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[Música] Este é o som do juven or que para além da rádio também pode seguir com imagem nas nossas redes sociais ou pelo site do Observador Carlo hoje temos casa cheia Alé do José Manuel Fernandes está também connosco o Miguel sandes carrea Tod todos aqui para assistir às às novelas temos a novela orçamental com novos episódios mas também uma espécie de segunda temporada da novela be começou ontem o o julgamento com a entrada de Ricardo salgado em Tribunal e isso Paulo terá sido eventualmente o ponto mais forte deste deste primeiro episódio de que de que muita gente fala como é que existe esse momento com muito transtorno com incómodo eu acho que é é impossível independentemente do que se pense do do homem que está ali daquilo que ele fez e de como está entrega à justiça e bem e tem que sujeitar a ela indep independentemente da do estado de saúde atual que são doença que foi desenvolvida depois dos atos praticados e não antes isso é fundamental também nesta nesta aplicação de Justiça não é eh ou seja ele não não tinha nenhum problema de saúde quando praticou os atos que que levam agora ao tribunal nomeadamente a derrocada do do Be e do grupo Espírito Santo mas aquilo que se passou ontem h e é triste não eu acho que não devia ter acontecido estou a falar da entrada em Tribunal sim desculpem um um longo percurso ali de de umas dezenas se calhar centenas de metros desde o carro até até o edifício onde ia onde ia de ser iniciado o julgamento que a defesa provocou basicamente a defesa e a família e a mulher de de Ricardo salgado apesar de se perceber que a a mulher tinha imenso cuidado com com ele e que é uma coisa que é que que é de destacar não é portanto Claro é cuidadora dele cuidadora dele H mas houve ali uma uma atitude propositada da Defesa em fazer ele podia não ter feito de outra maneira trá sido uma estratégia da Defesa uma estratégia da Defesa para gerar compaixão junto das pessoas que estavam a ver que é o país todo de alguma maneira porque quem faz uma coisa daquela sabe que as televisões vão estar indireto aqu defesa assumiu que queria most Sem dúvida aliás pto assumiu que queria que aquilo era público e portanto tinha que tinha que mostrar exato quando Ricardo salgado foi depois dispensado e ele teve cerca de meia hora só dentro da sala e foi dispensado e não vai voltar a ter que estar presente fisicamente em Tribunal o o o advogado defesa que é Francisco pesta de Carvalho H criticou e criticou a os os juízes H porque diz que como est que lá fora Estas pessoas são tratadas bem no estrangeiro h não são tratadas como aqui como no mundo incivilizado ele criticou Mas quem começou por tratar mal uma pessoa neste estado eh de saúde foi ele próprio Francisco prença de Carvalho que podia perfeitamente ter utilizado e a garagem e uma entrada de Concebida direta para para para a sala de audiências Como já aconteceu aliás noutras sessões e e Portanto ele não pce também ontem na saída e na saída depois e ele ontem não pediu essa entrada e ele próprio diz como José Manuel disse que é um espaço público porque esta decisão de entrar por ali e de provocar aquele espaço mediático ele disse isto é um espaço público e portant é um jamento público tem que se mostrar prto e portanto El ele agora não pode não pode criticar a atitude dos juízes por um tratamento desumanos Se quisermos a Ricardo salgado quando ele próprio provocou esse esse para tentar um ganho de causa como é evidente e percebe-se que el quera gerar uma compaixão J não é só a compaixão não não não acho que o objetivo fosse em primeiro lugar suscitar a compaixão eh eu pergunto-me é se Ricardo salgado teria sido dispensado se não tivesse havido aquela entrada agora que a entrada foi claramente pensada pela como estratégia da Defesa isso foi não sei terá sido o objetivo de de Despertar compaixão para que no futuro no fundo no fundo no fundo quer dizer que se percebe a defesa queria anular o julgamento por causa da doença e tentou fazer o seu argumento daquela forma portanto procurando ganhar a opinião pública para a sua causa mas o que estáem aquilo que no fundo aqui se joga é o que diz a legislação Portuguesa e depois a forma como os juízes a interpretam e a legislação portuguesa diz que uma pessoa com aquele estado de saúde pode ser julgada não é obrigada a estar na sala de do tribunal Até porque não vem daí nenhuma vantagem pronto não V daí nenhuma vantagem ele não pode ele não pode pôr e desse ponto de vista eu eu enfim não assisti ao julgamento mas parece-me por aquilo que li noticiário que a juíza que Preside ao coletivo atuou de forma não apenas correta como humana tratou do l em primeiro lugar a formalidade cialidade cumpriu uma formalidade a seguir dispensou do apoiamento Portanto ele não vai ter que pô de forma de de tal maneira que nós hoje vamos começar a ouvir o seu testemunho durante o interrogatório já há uma série de anos já uma série de anos foi 2015 é quase 10 anos é quase 10 anos mas no fundo foi aquilo que ele argumentou quando foi eh interrogado pela primeira vez pelo juiz Carlos Alexandre portanto não vai ter que voltar a ir ao tribunal e e nesse momento não sei se PED enfim não sei Em que circunstâncias quem é que decidiu isso mas saiu de forma discreta pela pela garagem sem voltar a ver aquela exibição pública de uma pessoa doente porque ela claramente está doente portanto e desse ponto de vista aquilo que e deu para perceber da forma que vai de correr este julgamento dá-me alguma expectativa de que corra um pouco melhor do que os julgamentos anteriores e até pela pela condução dos trabalhos que Ju até pela condução exatamente a juíza a juíza que é uma senhora de de 61 anos e que assina as suas enfim Helena Susano é o nome dela Helena Susano eh tem um currículo um bocadinho fora de lugar mas que aliás Ontem nós aqui numa noutras circunstâncias com a Helena Matos até comentamos o facto del ela ter sido professora professora de português e francês durante década e meia antes de ser juíza e aspeto importante repara isto fazendo as contas isto a tira pela ter sido começado a ser professora no final da década de 80 durante e durante os anos 90 é um período extraordinariamente contrado nas escolas portuguesas muito contrado nas escolas portuguesas muito difícil eh portanto é ela passa por essas escolas e ao mesmo tempo estuda de direito para poder cumprir o sonho aparentemente que era ser ser juíza chega à juíza tem uma carreira em que se destaca com algum em que ganha digamos fama entre os advogados de duas coisas primeiro de ser muito de conduzir de forma assertiva aos julgamentos e de ser uma uma juíza Severa para dar apenas um exemplo no caso do do BCP e de um dos processos do BCP ela fazia parte do coletivo e votou vencida porque achava que alguns dos acusados deviam ser condenados e não foram e que a pena para J Gonçalves ia ser mais elevada do que aquela que foi portanto é uma é uma juíza que tem mão pesada como às vezes se costuma dizer mas também é muito assertiva na na condição do do do do julgamento E ontem pareceu-me perceber isso quer pela forma como colocou imediatamente eu não sei se isto parte processual se é comum ou não é comum mas já vi tanta coisa enrolar numa sala de um tribunal que naquele caso concreto foi o que aconteceu Bem sei que dentro do tribunal não há câmaras desta vez e portanto isso também é importante pore ter sido mostrado cá fora portanto se entrasse pela garagem ou era ali ou não era portanto também se percebe melhor a estratégia da Defesa que eu condeno agora eh a partir desse momento a juíza como que priu isso parece-me ter feito aquilo que havia a fazer que é rapidamente eh o identificar que era o que ele tinha que fazer perceber o estado em que ele estava porque claramente ele baralhos várias vezes pela pelos relatos que nós que nós lemos eh e dispensá-lo e e e trocar o seu apoiamento presencial pelo pela gravação que aliás vai acontecer com outras pessoas que que poderiam estar ali não é e que não vão estar umas apenas algumas já morreram que eram testemunhas outras que eram também Réus portanto temos aqui um comportamento H isto num julgamento que aparentemente vai decorrer também como metodologia designadamente acesso a informático eletrónico instantâneo a às 40.000 pág mas parece que o que que ele tem de documentação e que vai permitir que o julgamento que tem uma infinidade de Testemunhas não sei até que ponto é que se vai conseguir diminuir o número de Testemunhas muitas vezes também é usado para fazer prolongar os julgamentos Eh vamos ver como é que as coisas correm a expectativa hoje de manhã até aqui na rádio ouvi do do enfim do responsável pela Comarca de Lisboa é que decorrem menos de metade do tempo do bpn que era um caso menos complicado sim eu espero que sim foi anos e foi 7 anos ele ele perguntou 3 anos e meio ele disse Espero que seja menos há quem fala em que poder ser 2 anos 2 anos é uma enormidade uma enormidade anos é uma enormidade e já consos isso uma grande vitória e mesmo assim vamos ver vamos ver o que é que sucede mas os primeiros sinais de desta juíza são na minha perspectiva animadores e e dão-me vontade de dar uma nota positiva queres já dar a tua nota posso dar uma nota posso dar uma nota posso dar um 15 ou que a forma como ela até agora atuou e e a forma como esta cobertura está a ser feita Bruno o que eu posso dizer é que o espetáculo mediático à volta destes casos à volta deste jento em particular pode servir para muita coisa mas não serve para o que seria mais importante que é para restaurar a confiança e a confiança é a trave mestra das nossas sociedades sem tudo acenta na na confiança confiança entre entre cidadãos dos cidadãos em relação às instituições ao estado às empresas eh e não é a primeira vítima mas será a segunda segunda vítima eh de um crime é sempre a confiança eh e não há sociedade que resista a essa perda da confiança se eu já não confio que o meu dinheiro eh está seguro num banco isso tem efeitos que vão muito para lá da minha confiança e da minha relação pessoal com com a banca e com aquele banco em particular eh aqui há há uns meses foi foi notícia aquela empresa que que el trava os testes eh à água eh que que não não fazia e e até foram um chocantes as declarações as declarações não as escutas feitas às pessoas responsáveis pelos testes porque quando nós abrimos a torneira confiamos que houve alguém que a montante fez o fez os testes para garantir que que é seguro beber aquela beber aquela a água e e e nós quando abrimos a torneira temos essa confiança o mesmo se passa com tudo desde os veículos Que nós conduzimos às escolas aos professores para falar também de do caso recente da da tal falsa professora que não não não teria habilitações e foi professora durante 30 anos mas tudo assenta na confiança eh e este caso be foi em primeiro lugar um um enorme rombo eh na confiança dos portugueses na instituições tão fundamentais eh porque é lá que pomos as nossas poupanças é lá que que temos o nosso dinheiro nós confiamos que o dinheiro está seguro lá e este caso foi um um rombo nas instituições também na nas instituições que deviam deviam fazer a a a supervisão a da dos bancos e 10 anos para chegar finalmente a julgamento É também um rombo na confiança dos portugueses no sistema de justiça e aquelas imagens de ontem eh acabam por ser um outro romb um tiro no porta-aviões eh do do do sistema porque não sei se se se restaram qualquer confiança eh nas instituições e e ver ver aquele espetáculo a que a defesa e expôs o seu constituinte também não não não não melhora Isto é bom lembrar que entretanto já já morreram eh ouvi ontem nas notícias sem 100 pessoas sem dos lesados do B já não se vai fazer justiça em relação a Estas pessoas 10 anos é um tempo excessivo eu sei que a justiça tem o seu tempo que são são são investigações muito complexas estas Mas a sensação que dá é que de alguma forma já não é feita justiça até pelo pelo Estado em em que saúde exat sente-se que já já se perdeu o tempo de ser feito de verdadeiramente ser ser feita a justiça do 15 passas para uma nota passo para uma nota negativa passo para um cinco eh porque todo este caso e e vemos as pessoas os lesados eh muitos que perderam todas a as poupanças eh que tinham a protestar ainda indignados Claro por tudo aquilo que aconteceu e sentimos que houve aqui uma falha de todo um sistema houve uma falha da sociedade que vitimou sim em primeiro lugar os lesados quem perdeu o o dinheiro que pôs lá o dinheiro mas também toda a confiança confiança nos Bancos confiança nas instituições confiam no regulador Confiam uns nos outros sim um cinco um cinco palo a tua nota e dis vai para defesa para defesa vai para Francisco prença de Carvalho e equipa enfim e e e é um e é um se não só por aquilo mas pela contradição entre quem acha que há ali um tratamento desumano do sistema de Justiça mas ele próprio depois para ter ganhos de causa provoca eh também publicamente esse esse e Paulo e não é verdade que não aconteça noutros países já já vimos sou lembrar por exemplo do caso de harvin weinstein nos Estados Unidos a parecer bastante debilitado para julgamento e as coisas são são são assim eu percebo que haja essa tentativa de capitalizar com a fragilidade do do de um réu eh mas não não vamos agora dizer que Portugal é um país eh de terceiro mundo nestas situações e isto não é um não é não Acer de contas entre a saúde e a justiça são são bo cadinhos separados não quase quase quase que nos esquecíamos ontem Miguel que há um orçamento Para viabilizar ou não não fosse André Ventura aparecer a anunciar o sentido de Vot É verdade mas posso deixar duas notinhas paralelas sobre sobre o que assistimos ontem e e e e subscrevendo tudo o que foi dito aqui sobre isto ter sido uma uma um acontecimento provocado deliberadamente pela defesa de Ricardo salgado eh eu eu só queria deixar duas notas eh uma em relação à cobertura mediática e outra em relação ao comportamento das forças de segurança eh nós ainda há uma semana todos nos comovemos muito enquanto classe com as críticas absurdas eu registo e sublinho a palavra absurdas e graves de luí Montenegro sobre o jornalismo ofegante hh mas depois quando o jornalismo ofegante acontece Devíamos refletir também acho que só se responde às críticas com mais e melhor Jornalismo e aquilo que aconteceu ontem eh e a forma como passamos Aquelas imagens em direto desprotegendo uma pessoa que merece ser protegida apesar de tudo que possa ter feito eh e que está em Claras fragilidades aquilo não foi Jornalismo e portanto e a forma como as câ tempo durou e como os repórteres se comportaram à volta de Ricardo salgado também nos devia fazer refletir porque aquilo não é produzir bom jornalismo eh e depois as forças de segurança eu não consigo perceber porque é que as forças de segurança não atuar mais cedo não protegeram a pessoa que se estava a deslocar para o tribunal e e deu-me fiquei com a nítida sensação de que se estava ali a promover uma espécie de julgamento Popular que me causou alguns arrepios eu acho que as forças de segurança deviam ter atuado muito mais rápido e dispersavam as pessoas Pronto já criavam ali um corredor criava um corredor um cordão e e as coisas ficavam resolvidas muito mais rapidamente portanto foi tudo muito estranho e e e causou-me alguns arrepios ter assistido aquilo acho que h o que nos separa de Quem comete crimes é precisamente a forma como temos capacidade de eh nos organizarmos enquanto sociedade e os os jornalistas têm um papel a cumprir as forças de segurança também portanto foi tudo muito infeliz o que aconteceu ontem sobre o orçamento e sobre André Ventura É verdade há para aí um orçamento é verdade é verdade eu eu vim lembrar-vos que há um orçamento não fossem vocês estar esquecidos e é um tema que não tem verdade tem sido uma nota de rodapé nos telejornais H André Ventura decidiu o voto contra aparentemente Vamos confiar que desta que desta é de vez o chega vai mesmo votar contra o orçamento na generalidade eu não vou falar do argumentário utilizado por André Ventura dizendo que que este orçamento dá tudo a todos aos mesmos sempre foi uma foi uma expressão que André Ventura utilizou eu por curiosidade fui ver o parte do das promessas eleitorais de André Ventura nesta campanha e lembro-me de uma promessa de aumentar pensões que eram um custo exorbitante com Fundos europeus que eram 5 a 7000 milhões de euros e André Ventura está estará esquecido disso certo seguramente vou antes de falar da decisão e assumindo que esta decisão está fechada h o chega escolheu um caminho eh rompeu com aquela porque muito se muitos se o chega seria ou não ou teria ou não eh coragem aqui coragem política naturalmente de votar contra um orçamento de um governo de direita eventualmente contribuindo para a queda de um governo de direita o chega rompeu essa essa concessão mais clássica direita esquerda e definiu-se é claramente um partido eh de protesto e portanto quando as próximas eleições chegarem se chega mantiver este voto contra e eu aqui sublinho esta esta condição eh será apresentado de outra forma junto do do eleitorado será não é um partido que faça parte e de uma solução à direita e e depois também eh dar uma nota e aqui Jorge jus é que tinha aquela aquela expressão da nota nota artística quando falava dos jogos de Benfica e de facto André Ventura não se pode não se pode dizer que não tenha uma não tinha tido uma boa prestação artística uma nota artística porque conseguiu construir ao longo dos Últimos Dias toda uma narrativa de encontros que aconteceram e promessas que foram feitas e uma traição à direita por parte de luí Monte Negro que lhe permite vender este chumbo orçamental como sendo algo de de de de grande coragem e de grande protesta em relação à forma como Luís Montenegro conduziu isto tudo quando na verdade é uma decisão tática eh André Ventura tomou uma decisão tática Hum e portanto agora agora veremos o que faz Pedro Nuno Santos que fica em situação numa situação muito mais delicada obviamente o sonho do partido socialista era que o chega viabilizasse esse orçamento aparentemente isso não vai acontecer e portanto André Ventura antecipando à decisão do líder socialista ganha uma vantagem pelo menos estática eh se o PS eventualmente eh vier a dar a mão a Luís Montenegro André Ventura vai conseguir ganhar um argumentário que lhe permite dizer que é o líder o verdadeiro líder da oposição veremos assim é mas André Ventura pela Norte artística e pela definição em relação ao papel do chega no sistema merece um um 11 um 11 pela pela forma como eh clarifica clarifica contudo que isso tem de bom e de mau depois os eleitores depois out os eleitores decidirão mas mas há outra questão é é que ganha vantagem sim eh de ser líder da oposição mas não há eleições ou seja não pode capitalizar e se se isto obviamente Se o se o PS viabilizar o orçamento não não ganha vantagem para eleições porque elas Não existirão a breve prazo mas Todas aquelas pessoas que votaram nos chega com a perspectiva de que pesse ser um parceiro confiável e no eventual ciclo de Poder da direita também tirarão as suas elações e portanto foi o momento de definição de André Ventura com tudo que isso tem de bom e de mau com Com estes protagonistas no PS nos chega qualquer entendimento futuro parece completamente inviabilizado nãoé Sim muita tática portanto vamos aguardar pela a tática do partido socialista na próxima segunda-feira segunda-feira segund está feito o e o vencedor é de hoje amanhã há mais até [Música] amanhã rádio
5 comentários
Seja sério o não é não .não vem do chega.
O Miranda Sarmento apresentou o OE mais curto da história e,no fim com a sua cara a olhar para as câmaras só lhe faltou dizer ( em fim, é o mesmo não vale apenas perder mais tempo a uma coisa só contribui para reforçar mais o barril de pólvora), e os eleitores do Chega que em tempos votaram no cds, psd, ps, pcp, e até be, dificilmente voltem á base e, com o OE a decorrer e ser patriarcado vão chegar á conclusão simples que é reforçar o saco para sair nos buracos sempre para os mesmos e sem terem direitos decentes dos serviços públicos. Portando, a vossa nova narrativa já é as eleições para clarificar as expectativas vossas e principalmente do governo, este estava focado nos portugueses e passou a estar focado nos anterior diluídos de outros partidos. Agora só tenho uma explicação para éstas opções de ideias, ou é masoquismo ou é doença, seja como for é desespero das duas partes (opiniões e governo) e, nas opiniões começa por o Miguel Pinheiro e acaba no Miranda Sarmento.
As autoridades agiram no tempo certo! Se fosse antes teríamos jornalixos como tu a criticar que a polícia tinha protegido Ricardo Salgado sem o terem deixado fazer o seu trabalho.
Quando se é um jornalixo como tu critica-se tudo por isso que vocês estão a desaparecer já ninguém vos aguenta
O advogado de Salgado, que todos sabemos quem é, devia ser relembrado de que houveram pessoas que cometeram suicídio, devido a terem sido enganadas pelo BES e também nessas família existem dramas inenarraveis.
Se Ricardo Salgado escapar á justiça pela demora desta e pala doença, o castigo vem da exposição ( desnecessária) dos próprios advogados. Inacreditável !!!