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[Música] o Ministério Público quer que a EDP devolva ao estado 840 milhões de euros de vantagens indevidas que obteve depois de ser formalmente acusado de corrupção Manoel Pinho reagiu alegando que a comissão europeia já escru todo o processo uma transição de contratos para sobrevalorizar os valores dos custos de manutenção do equilíbrio contratual e entrega de barragens do alqueva e de pedrogam P sem qualquer concurso público estão no centro da investigação do Ministério Público há ainda um duvidoso pagamento por parte da EDP para que Manuel Pinho fosse dar aulas na universidade de Colúmbia são estes os negócios que valeram a seis arguidos a acusação formal pelo Ministério Público o processo EDP segue mesmo para julgamento num tribunal coletivo entre os seis arguidos está o ex-ministro da economia Manu Pinho o Ministério Público entende que tanto António Mia como João manço Neto antigos administradores da EDP corromper o antigo Ministro Pinho está também acusado de corrupção passiva para ato ilícito de cargo político segundo a acusação ainda antes de ser nomeado presidente da EDP António mechia terá feito um pacto corruptivo com Manuel Pinho em que garantia que enquanto titular do cargo daria apoio à empresa à carreira profissional e académica do ex-ministro e por seu lado Manuel Pinho aprovaria a nomeação de mechia e favorecia a empresa sempre que se proporcionasse um pacto que de acordo com a investigação terá causado um prejuízo superior a 1000 milhões de euros João manc Neto terá sido depois informado do acordo em conluio é assim que entende o Ministério Público que todos os seis arguidos terão atuado neste processo Conceição e Rui cartacho ex-assessores no ministério da economia e Miguel Barreto ex-diretor-geral da energia compõem o leque de arguidos ao todo o inquérito de SIAP tem 16 volumes que condensam toda a investigação são arroladas 39 testemunhas e entre elas estão vários nomes conhecidos José Maria richardi ex-presidente do Bezi e até o atual presidente da caixa geral de depósitos Paulo Macedo na extensa de Testemunhas constam ainda outros presidentes de bancos alguns deles exerciam quando Manuel Pinho era Ministro da Economia Ministério Público quer quep e os arguidos sejam condenados a pagar ao estado português o valor das vantagens obtidas num benefício indevido calculado superior a 840 milhões de euros n [Música]
1 comentário
O Manel Pinho é um corrupto de primeira apanha…