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muito boa tarde senhoras e senhores jornalistas realizamos hoje mais uma reunião do conselho de ministros mais uma reunião em que tomamos decisões h aproveitaria para destacar aquelas que têm que ver com a continuação da reforma da administração pública e a reforma do Estado continuamos a transformar a máquina do estado para servir melhor e servir melhor utilizando menos recursos dos contribuintes por um lado na conhecida reforma da administração pública que no contexto da qual o governo moveu-se para este Edifício onde estamos no Campos 21 hoje fizemos e decidimos os os diplomas que aprovam as primeiras fusões dentro do centro do governo Nós já tínhamos a aprovado os diplomas que reforçam o centro jurídico de excelência do Estado o centro de políticas públicas hoje aprovamos as leis que extinguem fundindo na Secretaria Geral do governo a Secretaria Geral da presencia do conselho de ministros e o o chamado cger que tem os serviços informáticos de apoio ao governo por outro lado absolutamente essencial nesta reforma também aprovamos o novo eh Estatuto da espap espap é a entidade que gerir a eh os serviços partilhados compras eh pagamento de Salários aquisição de material informático na máquina do Estado quer para a administração pública quer para o governo portanto fundir na Secretaria Geral do governo que servirá A grande maioria doss Ministérios primeiro a Secretaria Geral da PCM e o CGR são as primeiras ao longo das próximas semanas gradualmente iremos aprovando as fusões seguintes transferindo para a secretaria-geral do governo as funções de apoio aos membros do governo apoio à sua atividade diária os serviços informáticos de apoio ao governo e as várias plataformas onde corre o processo legislativo eh as consultas públicas e etc do governo e concentrar numa única entidade de serviços partilhados alargada do Estado várias tarefas de compras de pagamentos de salários de aquisição de tecnologias de informação que estavam dispersas por vários ministérios isto garante maior capacidade da ação maior unidade e maior coordenação no governo e naturalmente também H uma poupança em termos de despesa pública nós no passado já apontamos os números globais de poupança para esta reforma só ao nível de dirigentes e de libertação de mas por exemplo este reforço da espa permite que hoje designadamente voltemos tal como fizemos na semana passada a aprovar a aquisição em conjunto chamados acordos quadro de vários consumíveis pelo pelo Estado e pelo várias entidades da administração pública na semana passada foi eletricidade hoje gás e combustíveis só notem só nas aprovações desta semana conseguimos poupar os 31 milhões e meio de euros entre a eletricidade os combustíveis e o gás por compramos em conjunto porque Agimos em conjunto portanto continuamos a concretizar a ambiciosa reforma da administração pública concentrando entidades diminuindo o número de entidades hoje extinguimos duas nas próximas semanas extinguir mais secretaria Ger concentrando numa única Secretaria Geral do governo e transferindo tarefas comuns para a entidade de serviços partilhados do Estado Prometemos Estamos a cumprir estamos a fazer três diplomas importantes outro compromisso importante até do tempo pré-eleitoral recordam-se o protesto legítimo dos Agricultores porque a reorganização na máquina do Estado na área da Agricultura tinha levado a uma integração dos serviços regionais da Agricultura nas ctrs e o total esquecimento e desligamento do Ministério da Agricultura basicamente a coisa chegou ao ponto de não haver interação no passado com o governo anterior entre as ccdr que tinham os serviços regionais e o governo passado com o Ministério da Agricultura Ora nós hoje aprovamos uma mudança nas regras no nos estatutos das das ccdr que voltam a devolver ao ministro da Agricultura O contro sobre os serviços regionais do Ministério da Agricultura através das ccdr ou à relação direta entre os serviços centrais e os serviços regionais e reforçam ainda mais para um patamar não eh nunca existente o papel do ministro da Agricultura na coordenação em conjunto com o ministro da coesão territorial das políticas de coesão do território e de desenvolvimento regional como basicamente estas mudanças nas ccdr prevêem que haja um vice-presidente da ccdr que é nomeado pelo conselho de ministros sobre proposta do ministro da Agricultura que este vice-presidente é quem tem a responsabilidade da direção dos serviços de agricultura e que se relaciona naturalmente com Tod o Conselho de administração da ccdr mas se relaciona privilegiadamente com o ministro da agricultura e com os serviços centrais do Ministério da Agricultura portanto onde antes havia desligamento agora há uma relação de proximidade de direção do ministério e do ministro da Agricultura relativamente às estruturas e regionais de proximidade com os os agricultores que deixou de existir por erro do governo anterior mas há uma adição que nunca tinha sido pedida mas que faz parte da visão que este governo tem para um desenvolvimento harmonioso do e com do território nacional que se trata não apenas de ter políticas de desenvolvimento distribuição de fundos europeus mas também a dimensão territorial e agrícola como dando ao ministro da Agricultura um poder de tutela partilhada que já existia a tutela do ministro da coesão territorial sobre as ccdr e agora é partilhada com o ministro da agricultura e portanto passamos de uma situação de esquecimento da Agricultura para a centralidade para uma relação fundamental importante prioritária da agricultura e das políticas para agricultura no contexto das políticas de desenvolvimento Regional e de coesão territorial finalmente H um outro diploma já vos falei das dos três que aprovam as reformas no coração da administração pública que fundem cger e Secretaria Geral da PCM na Secretaria Geral do governo se extinguem e se fundem na secaria geral do governo que mudam e e reforçam as regras o estatuto e os poderes da espap este alteram o estatuto das ccdr e um conjunto de resoluções que aprovam despesa com esta particularidade importante em conjunto com as da semana passada e levam para cerca de 31 milhões e meio de euros as poupanças que conseguimos em gastos os chamados consumos intermédios do Estado por várias dispersos por várias entidades que conseguimos dar e devolver aos contribuintes é um governo que está a pôr o estado a ser mais eficiente procurando fazer mais com mais agilidade com mais proximidade com os cidadãos e a realidade territorial mas gastando menos aos contribuintes E é assim que se viabiliza a descida de impostos é também com medidas destas esta racionalização imediat nos consumos intermédios mas também no custo das estruturas Finalmente uma outra medida de natureza diferente um decreto de lei que regula o o regime das das da gestão de ativos que permite basicamente às sociedades gestoras de grande dimensão que possam investir montantes que sendo os Fundos próprios legalmente exigíveis em determinadas condições o objetivo aqui no fundo é que as sociedades gestoras de ativos de maior dimensão possam concorrer nos mercados nas mesmas condições que as suas congéneres europeias porque até este momento com a interpretação que era feita do regime legal estavam limitadas na sua capacidade de intervenção e da amplitude de recursos que podiam mobilizar para atuar nos mercados nos suas polí pías de investimento e portanto para além da reforma do Estado Temos esta medida que procura acelerar e robustecer as condições e de investimento e à tratabilidade do nosso mercado de gestão de ativos e também de mercado de capitais e estas foram as decisões de hoje fica agora à disposição para as vossas questões começando pela TVI Gonçalo Cabral para a TV e para a CNN queria lhe fazer duas questões uma em relação às negociações do governo com a função pública os sindicatos estavam À Espera De mais denunciam falta de vontade política do governo ameaçam mesmo com a paz social que pode não existir pergunto se nas reuniões suplementares que os sindicatos Alguns vão pedir vai haver alterações para além dos 2,1 por. e queria também perguntar-lhe em relação à e reunião que o governo terá a seguir H com os vários representantes de associações da área metropolitana se alguma coisa foi falada se já vai haver alguma propostas concretas eh em relação e a este tema já na reunião que foi falado no conselho de ministros e só para terminar uma questão em relação ao irc e o vai agora o debate Na generalidade do orçamento do Estado O que é que o governo vai fazer se h o que é que pensa fazer em relação à proposta que o chega e possivelmente irá apresentar em relação à diminuição de 2% Muito obrigado muito obrigado tsf boa tarde senhor Ministro Filipe Santa Bárbara eh vou-lhe fazer duas perguntas mas uma porque transita de ontem eh Porque não houve ontem espaço para responder a perguntas nomeadamente sobre a questão do H que o primeiro-ministro mencionou e classificou também como alguns epifenómeno no caso dos H dos crimes de ódio e da xenofobia pergunto-lhe se é pessoal no governo tendo em conta que houve um aumento de 27 por no razi 2023 de crimes de ódio se pode de facto falar em ep fenómenos como é que como é que os os números H se compadecem com essas H declarações e uma pergunta aqui para hoje sobre a reforma da administração pública também porque é uma das coisas que mais diz respeito aos contribuintes que é quando é que o Governo está em condições de garantir o atendimento presencial em todos os serviços públicos com e sem necessidade de marcação prévia como foi h anunciado no início desta desta reforma Obrigado muito bem muito obrigado eh começando com as perguntas da TVI sobre a paz social eu creio que se há governo nas últimas noss últimos muitos anos que tem demonstrado em factos uma grande disponibilidade um grande compromisso com com o diálogo construtivo eh dirigido e que resulta em paz social é este recordo há duas TRS semanas aprovamos um acordo de conação social com os representantes das empresas das Confederações empresariais e com os representantes sindicais naquele caso a ugt no dia seguinte com as instituições representativas do terceiro setor misericórdias mutualidades e PSS nessa semana e n nos meses anteriores com a função pública em particular porque a sua pergunta foi muito dirigida à função pública fizemos exatamente aquilo que estava no nosso programa eleitoral a prioridade assumida era recuperar as condições e a paz social especialmente naqueles setores que tinham sido castigados abandonados esquecidos pelo governo anterior portanto nós transmitimos ao país antes e depois das eleições no programa de governo que tínhamos uma prioridade das prioridades relativamente à função pública e nesse contexto com enorme e disponibilidade e e e espírito construtivo para construir esse diálogo e p social Fizemos um acordo com os representantes dos professores outro com os representantes dos polícias e dos guardas da da GNR com os outro com os Oficiais de Justiça outro com os guardas prisionais outro com os militares outro com os enfermeiros estamos como é que sabido em negociações intensas com os bombeiros e estão também calendarizadas reuniões com os médicos Era exatamente este o itinerário de prioridades No que diz respeito especificamente à função pública a prioridade era chegar a acordo com uma valorização justa nestas carreiras fizemo-lo e estamos a construí-lo relativamente à função pública em geral às diferentes categorias dentro das carreiras Gerais aou outras carreiras especiais que possam existir e reclamar também valorizações há um diálogo é um diálogo construtivo sempre balizado dentre destes dois princípios nós entendemos que é importante valorizar e garantir a tratabilidade da função pública nós podde faz e devemos fazer aquilo que for financeiramente sustentável e responsável uma política de Justiça aproximação mas prudência financeira e É nesse caminho que estamos e continuaremos a estar comprometidos relativamente ao irc o governo apresenta a sua proposta a partir daqui na especialidade não é o governo que intervém são os grupos parlamentares e portanto não há nada que eu vá dizer daqu neste momento numa conferência de imprensa sobre decisões do conselho de ministros sobre as decisões na especialidade porque não é ao governo que cabe elas votar eh haverá seguramente ao longo das próximas semanas muito tempo para se debaterem as várias soluções sendo que o governo respeitou o essencial do seu programa de governo eh mas também no caso do irc um pedido do partido grande que se disponibilizou a viabilizar o orçamento que era que no ano 2025 não houvesse mais do que uma redução de um ponto percentual relativamente às às reuniões que se realizarão daqui a 27 minutos h o elas acontecerão aí eu gostava em primeiro lugar de ouvir eu e os outros ministros eu gostava só de notar aqui o caráter histórico desta reunião e não tenho recordação que o governo se predispor a reunir com desta forma aberta no centro do governo com vários ministros e H ouvir associações representativas das Comunidades de muitos destes bairros da área metropolitana de Lisboa quero ouvi-los provavelmente teri a oportunidade ainda de falar convosco hoje sobre isso relativamente às perguntas da tsf H É bom que nos possamos encontrar todos os dias e há sempre oportunidade de procurar esclarecimentos portanto a a esperança tá viva eh de que temos uma conversa contínua não pode ser permanente senão nem os senhores jornalistas tinham paciência para nos estar sempre a ouvir H mas Cá estamos outra vez h e dizer-lhe eh e dizer-lhe o seguinte eh todos os fenómenos incluindo os fen que que sejam fenómenos errados numa convivência em sociedade incluindo os dos crimes de ódio que foi aquilo a que se referiu agora H merecem a nossa preocupação e este merece também a nossa preocupação e não há nenhuma valorização relativamente à importância de um fenómeno que é errado ponto segunda questão se nós nos revemos nas afirmações do primeiro-ministro obviamente todos em terceiro lugar não é eh e não pode ser negado que em termos de expressão Global da criminalidade do funcionamento da sociedade portuguesa h e e da das características das relações na sociedade portuguesa esse fenómeno em termos de peso relativo relativamente a outros fenómenos criminais tem um peso mais relativo e é obviamente isso a isso que o senhor primeir Ministro se referiu se nós não prestemos muita importância a esse fenómeno não desde logo também não deixaríamos não estaríamos a ter a reunião que vamos ter a seguir mas que abordará muito mais do que isso devo dizer pronto da nossa perspectiva depois cada uma das associações convidadas H se pronunciará relativamente ao tema da do atendimento permanente ainda hoje fizemos no conselho de ministros um ponto de situação sobre sobre isso houve uma deliberação antes do verão na primavera aos serviços e que foi dado um prazo de até se meses para um se adaptarem e reportar em duas coisas o cumprimento daquelas instruções de haver um período de atendimento presente encial pelo menos diário a ideia do presencial sem marcação espontâneo portanto a ideia de que os serviços públicos devem ter atendimento online é boa que devem ter atendimento por marcação é boa porque facilita muito a vida das pessoas e portanto regressarmos ao modelo puramente atendimento espontâneo não é uma ideia que tínhamos favorecido Em algum momento mas tem que haver uma garantia de algum atendimento espontâneo eh diário O que significa admitir que em alguns casos em alguns dias se que cidade de rendimento é limitado des concentrarmos a algum certo pode continuar a existir um estrangulamento o que nós temos que garantir é que um a ideia o princípio do atendimento também de presencial também espontâneo é garantido em todos os serviços públicos de atendimento em segundo lugar e essa é outra coisa que foi pedida no neste neste neste relatório que que que tem que ser entregue pelos vários serviços e principais até ao final deste período de 6 meses é a H é garantir que é uma avaliação do impacto das das políticas de teletrabalho na garantia de de desta possibilidade de atendimento e nós aguardamos a avaliação da parte dos serviços temos relatos de que há muitos serviços que mudaram temos relatos de H caso onde as pessoas se queixam de ou são poucas senhas é mais sobretudo esse o caso mais do que haver portas que não abrem ao atendimento espontâneo do dia é que são poucas senhas nós vamos ter que fazer esse balanço com base com base em números e não apenas com reportes de casos individuais portanto precisaremos disso no momento certo depois decorridos os se meses Faremos também com transparência esse relato ao país passemos às perguntas da cmtv na boa tarde eh primeiro gostaria de pedir aqui uma reação relativamente à Oposição não socialista que considerou a proposta do orçamento de estado para 2025 muito parecida com os orçamentos do PS no entanto a diferença é que a descida de um ponto do irc já relativamente àquilo que foi apresentado hoje h penso que disse mas não consegui eh apanhar esta parte só nestas fusões que apresentou qual é que foi a poupança estimada bem eh agora Rádio Renascença por favor Ah boa tarde Susana Martins como está eh gostava de ter algumas algum uns comentários seus sobre o estudo da Ed L do professor David Justino aação em que se prevê que a breve trecho já por exemplo não no próximo ano letivo mas no seguinte em 2026 será eh difícil recrutar professores e que eh haverá aí de facto um um problema gostava que comentasse o estudo e gostava de regressar ao tema de figo Maduro e da atensão que a vida entre o ministro Paulo Rangel e também eh o o o comandante da de figo maduro a porque tem havido notícia de que os militares e sobretudo na força aérea não estarão eh muito satisfeitos com as respostas que têm sido dadas pelo governo e pedem até uma a reação do Presidente da República gostava de saber se o governo de alguma maneira fez algum tipo de diligência junto das forças armadas para dirimir esta e tensão e tenho uma curiosidade em relação à grande Secretaria Geral que se já há o o uma personalidade que vá ser o chapéu desta Secretaria Geral macro quem é se e como é que vai ser nomeado ou não obrigada muito bem muito obrigado H pergunta da da cmtv na e sobre o orçamento e a natureza do orçamento eu acho que a resposta se basta com isto não houve nenhum orçamento socialista que simultaneamente tivesse excedente orçamental baixasse a carga fiscal não aumentasse nenhum imposto e baixasse vários valorizasse estas carreiras especiais que já falamos há pouco dos professores aos militares às Forças de segurança e acelerasse o investimento público efetivamente não existe nenhum é a primeira vez é a primeira vez que os portugueses podem experimentar o que é ter um orçamento que tem contas equilibradas mas baixo impostos não aumenta nenhum sequer nenhum imposto que aumente valoriza carreira chave na função pública e acelera o investimento público Só isto já é uma diferença monumental é passarmos de uma prática de excedentes asfixiantes dos contribuintes e do estado para uma lógica e uma prática de Equilíbrio Virtuoso sem feita com prudência ainda hoje são conhecido mais o relatório de uma instituição que avalia proposta de orçamento e diz que os números do governo são prudentes e que a previsão de saldo orçamental positivo excedente ligeiro mas excedente é credível e portanto eu podia continuar nas desfilar as reduções de impostos que fazemos estas valorizações de carreiras que fizemos já agora também o aumento das pensões mais baixas o aumento do CSI com participação em 100% dos medicamentos portanto este equilíbrio Virtuoso baixamos impostos valorizamos aquelas carreiras contemos a despesa pública em geral para aumentar menos do que o do que a economia aceleramos o investimento público é que a economia cresça mais no futuro valorizar as pensões o salário mínimo nacional mais do que o governo anterior PR previa Isto é muito diferente quem preferir uma governação que aumenta impostos deve votar para aumentar impostos não somos nós portanto este governo é um governo que tem equilíbrio baixando impostos e valorizando carreiras essenciais da função pública relativamente H às poupanças da reforma nós temos várias componentes aquilo de que eu falei hoje o número de que falei hoje foi um aspecto que concretiza a concentração de funções de serviços partilhados na espap e foi basicamente dizer uma das coisas que espap vai fazer é fazer mais compras para mais entidades concentrar compras em conjunto na semana passada foi compras de eletricidade hoje são compras de combustíveis e de gás e serviços de de vigilância também só nesta função fazer compras conjuntas na espap só para estes consumos intermédios tem a ver sobretudo grosso modo com energia se poupa para o ano de 2025 315 milhão e meio de euros nós para além disto temos as poupanças imobiliárias que se essas se vão materializar gradualmente à medida que venham mais e serviços e Ministérios para este Edifício Elas serão sobretudo sentidas a partir do ano de 2026 porque é quando os cercas cerca de 70 entidades Estarão aqui h e mais Ministérios ainda cá estarão E aí mais do que uma poupança em rendas que também existe irá será na ordem dos 7 milhões de euros em rendas pagas a privados de edifícios que são libertados é a disponibilidade de cerca de 27 edifícios públicos na cidade de Lisboa que vão estar disponíveis para serem imediatamente e colocados em habitação para projetos de habitação e ou então para serem rentabilizado e o rendimento dessas alienações reverterá exclusivamente a nossa proposta de lei de orçamento de estado preveu para pagar despesa com habitação pública a custos que Class média e e e e famílias mais carenciadas possam suportar depois há uma verba com de poupança com com com custos com dirigentes também relevante a partir do momento que essa materializarse h a partir do próximo ano Quando tivermos H Quando tivermos todos os diplomas aprovados relativamente às perguntas da Rádio Renascença o estudo sobre a falta de professores há uma eu não li o detalhe do do do relatório conheço as conclusões Gerais e posso dizer que daquilo que nós vios há uma consonância muito grande com o foi o diagnóstico do governo lembrarão a quantidade de vezes que eu sozinho com o senhor Ministro da Educação aqui viemos durante o verão e no início do letivo dizer nós estamos com um problema muito sério não apenas para este primeiro ano Mas para os próximos de falta de professores de alunos sem aulas este problema que resulta de uma incapacidade de avaliação do que estava a acontecer na escola pública portuguesa nestes últimos anos do governo anterior eh é sobretudo penalizadora para os alunos das famílias mais carenciadas porquê todos aqueles que não têm professores e que não tiverem professores se as famílias não forem mais ricas não podem ir ter explicações e não podem pagar explicações de compensação portanto todas as medidas que temos vindo a tomar e que o senhor Ministro da Educação sempre disse se não forem suficientes e nós vamos medindo Nem todas resultarão tão bem como nós esperávamos é sempre assim outras poderão resultar melhor nós vamos avaliando ao longo destes anos e são coisas desde o mais simples que era o atração de de professores que estavam eh já em situação de de de de aposentação às eh às às bolsas para que as os os estudantes fossem estudar os cursos que levam à posição de de professor às eh concurso de recrutamento ento excecional Há a possibilidade de investigadores bolseiros de investigação científica poderem ter uma componente do seu horário a prestar aulas nestas escolas são um conjunto de medidas que já tomamos e nós vamos avaliando E à medida que el formos avaliando se forem necessárias mais são necessári mais adotaremos porque nós temos que garantir que os alunos sobretudo aqueles que partem de uma situação de desigualdade no Nascimento encontram nas escola pública um fator de igualdade de oportunidades e que não vão ficar ainda mais para trás porque muitas vezes as escolas onde faltam professores são onde estão as famílias mais vulneráveis e a escola pública em vez de ser um elevador é um fator de atraso Porque deixa os alunos sem aulas e nós temos essa prioridade muito grande e portanto esta este diagnóstico está muito em linha com aquilo que nós vimos a dizer desde o início do verão ou até do final da primavera e que tem levado tomada de medida pronto H relativamente ao ao tema de que falou de figo madura não tenho nada a acrescentar e sobretudo Não não vou comentar comentários que desconheço de eh alegados militares que se pronunciam sobre o o que seja nós Eh estamos eh muito tranquilos sobre e o que aconteceu sobre as relações de grande confiança com a hierarquia e os militares portugueses recordo que foi com este governo que foi feita maior recuperação histórica da das condições materiais da da da Retribuição recebida pelos militares portugueses é um sinal de grande confiança de grande respeito que obviamente como temos dito tem sempre num estado de direito democrático acente na soberania do povo tem sempre que implicar um respeito bidirecional que nós eh acreditamos plenamente que existe depois eh sobre a Secretaria Geral do governo e e o seu Líder não está escolhido é designado num regime muito parecido com o secretário-geral do sistema de informações da república por decisão do Senhor primeiro-ministro finalmente e RTP obrigada queria perceber em relação à à reunião a seguir houve associações que se queixaram do governo de não ter divulgado o tema desta reunião e nesse sentido queria perceber como também já Foi questionado Mas penso que não não respondeu se o governo leva realmente propostas ou se vai apenas ouvir estas associações e também perceber se há alguma explicação para algumas associações que ficaram de Fora que se queixaram de ter ficar de terem ficado fora e outras que não tendo ficado fora foram convidadas naquilo que consideraram à última de hora tá B obrigado H lza Boa tarde Sara madeira eh ia perguntar sobre uma coisa que até já falou sobre o as previsões do Conselho de Finanças Públicas que prevê mais cedentes exedentes maiores do que o governo com esses dentes uma vez que o Ministro das Finanças já disse que não quer exedentes demasiado elevados há mais margem para negociar propostas da oposição ou até para o governo introduzir outras como eventualmente a atualização extraordinária das pensões mais baixas H muito bem o Há muitas instituições e o conselho de Finanças Públicas é particularmente credível tem um lugar institucional particularmente relevante no processo das das contas públicas nacionais H há várias instituições que fazem previsões que são diferentes entre si comissão europeia FMI conselho de Finanças Públicas pelo menos eh e têm previsões diferentes para vários dos dos dos dos vários indicadores de produto de despesa de receita e de saldo e de evolução da dívida pública aquilo que nós temos que ter em conta quando decidimos o o orçamento na generalidade depois na especialidade é o cenário que consta do próprio orçamento e portanto é com aquela margem calculada naqueles termos que nós esperamos todos os partidos com assento parlamentar se baseiem e respeitem e portanto é muito importante que uma das condições para a especialidade e nós em todo o diálogo que ins Estamos logo em junho com os os partidos ou em julho com os partidos H dissemos é muito importante que o que quer que se negocie relativamente à proposta do orçamento e depois no especialidade Preserve uma das condições que é do equilíbrio orçamental e daquele excedente ligeiro que se fixou ao final em 0,3 Pontos cerca de 700 milhões de euros e portanto é essa o guia e que devemos ter em conta ou a baia que deve ser tidda em consideração e relativamente a isto eu creio que nenhum português entenderia que algum partido quisesse arriscar o regresso H aos desequilíbrios orçament Tais aos défices e que nós possamos erradicar essa palavra do nosso hábito de contas públicas pelo menos em momentos de normalidade eh económica e portanto é o número sem prejuízo de ouvirmos muitas entidades que genericamente dão suporte aos números do governo e esse é o aspecto é a grande conclusão do do das avaliações do Conselho de Finanças Públicas que o cenário do governo é credível e portanto sendo credível é o número do governo e a baia que o governo com os serviços do ministério das Finanças já agora é sobretudo um trabalho do GP e da dgo que fazem esta avaliação que devemos ter em consideração relativamente à reunião que aqui temos a seguir é uma reunião de inclusão é uma reunião com inclusão para dar voz é evidente que num país com 10 milhões e meio de habitantes cada vez que o governo faz uma reunião há uns tantos que participam e muitos que não participam porque senão a reunião era inviável nós usamos como critério a informação de entidades que o os serviços que dependem de nós mais trabalham mais identificam como mais ativas no no trabalho n comunidades destes bairos da área metana de Lisboa convidas Estamos muito contentes que participem T uma oportunidade Histórica de falar de ter voz junto do governo esse exercício só em si já faz toda a diferença ter voz é muito disso que que leva as pessoas a manifestarem-se a pronunciarem nas redes nas ruas eh quando sentem revolta ou desconforto ou ou discordância ou t uma aspiração que querem ver servida é terem voz e nós damos voz a muitos numa democracia com instituições tem que falar um de cada vez não todos ao mesmo tempo e em cada reunião o que for realizável para que aquela reunião possa ser produtiva Ainda Ontem já agora tivemos o Conselho Nacional para as migrações e asilo onde outras associações com outras comunidades organizadas sobre outro perspectiva com mais também com forças de segurança com ONGs que estão a trabalhar na integração e na e e no acolhimento de migrantes e requerentes de asilo com eh deputados da Assembleia da República com representantes dos governos regionais associações patronais dos sindicatos estivemos juntos a discutir outro aspecto da Vida em comunidade Este é um governo que ouve que inclui que chama e que se aproxima e isso é histórico nesses momentos a ver quem diga eu ainda não falei desta vez é algo que nos merece o maior respeito significa também querem participar E nós queremos ouvir e estamos atentos ao ouvir por cada voz que se levanta dizer eu também quero ser ouvido Quer dizer que há outros que estão a ser ouvidos Este é um governo que houve não precisamos de concordar com tudo e não vamos chegar a acordo sobre tudo mas é um governo que houve que respeita a diversidade e que quer que problemas complexos sejam tratados também pelas instituições uma democracia plural é mais forte se visões diferentes se puderem manifestar no espaço institucional senão é que criamos os espaços para os extremos para as intervenções desesperadas para os protestos radicalizados e em alguns casos intoleráveis para a violência o caminho de um governo aberto numa Democracia pluralista é chamar infelizmente para isto não ser uma cacofonia para quem poder ser ouvido são uns de cada vez com organização e com uma possibilidade de aprofundar e portanto se no momento em que nós chamamos aqueles que se juntam num fórum onde nunca estiveram há outros que não estão desta vez que manifestam preocupação nós dizemos que compreendemos desta vez foi possível ter estes Nós não escolhemos no sentido de gosto mais desta voz ou daquela Nós aceitamos a diversidade de opiniões perguntamos aos serviços que nós dependem quem é que são as instituições que estão mais ligadas a estes a estas comunidades deram-nos uma lista começamos por por essa lista à medida que os serviços foram convocando os os convocando os as entidades foram sendo chamadas e é sempre bom nós olharmos para cada momento se a atitude de quem governa uma atitude de inclusão de respeito e de escuta do outro ou se uma atitude de exclusão a nossa é de inclusão de respeito e de ouvir todas as vozes na sua pluralidade sempre numa condição respeitando as fórmulas de um diálogo construtivo com respeito pelo outro onde a violência e a forma violenta de expressar do Ódio Não tem lugar muito obrigado a todos e boa tarde M Obrigado a todos for