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Muito obrigado senhor presidente senhores deputados senhor deputada Ana Oliveira reforço aquilo que mencionou o plano estratégico para orçamento dos cuidados paliativos para o desenvolvimento dos cuidados paliativos 2023-2024 elaborado pela comissão nacional de cuidados paliativos sublinha que ainda persiste uma grande desigualdade Regional na oferta de cuidados paliativos em Portugal a monitorização realizada pela entidade reguladora da saúde evidencia a falta de recursos adequados e de uma gestão integrada da rede o que resulta em tempos de espera elevados e inaceitáveis para os doentes que necessitam de cuidados paliativos particularmente nas regiões do centro e do Algarve o contribui para uma desigualdade no acesso a cuidados essenciais prejudicando doentes em Fase Terminal que na sua maioria não conseguem receber os cuidados de que necessitam antes de falecerem por outro lado o número de camas disponíveis nas unidades de cuidados paliativos é significativ mento inferior ao recomendado pela associação europeia de cuidados paliativos que recomenda entre 80 a 100 camas por milhão de habitantes este défice afeta diariamente a capacidade de resposta da rede sobretudo em áreas de maior carência como o Algarve e o centro do país para além da falta de camas para os doentes há falhas na articulação dos hospitais com as unidades cuidados continuados para o encaminhamento dos doentes em fim de vida faltam camas e médicos e bem como a senhora deputada Ana Oliveira disse a cobertura de cuidados paliativos está abaixo do aceitável nas equipas intert hospitalares de supor em cuidados paliativos pediátricos o cenário é pior há uma em Coimbra duas em Lisboa e três no porto tudo como está previsto no plano estratégico para o desenvolvimento dos cuidados paliativos e nenhuma apresenta os requisitos mínimos para o seu funcionamento nos cuidados pediátricos são cerca de 8.000 crianças que por ano têm necessidade de cuidados paliativos infelizmente 85% das mortes de crianças ocorrem sem que as mesmas tenham recebido os cuidados paliativos que careciam é no Algarve e no centro do país que faltam mais unidades e muitas famílias acabam por recusar vagas por não quererem ficar longe dos doentes pergunto para quando o acesso a um fim de vida Digno Para aqueles que sofrem muito obrigado
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Força viva o Chega viva Portugal