadas as negociações com o partido socialista o chega percebe que não vai haver um entendimento à direita porque é que não denuncia Esta dupla este duplo jog nós o primeo minist estamos a dizer que ainda queria negociar à direita então oega entrou neste jogo duplo oega acreditou no primeiro ministro e se calhar ingenuamente mas o o cheg acreditou no primeiro ministro mas deix só dizer isto eu acho que o Bom Princípio é os portugueses poderem acreditar no seu primeiro ministro e não ter um primeiro ministro que mente aos portugueses esclare aqui a questão das reuniões que teve eh alegadamente de forma secreta com eh o primeiro-ministro eh e eu perguntava-lhes as negociações com o partido socialista eh o André Ventura percebe que há aqui uma dupla jogada do governo aparentemente porque é que não divulga que estava a a haver uma uma conversação paralela vamos por pares quando este processo começa o governo assume e assume perante nós e e e o primeiro ministro perante mim também digga assim é bom da Verdade que iria negociar com os vários partidos inclusive é com partidos de esquerda que já tinha dito que iam inviabilizar o orçamento negociações formais efetivas sem grande peso mas que iriam decorrer sabendo que só há dois partidos que podiam violar o orçamento chega nós conhecemos esse ou partido socialista e isso é isso é assumido mas é assumido pelo primeiro-ministro a mim nesta reunião de 15 de julho para Além da questão do acordo que a verdadeira base de sustentação política que o primeiro ministro queria era à direita até para manter questões como o irc mas isso falhou já exp Não não desculpe mas isto é importante perceber agora isto em agosto em agosto nós temos a primeira informação que aliás é Tornada pública por alguma imprensa que estava a haver trocas de informações secretas paralelas entre o PS e o e o PSD e o governo as reuniões foram públicas não não não mas eu não estou a falar das reuniões porque ISO estava a ver com o bloco de esquerda também com o PCP negociações não era reuniões estava a ver o concerto de um de uma vontade entre PSD e PS quando o seu primeiro ministro me tinha garantido a mim que o que o acordo de vontade ia ser à direit está a dizer que houve reuniões às escondidas com o partido socialista houve pelo menos troca de correspondência Tem havido reuniões ou não eu isso não sei que eu não estava lá sei que houve troca de corrência que foi Tornada pública ou seja houve logo aí uma traição mas isso a vida é o que é continuou o governo H um determinado momento que assume eh que o seu parceiro de negociação preferencial é o partido socialista e não chega tendo-me dito também o contrário repito nesta reunião de 15 de Julho e nas reuniões anteriores e portanto e tendo dito sempre desde início que port e portanto exato ora o que é que eu estaria lá a fazer a 15 de julho se o chega não negociaria o que é que eu estaria lá a fazer a 23 de Setembro se chega não negociaria o que é que estaria lá fazer a ver ver filmes a vermos televisão portanto é isto que as pessoas têm que perguntar é isto que tê que perguntar em vez de em vez de pensarem pela cabeça de alguns comentadores que eu compreendo alguns até São muito próximos do PS Eu compreendo isso agora no iní dasg aquelas que foram T acabou por divulgar a paí jáa resp mas reparem no que eu estou a dizer porque é que eu estaria na casa do primeiro-ministro se não fosse so um acordo de orçamento do Estado Porquê não há nenhum motivo para isso e acho que é um argumento muito importante dois quando nos apercebemos da reunião eu tive a preocupação de dar uma conferência de imprensa a dizer nós estamos fora das negociações filo publicamente aliás esteve lá a naal também e e e a cmtv e os vários órgãos de comunicação social e eu disse a partir de agora então o governo negociará com o partido socialista claro que o governo em setembro percebeu que o partido socialista também não era confiável como tinha dito sempre e que o primo e e que o partido socialista não era de confiança e que na verdade aliás isto foi-me dito também não ia haver cedências nestas matérias fundamentais que matérias são estas a matéria da política fiscal em matéria de Rc e rs e portanto quando há uma nova reunião ao 23 de Setembro eu parto do princípio que o governo meteu a mão na consciência e percebeu que com o PS não dá Tem que haver o tal novo orçamento à direita depois percebemos que não é nada disso e vemos o primeiro ministro ir à televisão uns dias depois dizer que não querem negociar com o PS o Chega Não serve o chega nunca foi o seu parceiro nunca nos ouviu nunca quis ter ternos em conta ou seja perante a mentira perante o espinhento perante e a vontade de melindrar 1 Milhão 200.000 eleitores é aí que resolve denunciar eu se como presidente do chega não F mas continu sem perceber porque é que não o fez quando percebeu que havia negociações com o temamos a uma conferência de imprensa e disse que estávamos fora das negociações mas não divulgou que estava a haver reuniões par Prim Ministro a não tinha dito que isso não existia e não nos tinha espezinhado de forma abrupta nem nos tinha humilhado e portanto eu eu PR eu já tive muitas conversas com o Presidente da República que que os telespectadores não sabem que que você não sabe porque é assim entre políticos e é assim entre os poderes institucionais Nem todas as conversas têm que ser públicas há conversas que os portugueses esperam com responsabilidade nós tinhamos nos sítios certos isso é uma coisa outra coisa é ter as conversas elas não não levarem ao resultado que nós enfim enfim e pretendemos quer de um lado quer de outro e um dos lados ainda se arrogar vir dizer que este lado é despresível não serve e não vale nada então eu se não defendesse o meu 1 milhão e 200.000 eleitores eu não era líder do chega eu era um avençado do governo e olha eu vou dizer uma coisa ao contrário de muitos que por aí andam eu não sou mesmo avençado do governo Eu Sou representante deixa-me só dizer isto eu sou representante de 1 mil. mil pessoas que têm dignidade que merecem respeito é por isso que eu decidir fazer isto e dizer ao Senor primeiro-ministro se não contamos porque é que se reuniu connosco cinco vezes a tentar ter um acordo de governo e de orçamento e como é que espera que as pessoas sem provas acreditem naquilo que que está a dizer tendo em conta que o André Ventura já mudou várias vezes de opinião forma pú eu estou-lhe a dizer não isso é falso e o primeiro ministro é que mudou de opinião várias vezes eu estou-lhe a dizer isso fizer o seu trabalho o seu trabalho hoje conta trab os portugueses podem confiar naquilo que está a dizer tendo em conta que a palavra de um contra o outro provas hoje o país todo viu o primeiro ministro Dizer Que Não desmente Então qual qual qual palavra de um contra o outro fa o seu trabalho desculpe lá então eu acabei de lhe dizer que no dia no dia 15 eu vou voltar a dizer não perceberam bem dia 15 não mas desculpe lá agora tenho que dizer dia 15 às 10 da manhã na residência oficial eu estou a olhar para as pessoas cara a cara de São Bento eu esve eu tive uma reunião com o primeiro-ministro hoje à saída da reunião em que estava a ter em Albergaria à velha o primeiro ministro foi confrontado com microfones diz assim olhe É verdade esta reunião e ele disse assim eu não quero desmentir nem acrescentar mais nada agora eu pergunto quem é que está a falar verdade então eu fal diz assim bom porque é que acreditamos em si porque eu estou-lhe a dar dados Concretos e o primeiro-ministro não está a desmentir se isso não serve quero o quê que eu tiro a gravata que eu tiro o casaco que eu diga tenho aqui uma tatuagem a dizer Luís Montenegro dia 15 de 15 de de julho de 2024 quer dizer as pessoas também tem que ter um um mínimo de razoabilidade Eu percebo que o país quer acreditar no seu primeiro-ministro Eu também quero mas o primeiro-ministro está a mentir eu tenho que dizer isto ao país todo o primeiro-ministro está a mentir o primeiro ministro mentiu e o primeiro-ministro andou a negociar com dois players enquanto diz dizia a um e ao outro que os dois não eram confiáveis eu tenho provas disso Espero que não chegue a esse ponto vamos antes de avançarmos queria só perguntar se o Presidente da República também sabia destas rees eu não vou P reparo o Presidente da República não veio a público ofender desprezar e humilhar os chega portanto as conversas que eu tenho com o Presidente da República ou sobre o Presidente da República est podir para as divulgar estou a questionar se o Presidente da República sabia desta nego não vou envolver o Presidente da República tenho demasiado respeito pela instituição presidência da república e porque o Senor Presidente rep não veio falar sobre isto e portanto eu não não vou metê-lo no na discussão quando ele não veio falar sobre isto se algum dia Marcelo Reel de Sousa falar sobre este assunto já para Ona também fazer o que fez com Lu mon eu fui candidato eu fui candidato contra eu fui candidato Olha acho que isto não é pessoal nem privado desculp lá eu percebo que há muita gente que era defender o primeiro-ministro isso é Tá certo muito agora se acha que uma reunião em somento sobre o orçamento é privada mas André Ventura Manteve em segredo tal como o primeiro ministro até um certo ponto eo mesmo assim não quero acreditar bom eu estou-lhe a dar dados horas locais só falta o qu fotografias quer fotografias quer dizer Ach p a falar sobre há uma ve que eu sei eu fui adversário do Marcelo Rabel Sousa nas presidenciais sou muito crítico de Marcelo Rabelo de Sousa temos uma comissão de inquérito a decorrer por força do chega no caso das gémeas Não especificamente por causa do presidente mas para investigar um caso de alegada a corrupção na saúde foi proposta por mim por nós no Chega Não foi por mais ninguém tenho a certeza o Presidente da República tem o bom senso a sensatez de não espezinhar adversários políticos e Isso foi o que o primeiro ministro fez desconsiderando 1 milhão 200.000 eleitores esquecendo-se que esse 1 milhão 200.000 eleitores não é nem o CDs nem iniciativa Liberal nem os partidos a que estavam habituados este partido é um movimento diferente mesmo este partido não tem medo de ninguém com todo o respeito este partido não tem medo de ninguém só tem só tem respeito aos portugueses eu não tenho deixa dizer is por muito que por muito por muito que me por muito que me ameacem por muito que me ameacem com os poderes do Estado por muito que me ameacem com os poderes do Estado nós só respondemos a uma entidade que é o povo português eu acho que já tinham visto isso nas manifestações que fazemos eu não respondo a mais ninguém senão a povo português quando pezin deixa diz e quandoos pezin esse 1 milhão e 200000 eleitores dis alguma vez que o Presidente da República estava de acordo com elementos do chega no governo eu não lhe vou responder a isso com todo respeito que tenho pelo seu trabalho porque acho que não dev Dev envolver o seor Presidente da República neste momento e ele tinha conhecimento já lhe disse que não vou responder porque acho que não deve envolver o Presidente da República não foi ele que veio a público dizer que havia ou não havia ou ou que o chega era isto ora aquilo o Presidente da República manteve-se bem e volto a sublinhar já fui muito crítico do presidente da repú não esteve afastado das noções na verdade todo mas o Presidente da República não tem que estar afastado o Presidente da República prando quase diariamente a cidade e haver um entendimento por fazer pressões que eu acho que não eram devidas sobre este dossiê chega não disse disse-o no conselho de mas o que disse no conselho de estado eu estava lá é secreto e eu não vou revelar sei o que é que disse o presidente da república eu ouvi pedos também ouviu Luís Montenegro também ouviu porque estamos os três no conselho de estado agora mand fala em ameaças do Estado está-se a referir a quê de poderes do estado dos vários poderes do estado que que que o que os governos têm muita que têm muita displicência em insinuar quando estes momentos chegam eu só respondo perante mesmo os portugueses não com nenhuns poderes do estado que eu não tenho rece Mas quem é concreto é que fez isso vamos deixar isso para outro momento só quero dizer que não não me deixe condicionar naquilo que está a dizer e acho que é precisamente por isso para perceber quando são declarações gravesend é para comprender é para compreender que nós não nos deixamos mesmo condicionar e que eu não me deixo mesmo condicionar mesmo quando é a verdade que está em cus P primeiro ministro primeiro ministro pelo Prime Ministro peloe Ministro nem por nenhum membro do governo nós não nos deixamos condicionar e eu acho que não foi muito Claro na questão das ameaças gostava que concretizasse fo foi claro que acho que o país precisa de ser neste momento quando fala de poderes refere-se a quem exatamente aos poderes do estado e aos poderes que o Estado tem não nos intimidam Nós acreditamos estamos a falar de governantes estamos a falar todos os poderes do estado que nos últimos dias sobretudo enfim nas últimas horas entenderam que deviam ou podiam condicionar pelas revelações que foram feitas e eu não me vou deixar açar como éo chegou essas ameaças Ah bom porque Infelizmente o país todo tem o meu contacto por telefone Infelizmente o país todo tem o meu contacto mas está a falar de mensagens de telefonemas sim mensagens de telefonemas de várias coisas eu gostava de me frizar no que é que é uma acusação demasiado grave para para deixarmos passar em Claro sem uma concretização é mas é mesmo verdade eu gostava de de É verdade mas não está a sustentar isto da devida forma quem é que eu amava eu eu queria deixar só claro que nós não nos deixamos condicionar era isso que eu queria condicionar e acho que era importante a nossa bancada não se deixará condicionar o partido não se deixará condicionar são forças políticas sim as forças habituais do regime toda a gente sabe quais são quem são quais são as forças habituais do do reg toda a gente sabe quais são as forças habituais do regime e o centro de interesses em que se movem sobretudo entre o PSD e o par PSD está-se a referir a esses dois partidos estou houve ameaças por parte do elementos dentro do PS e do PSD Houve várias ameaças houve insinuações mas eu não me vou deixar condicionar por isso nem quer fazer isso debate nem quer fazer disso debate público portanto eu queria deixar aqui mas foi and Ventura que troue a conversa para deixar claro que não me deixa intimidar por elas nem por nenhum poder do estado nem com ameaças de condicionamento de nenhum poder do estado portanto eh portanto recebeu telefonemas e mensagens com ameaças de elementos do PS e do PSD eu acho que quando um líder de um partido ameaças Em que sentido eu acho quando o líder de um par Ventura tem concretizar eu acho quando Líder eu acho que quando o líder de um partido Olhe dizendo-me que eu se dissesse isso estava a pôr em risco a minha carreira política se dissesse por exemplo se dissesse isto que disse hoje que tive reuniões com o primeiro-ministro que estava a pôr em risco a minha carreira política e isso não me deixa condicionar nem me deixa afetar nós vamos continuar a fazer isto quando a verdade estiver em causa eu não me deixo condicionar a nossa bancada também não quero concretizações a está uma delas nem por poderes ocultos nem por poderes menos ocultos acho que isso fica claro não Deixaremos condicionar Deixaremos isso Deixaremos isso para depois Hoje eu estou a rar is falar de Deputados elementos eu eu deixar disso para outro momento mas eu queria deixar isto Claro queria deixar claro ao país que não me deixarei condicionar nem me deixarei nem deixarei ameçar muito bem Ah e queria e já agora permita-me dizer outra coisa se se não ameças já agora relevant o suficiente para para ser um um caso e eventualmente de de segurança não não são um caso sobretudo político não é um caso de segurança polític H deixa-me dizer isto que que que é claro também eu não compreendo muito bem porque é que quando um primeiro-ministro procura fazer o jogo com os dois partidos enganando os dois partidos quando chega a um determinado momento e em que o orçamento está para ser aprovado ou não e temos pouco tempo para o aprovar e o coloca na Assembleia da República eu não compreendo muito bem porque é que ele quando vem a público diz que que as negociações com o partido socialista chegaram a este ponto e portanto levaram ao orçamento do Estado E porque é que não diz o que aconteceu com os outros partidos nomeadamente com o chega Ou seja que caminho é que fez com os outros portanto só me revela ainda mais que o primeiro ministro procurou esconder quando é que quando é que começou a receber esse tipo de de ameaças André Ventura Foi depois de ter feito eu não quero foi Foi depois de ter feito mas eu não vou prender-me nisso eu depois da entrevista que deu onde denunciou este entendimento eu estou muito habituado a receber ameaças de todo o tipo mas as quer as políticas quer de segurança não me condicionam nem me nem me nem me mas é habitual receber ameaças de políticos políticas e de segurança do dos dois tipos de parlamento é é também frequente dos dois tipos de insinuações de ameaças de condicionamentos quem é líder do chega e quem diz o que eu digo sem medo e quem diz o que o chega diz sem medo tem que se habituar ao condicionamento ameaça há o há o recurso permanente à insinuação de que a nossa carreira tá Por um Fio De que eh um dia o estado acaba connosco de que estamos aí por um caminho errado de que cuidado t em conta a gravidade do que diz não seria que é melhor fazer prova daquilo que está a dizer bom eu olho algumas das muitas das ameaças que T recebido nós enviamos a quem de direito e às autoridades eh temos que distinguir entre a parte política e a outra parte habitu a viver com a ameaça toda a vida a ameaça não Não me vai condicionar nem me vai impedir de dizer a verdade Esta é a verdade eu sei que tenho a verdade do meu lado e sei que o que estou a dizer é a verdade por isso eu tenho dados factos e datas o primeiro-ministro não tem nem dados nem factos nem datas eu tenho-os disos disse-lhe aqui disse ontem e noutro canal e o primeiro-ministro não tem eu sei que tenho a verdade do meu lado pode sempre dizer assim o que porque é que acreditamos em si é sua palavra contrar do primeiro-ministro muito bem mas repito eu tenho dados factos específicos e datas concretas o primeiro-ministro não tem eu sei que estou a dizer dizer a verdade primeiro ministro vamos avançar para olharmos para a votação em relação ao orçamento diga o primeiro ministro não está a dizer a verdade H fazendo fé naquilo que diz o André Ventura não vai viabilizar este orçamento do Estado como está o que é que faz se o PS votar até aí se vê a diferença da nossa atitude com todo este contexto que eu lhe referi de mentira despin momento de humilhação de traição o chega teve a preocupação ontem ontem já depois de recebido o documento e analisado de escrever ao primeiro-ministro e ao governo a dizer atenção Este é um orçamento ass socialista não é um orçamento de direita damos uma nova hipótese de negociação Mas porque é que propôs algo que é impossível Ventura porque é que é impossível como é que se a data de entrega do orçamento do Estado fo como é impossível é uma proposta como outra qualquer Qual é que era a solução parlamentar para para acon era fazer outro orçamento e negociado à direita com garantia de aprovação era tão simples como isso era o que eu faria se fosse primeiro-ministro era um orçamento negociado à direita com menos impostos mas está entregue um orçamento a proposta final do o Governo está a entreg na Assembleia da República sim mas tal como outras propostas podem ser retiradas e podem ser colocadas novas e era isso que nós esperávamos tal como o orçamento é uma proposta de lei como as outras quaisquer tem um enquadramento orçamental o que nós esperamos e ainda demos ao governo isto para que o país veja à boa vontade em que estamos é o governo tem hipótese de fazer um novo orçamento Olhe evitando coisas tão disparatadas como um governo de direita manter a subida de impostos sobre os combustíveis aparentemente isso por exemplo deixa-me só dizer ISO acha que faz sentido nós teros estado 8 anos o8 anos a lutar contra os impostos sobre os combustíveis o próprio Luís Montenegro em setembro de 2023 disse o governo tem de baixar os impostos sobre os combustíveis e Eis que temos um orçamento em que o preço do petróleo tá mais ao mais baixo do século mas temos mais Impostos sobre os combustíveis e as pessoas chegam à mas efetivamente os impostos diretos reduzem não é estou falar impostos sobreos combustíveis que não são impostos diretos mas em relação a os outros impostos no no Casos os diretos uma redução e não não concorda com com Claro mas o que é que lhe Vale ir reduzir a um lado e ir buscar ao outro então acha que isso interessa alguém quer dizer vamos buscar a um lado e vamos tirar ao outro olha o mesmo que dizeram uma pessoa se for ao supermercado vai começar a pagar menos mas se for quando passar na bomba de gasolina deixa o que deixava no supermercado quer dizer nós temos que compreender que há uma grande diferença entre a direita e a esquerda nesta matéria e a diferença é esta é que enquanto a esquerda quer mais impostos para distribuir porque não quer fazer nada que é o habitual da esquerda a direita quer menos Impostos sobre quem trabalha e quem se empenha Ora eu não aceito como primeiro ministro eu disse isto ao Primeiro Ministro estou à vontade eu disse ao primeir Ministro que nós nunca aceitaríamos um orçamento que significasse mais Impostos sobre os combustíveis ou seja sobre quem trabalha sobre quem vai trabalhar sobre quem tem que levar o carro para ir trabalhar o que é que faz se PS votar contra o orçamento orço dif mas é que o André Ventura disse várias vezes que o chega tudo faria para evitar uma crise política e acha que é pouco depois de toda esta traição Depois de toda esta humilhação eu ainda escrevo ao primeiro-ministro a dizer faça lá esta mudança que o país precisa acha que eu não fiz tudo para evitar uma crise política fazer tudo não seria No Limite viabilizar este orçamento isso era prostituição isso não era fazer tudo isso era prostituição então quer dizer nós dizemos estamos disponíveis queremos um acordo O governo diz que não que nós não servimos nós não esa aí deixa-me terminar nós não servimos para nada que nós não valemos e tá-me a dizer votar votar a favor é evitar uma crise política não apesar de tudo isto nós dissemos ao governo eu ti preocupação de eu assinar a carta não foi mais ninguém que assinou fui eu eu assinei o governo pode dizer o que entender mas o governo não manda no Parlamento o governo pode fazer o que entender eu assinei a carta com meu punho referir à especialidade eu não estou a referir à generalidade eu assinei a carta com o meu punho e disse tá aqui senhor primeiro-ministro ainda vai a tempo de mudar estas coisas corrupção imigração impostos mas fazendo foi naquilo que foi dito já por vários ministros não vai haver qualquer tipo de alteração a este documento eu não consigo responder nós vamos gastar 500 milhões nos acordos setoriais 500 milhões vamos gastar no rsi 400 milhões quer dizer as pessoas têm que se parar para perguntar isto quer dizer fizemos acordos com polícias professores enfermeiros etc vamos gastar com isto por isso é que são aumentos Miseráveis para a maior parte 500 milhões para o rsi vamos dar 400 milhões tem um efeito orçamental Grande para RCI vamos dar entre 300 a 500 milhões o prr não tá melhor executado quer dizer nós temos o dever dizer ao governo isto não é um orçamento à direita Isto é um orçamento igual ao do partido socialista e portanto quando perguntar Ass O que é que fez rir o número de de gastos em relação à rsi como fizemos nos Açores por exemplo e conseguimos Porque estávamos lá a exigir isso quer dizer o primeiro ministro teve num debate comigo por quê para reduzir subsídios portar subsídios a quem precisa a quem precisa e a quem não precisa sobretudo a quem não precisa e and e andá a viver de subsídios portanto nós eu estive num debate com o primeiro ministro tem que o primeiro ministro se comprometeu também em em reconheceu que a falta de fiscalização era fundamental nesta matéria mas a falta de fiscalização é uma questão Ora bem mas deixa-me dizer isto sabe sabe qual é o reforço da fiscalização sabe qual é o reforço Mas uma coisa levava a outra porque se eu descobri que tá a viver de subsídios mas anda de Mercedes e tem o Mercedes à porta de casa então passa a ser uma coisa ligada à outra mas porque é que dá exemplos ora sabe quanto é que é o reforço sabe quant isso não sei mas sabe quanto é que é o reforço sabe quanto é que é o reforço da dotação da F dados provem que há muita fralde no acesso aos subsídios nomeadamente ao R sabe qual é o reforço da dotação da fiscalização deste orçamento sabe qual é é zero o governo não vai fiscalizar mais do que o governo do partido socialista fiscalizou quando o o líder do PSD ainda não Prim Mas por que acha que há uma necessidade de fiscalização porque tem dados que comprovem que houve um aumento de fraude no acesso aos subsídios porque porque nós sabemos que os subsídios devem ser atribuídos a quem verdadeiramente precisa E porque é que diz que não são porque não há fiscalização e portanto essa fiscalização tem que ser feita porque não podemos estar distribuir dinheiro porque anda a viver à nossa conta é muito simples e quem tá em casa percebe isto perfeitamente não podemos andar distribuir esta fcal criar na perceção uma perceção pública de que olha não preciso de criar porque toda a gente não não preciso ou não precis criar não não preciso cri não preciso criar porque toda a gente tem não preciso criar ela já está lá criada e tenho um um dado palha so contribuir para essa foi que quando entramos no poder no Arco da governação conseguimos reduzi-lo substancialmente fiscalizando Porque é que o governo não aumenta a fiscalização porque não quer porque é que o governo não baixa impostos porque não quer porque é que o governo não Dota demais as polícias porque não quer e portanto quando eu olhei para o orçamento tive ainda H preocupação isto para responder à sua pergunta do que é que vai fazer para evitar uma crise política tive a preocupação de escrever ao governo e ter dito isto tem que mudar o governo também diga-se mor Rigor respondeu uma hora depois não não o vamos fazer tem aí a sua resposta Portanto o voto será contra é este orçamento revogável mesmo que o PS vote contra tal como eu disse Desde do início e portanto quando disse há bocado mudei a minha a minha palavra sobre o orçamento é o contrário foi Pedro nun Santos que andou também Admito que ele não sabe se contra e chega a estar contra não se importa que que o país siga uma crise política no dia em que eu com o presidente do chega condicionar o meu voto ao que o PS faz eu deixei de ser presidente do chega eu estou aqui não é representar os socialistas Deus me livre que se algum dia aconteça nem é representar os sociais Democratas eu estou aqui a representar 1 milh e2000 pessoas que votaram no chega e que dizem o chega queria esta maioria se eles não a quiseram e desperdiçaram uma maioria histórica à direita então não contem connosco bom então negociem com o PS apesar do governo nunca ter querido negociar também com o PS Mas isso é outra coisa que não me diz respeito a proposta que faz de de mudar este orçamento de facto não parece possível e resta também a especialidade a sua estratégia é e votar inicialmente contra este orçamento e depois na especialidade e quando ocorrer a votação medida a medida na votação final Global final aí a sua estratégia é de de votar a favor já com as alterações feitas na especialidade e eu vou voltar a dizer que talvez não tenha sido Claro este orçamento não foi negociado com o chega foi negociado com o partido social ele é a responsabilidade do partido socialista e do PSD podem ser feitas várias alterações Olhe não podem porque o Ministro das Finanças diz que tem margem zero para fazer alterações e portanto um orçamento não é negociado que chega ao momento em que o ministro de Finanças diz que não há margem para alterações está aí haver coligações está aí aí arrogância está aí a arrogância está aí a arrogância do Governo está aí a forma como lidaram com esta situação e eu eu tenho que dizer isto não é que eu gosto de levar o troféu histórico para casa mas eu estou à vontade porque no dia 10 de Março houve eleições nesse dia à noite na sede de campanha do chega eu disse nós temos o dever de não alienar esta maioria histórica Senão daqui a se meses orçamento do Estado vamos estar ou a destruí-la ou a ceder ao partido socialista o governo disse que não que não queria e depois levou esta novela toda de traição então agora desculp lá voto contra mantém-se até ao final até à votação final eu só tenho uma palavra eu só tenho uma palavra e a minha palavra é esta irrevogável a nossa o nosso irrevogável nosso irrevogável nosso irrevogável não é comoo Paulo portas em em em 2011 ou em 2013 o nosso irrevogável É mesmo irrevogável é ou há um orçamento à direita para varrer o socialismo ou nós não viabilizarem este orçamento do Estado essa é uma posição consensual dentro do chega é uma posição bom a bancada tem as suas opiniões e os deputados temm as suas opiniões mas também lhe digo uma coisa não houve um único Deputado em c50 um em 50 que tivesse dito que não acompanharia o sentido final da decisão port Mas é certo que há divisão então em relação há pessoas que pensam diferente mas isto ainda bem é sinal de democracia de vitalidade de vida isso é bom sinal ou não é bom sinal que as pessoas digam Olha eu tenho uma interpretação sobre isto eu penso assim agora muitos deputados consegue quantificar quos deputados opam não consigo nem vou fazer pelo voto favorável agora sei uma coisa todos os deputados disseram que seja qual for a decisão final estarão ao nosso lado e ao meu lado na decisão final da his orçamento de um governo que nos traiu e que nos desprezou e que sobretudo ofendeu a maioria de direita que votou quer no chega quer no PSD eu não compreendo isto mesmo eu sei que talvez tinhamos pouco tempo mas isto eu tenho mesmo que dizer isto is Ainda temos algum a minha questão também fazendo faz mesmo uma retrospectiva e olhando para as suas declarações de que tudo faria para eh que o país não fosse a eleições eh a perceção pública que fica dessas declarações é que de facto numa última hora no limite h o chega votaria a favor eu vou a cinco reuniões cinco cinco reuniões cinco reuniões Para viabilizar um orçamento do estado e chegaram um acordo nós dizemos exatamente ao governo o que é que é fundamental no dia da entrega do orçamento voltamos a dizer o que é que é fundamental acha que eu não fiz o suficiente só con cedências é que um voto diferente go desculpe mas temos que ir ao outro lado resposta do governo Não nem pensar não queremos nada com o chega não queremos nada com os eleitores do chega não queremos nada com com os votantes do chega está-me a perguntar o que é que eu fiz para evitar uma crise política procurei convencer o governo até ao último minuto que era importante contar com todo o eleitorado à direita e que o chega era parte fundamental desse eleitorado porque é que Acita que se o país for em eleições o chega sai reforçado quando nas últimas nas eleições europeias não foi esse cenário e quando as últimas sondagens apontam para uma quebra lamos a sondagens eu não compreendo como é que andamos a combater o socialismo durante 8 anos e agora vamos meter o socialismo no centro da decisão política eu não compreendo como é que andamos a combater o partido socialista com todas as suas políticas nefastas nefastas com toda a corrupção que envolveu o partido socialista e como é que agora metemos o partido socialista no centro da decisão política o governo já explicou não contava com chega que era o único parceiro com quem conseguiria uma viabilização Do or como é que o governo prefere negociar com o PS Com tudo o que significa isto o governo do PS caiu por causa de um escândalo e o governo tá a pôr agora o PS no centro desta decis pergunta candelo que ainda não temos quar Ainda não temos então e as sondag e as sondagens Olha eu vou dizer uma coisa sabe qual era quanto é que as sondagens nos davam dois dias antes das eleições legislativas dava-nos 13% 13 14 tivemos 18 eu não me movo a pensar em sondagens o chega pode crescer mas o que é que eu leva a dizer qu disse H dias no Parlamento que o chega até ganharia às eleições po dier porque eu acredito que o país perceberá que houve uma traição à direita e o eleitorado de direita que votou PSD chega perceberá que houve um partido quis construiu uma solução houve um que triu essa solução pode-me dizer bom eh então isso perder votos pode acontecer é evidente ninguém pode em democracia dizer que vai ganhar sempre mas há uma coisa que sei quando temos Olha como dizia São Paulo quando temos a verdade do nosso lado todos os combates ficam mais fáceis quando temos a verdade do nosso lado nós não temos medo em combater e Como dizia o escritor inglês não é o objetivo que é o troféu é o caminho e o caminho que nós estamos a fazer um caminho de tanta verdade de tanta proximidade com os eleitores que eu não tenho nenhum medo em ir eleições se formos lá estaremos e veremos o que é que o país tem a dizer sobre isto e sobre enfim a prestação do chega e vamos olhar aqui também para um assunto que eh é uma das bandeiras do chega a questão da imigração H pergunto-lhe ainda a semana passada houve uma manifestação contra alegada eh imigração descontrolada todos os dados desmentem qualquer tipo de ligação entre criminalidade e imigração porque é que continua a veicular este tipo de Mas onde é que a noção de imigração descontrolada tem a ver com segurança eh palavras do André Ventura a descontrolada tem ver várias vezes associa à imigração à desordem em várias dees a pergunta que me fez foi onde é que uma manifestação contra a imigração descontrolada não acha que tá descontrolada não acha não acha que está Não não é mim que tem que perguntar em que que se baseia para falar em Descontão descontrolada eu vou-lhe dizer num país que tem 11 milhões de pessoas e em que 1 milhão e meio ou caminho do milhão e meio qual é o problema de haver 1 milhão e meio de imigrantes o problema o problema é olho para os outros dados da Europa e vej aos países que o que estão a passar com isso e m que isso afeta a vida das pessoas já foi a odemira alguma vez já foi odemira é um dos Municípios onde há maior número de imigrantes e Menor taxa de criminalidade não estou a falar disso estou a falar já foi a odemira já foi a odemira nos últimos tempos já foi Vil nova de mil fondes já ouviu autarcas do partido socialista sobre o que está a acontecer em odemira já foi ao centro do porto falar com Comerciantes como eu estive há um mês atrás já andou no centro de Lisboa quer quer explicar às pessoas está um caos de imigração e de criminalidade é isso porque continua a associar as duas coisas é o que as pessoas me dizem e é o que eu tenho que dizer enquanto polític coisa são os dados outra coisa S fal falo com as pessoas Isto não nenuma perceção falo com as pessoas veja o que está a acontecer nós não podemos exato e eu represento pessoas penso que é o meu trabalho mas sendo um líder partidário responsável tem que se basear em dados paraar sãoos dados é pugal caminho de 1 milhão e meio de imigrantes num país não é responsável basear-se naquilo que L chega eu mas eu estou-lhe a dar dados se não quiser ouvi-los É outra coisa quais dados os dados de que temos mais de 10% de imigrantes e que a Bélgica tem 99% mas em relação à imigração compre criminalidade desculpa a Bélgica a Bélgica tem 99% a Bélgica já foi à Bélgica Já andou à volta de Bruxelas já foi já foi àqueles bairros à volta de Bruxelas já lá andou estou lhe perguntar mas estou lhe perguntar já foi já foi sabe o que que é sabe o que é Bruxelas Ora se Portugal consegue ter em poucos anos mais de 10% população Imigrante se os outros países todos como a Bélgica a Alemanha a França estão a mudar as leis de imigração para não terem esse problema e têm menos percentagem relativa de imigrantes deixa desculp lá desculpe lá senão eu não consigo responder então isto significa que temos um problema você pode não querer ouvi-lo mas temos Talvez uma parte do país não quer ouvir Mas é verdade mas o problema é apenas o número é isso Acha que é um acha que o número é um problema claro que é um problema se nós temos mais de 10% de população Imigrante Isto é um problema é um problema no país começa a perder a sua identidade começa a perder a sua integração começa a perder a sua coesão social a questão da manifestação de interesse deix Diz aí já Avan quando nós temos quando nós temos um país que não tem acesso à habitação que não tem acesso a cuidados de saúde estamos a dotar de números históricos de imigração nós sabemos que o acesso à habitação e à saúde vão ficar mais dificultados porque estamos a ter uma imigração descontrolada ora pergunta-me assim como é que sabe que está descontrolada bom se nós temos meio milhão por regularizar regularidades à pressa se nós temos mais de 10% de imigrantes é evidente que isto está descontrolado mas há outros dados relevantes que nos dizem que há um benefício em termos de segura contribuições para a Segurança Social há empregos e setores que são que só sobrevivem graças ao trabalho dos Imigrantes há um enorme benefício demográfico o equilíbrio entre idosos e mais novos isto não são vantagens em ter imigrantes no país nunca me ouviu dizer nem ouvirá não queremos nenhum Imigrante legal em Portugal tudo fora não não é isso que nós dizemos então o problema é resolver a forma como nos recebemos nós dizemos que isto tem que ser controlado não é só a forma é o número de pessoas que questão manifestação de interesse não foi um está absolutamente descontrolado por isso é que o aprovamos mas não é suficiente temos que ir bem mais Long no número de vistos bem mais longe uma quebra de mais de 20% quando nós temos uma parte de cidadãos do mundo nomeadamente a cplp que podem entrar em Portugal como turistas ou como vistos de turistas e depois se tornarem residentes isto está errado estamos a falar do universo de muitas centenas de milhões de pessoas nós estamos a ter um sucesso de imigração em Portugal mais vale ver a tempo do que fazer como Alemanha está a fazer agora ou como França está a fazer agora dando-nos razão a Suécia dando-nos razão que temos que controlar esta imigração e portanto ou claro que nós podemos dizer assim não seria preferível apostar em em propostas medidas que pudessem ser soluções para melhor receber acolher essas pessas estamos Claro mas Esso também é uma parte importante nós estamos a passar ali imagem da manifestação é a primeira vez desde o 25 de Abril a primeira vez que milhares de pessoas saem à Rua milhares para contestar esta imigração deixa-me só perguntar dizer isto porque é que acha que pela primeira vez milhares de pessoas saem à rua não é só porque o cheg é um partido com muita força é porque pela primeira vez o país real sente que a imigração é um problema também houve uma contr manifestação não sim mas deixa-me dizer-lhe uma coisa a nossa tinha milhares de pessoas deles tinha 10 ou 15 e portanto esta é verdade eu sei que enfim Olha tinha 10 ou 15 que foram para lá tentar arranjar problemas acabaram presos portanto nós éramos milhares acho temos temos Estamos quase a terminar só perun o na esteve lá cmtv também viram eram milhares pessoas e portanto porque que acha que milhar de elementos do movimento neonazi 1143 nomeadamente a de Mário Machado nessa manifestação não incomodou o que me incomoda a mim é quando nós e temos manifestações que correm mal esta correu bem eh nós apelamos a toda a gente fosse do PCP ou dos movimentos nacionalistas que estejam contra esta imigração pres em concreto e eu não eu eu eu não incomoda estar associado quem vem mas o chega não tá associado a nada o chega convocou uma manifestação as pessoas vieram você podia ir se quisesse e é jornalista olha report hav elementos que não tentou evitar exemp o cheg acha que uma grande parte dos Jornalistas não são muito sérios nós achamos isso mas se você fosse como jornalista nós não era por isso que íamos dizer que estávamos desconfortáveis o o o aqui falamos de alguém que já foi condenado por vários crimes nomeadamente por incitamento ao ódio violência ficou uma manifestação vieram pessoas de direita do PCP do bloco de Esquerda do PS e e eu se me perguntar assim se se confortavel com pessoas do PS na sua manifestação bom eu não gosto muito que eles lá estejam mas a verdade é que eles foram p portaram o que eu acho importante sabe o que é que eu acho curioso é que nós tivemos manifestação com milhares de pessoas para concluir André Ventura por favor deixa-me dizer isto tivemos manifestação com milhares de pessoas e você acha que é importante destacar uma ou duas ou três pessoas não é uma pessoa qualquer estamos a falar de um movimento neonazi que que sabemos bem o que é que defende e e de uma pessoa que já foi condenada por vários crimes e as outras milhares que lá estiveram e que não são condenadas por crimes nenhuns porque é que não reforçou isso aí Não não desculpe lá desculpe lá porque é que não reforçou isso e disse André Ventura tiveram milhares de pessoas na sua manifestação contra a imigração porque aqui o que é de facto impressionante é ter estado lá ah não é hav uma manifestação com milhar de pessoas contra a imigração isto não é impon Foo não foi dito por qug não dis estava a perguntar Nós demos notícia disso eu acho que é importante nós deixarmos Claro Isto é a primeira vez desde dem fou clar posso is já disse que não é a primeira vez des des desde início da Democracia que milhares saem à Rua contra a imigração e nós estamos aqui a perdernos com uma duas TR quatro pessoas que não incomodam só me incomoda quem não luta contra esta imigração país precisa de controlar esta imigração esclarecesse finalmente de quem é que recebeu mensagens com ameaças políticas já falamos sobre isso ficaremos por outro para outra altura agora é a palavra ao primeiro-ministro que eu espero que façam o vosso trabalho foram memos do governo Espero que façam o vosso trabalho e agora questionem o primeiro ministro sobe se isto é verdade ou se não é foi o primeiro ministro Obrigado André Ventura obrigado e continuação de uma boa noite boa noite