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senhor presidente da mesa do congresso senhor presidente do partido caros e caros companheiros é consentimento especial que cerca de 10 anos depois volto a intervir no congresso do PSD continu a acreditar que o PSD é o veículo reformista que permitirá retirar Portugal desta trajetória a caminho da da cauda da Europa onde o estado consome cada vez mais riqueza e serve cada vez pior os portugueses sabemos todos que isto não vai lá com Mais do Mesmo ou seja sabemos todos que ou há mudança ou esse futuro não existirá temos um estado pouco rigoroso com o seu próprio funcionamento na lógica de que os recursos são ilimitados porque há sempre mais um imposto ou mais uma taxa para se poder inventar retirando esperança a quem pode fazer a diferença existem existe em muitas pessoas o sentimento de que se há 3,2000 milhões de de euros para pôr na TAP e 500 milhões na efas que existirá dinheiro para tudo tivemos eleições há meio ano só há meio ano é importante percebermos de onde vimos e para onde queremos ir na minha opinião o problema do PSD nos anos seguintes à saída da troica de Portugal foi ter ido por um caminho que desvirtuou a sua identidade com a pertense ideia que se estava a reposicionar ao centro numa lógica tática que levou a inevitável perder eleições sucessivamente porque entre o PS de costa e o PSD nessas águas ainda que a governar na Espuma dos Dias os portugueses não tiveram dúvidas em escolher o PS Eu acredito que a grande maioria dos portugueses quer mudanças e um governo que seja capaz de decidir para todos e não somente para os que têm voz mediática e para as várias corporações sectoriais o PSD uma vez tem um enorme desafio político pela frente não é o desafio de recuperar as contas públicas em estado caótico mas agora é o desafio de retirar o estado do Caos em que se encontra Praticamente em todos os setores e o desafio de nos diferenciarmos pelo lado da economia sou capaz de concluir numa análise destes 50 anos de democracia que o partido socialista ou entrega o país à beira da banca rota ou entrega o país à beira do Caos é sempre à beira de um grande problema que os portugueses se fartam e experimentam um caminho novo o PSD não pode defraudar essa esperança de tantos que querem esse caminho novo reconheço que este caos que recebemos na saúde na educação na justiça na administração interna na administração pública local e Central tem de ser inicialmente combatido com medidas que permitam restaurar confiança e estimular os seus autores Mas a verdadeira mudança só acontecerá Se tivermos um um conjunto de políticas que reestruturam e que mudem a qualidade do serviço e entregue enfrentando o cooperativismo e as políticas que as políticas socialistas o deixa andar permitir permitiram desenvolver senhor presidente do partido meu amigo Luís Montenegro sabemos que governar Portugal governar em Portugal é muito difícil por isso precisamos dignificar e agradecer a todos os que disponibilizam para dier presente mas também temos a obrigação de dizer que este desafio que exe em cada Ministro e em cada secretário de estado e que T pela frente é tão grande como colocar as contas públicas em dia precisamos mudar não precisamos fazer Mais do Mesmo e para não fazer mais do mesmo precisamos criar já está ultrapassar o tempo eu tinha uma cência passo fao Aé que eu terminar Ok deixo então uma palavra final sobre um assunto que me é caro que tem que ver com o território e é um minuto não precisamos de mais de um grupo de sábios para pensar o território de baixa densidade demográfica que afinal constitui cerca de 2 ter de Portugal não podemos discutir este Portugal só quando temos tragédias ligadas aos incêndios florestais e rurais não sou regionalista mas a descentralização para as comissões de coordenação e desenvolvimento Regional a melhor articulação de políticas públicas locais nas comunidades intermunicipais a capacidade de discutir a reorganização de pelouros entre vários níveis autárquicos são críticos para o sucesso de Portugal a mensagem política que tem ter aderência com com a realidade nós vivemos num país em que temos um ministro que afirma que é crítico olhar para o território e ao mesmo tempo temos a caixa geral de depósitos que é um banco público com um plano de fecho de agências em vários pequenos concelhos um ministério dedicado ao território em exclusivo sem ter prrs para gerir em simultâneo que seja transversal aos outros Ministérios porque é o território um integral de economia de Floresta de agricultura e de políticas sociais luí Montenegro que nunca percas de vista o que vieste o melhor PSD foi sempre o que integrou a diversidade e a diversidade é o alimentador da unidade porque obviamente não pensamos todos da mesma forma aliás esse é o nosso maior poder desejo-vos muita sorte e que a alma deste congresso que não é para mudar o PSD é para mudar Portugal seja suficiente para colocarmos a dignidade das pessoas à frente assim como os valores e a identidade de Portugal porque esse espaço Afinal também é nosso Viva o PSD viva Portugal [Música]