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[Música] os técnicos de emergência pré-hospitalar estiveram em protesto junto à Assembleia da República exigem a revisão da carreira e também melhores salários a data para o protesto não foi acidental enquanto no interior da Assembleia da República arranca o debate do orçamento do Estado cá fora dezenas de técnicos de emergência pré-hospitalar concentram-se numa manifestação ruidosa exigem a revisão da carreira em melhores condições salariais algo que o governo já disse que não vai alterar em 2024 e não garante que seja alvo de mudanças sequer em 2025 por isso dizem-se empurrados para o protesto na rua pela ausência de respostas e o que está em causa sobretudo a valorização da carreira de técnico de emergência pré hospitalar que tem hoje uma taxa de abandono superior a 40% faltam mais de Metade dos técnicos que inemo devia ter nos seus quadros o salário e base aem início de carreira é de apenas 920 € dá os tais 5 € à hora e que nos pagam para nós salvarmos vidas é de todo desadequado ou tendo em contar a exigência o risco e o desgaste da nossa profissão de forma muito errónea a nossa carreira foi dividida em três categorias a de técnico de emergência para hospitalar de base que são os operacionais que trabalh nos meios e nas centrais de emergência e depois duas categorias para a Sofia ocupada por cerca de 30 profissionais no universo de 1500 e que vão ficar neste lugar eternamente para além do protesto há também greve às horas extraordinárias sem termo Rui Lázaro admite que a paralisação crie constrangimentos mas garante que estes são estruturais e não pontuais nós andamos a dizer que os cuidados de imena médica estão em risco diariamente ainda na segunda-feira que não havia nenhuma greve houve houveram mais ao mesmo tempo mais de 130 chamadas em espera nas chatas do un só para serem atendidas muitas destas chamadas foram desligadas na origem outas foram atendidas mais de uma hora depois pois 1 hora pode ser tempo deais para quem espera numa situação de vida ou de morte Paulo Andrade técnico de emergência hospitalar há 18 anos aponta que de lá para cá mudaram algumas coisas mas não no essencial continua a faltar efetivamente mudanças mas mudanças de fundo não só no recrutamento de profissionais porque as condições de base têm efetivamente que mudar e uma delas efetivamente é o salário nós estamos muito perto do salário mínimo atual mas se olharmos na história nunca estivemos assim muito distantes de um salário mínimo e isto tendo em conta que que desde 2015 estamos a falar de uma carreira que é especial e estamos a falar de uma importância para a sociedade que efetivamente é inquestionável portanto convém efetivamente e é e isto é um ponto é um ponto fulcral convém que se mudem as condições de base para que consigamos cativar mais pessoas para esta profissão e efetivamente consigamos também ter melhores condições não só no serviço que efetuamos mas na nossa própria vida desiludidos por não terem sido chamados para discutir aumentos com o governo ao Contrário de outras carreiras como as forças de segurança ou os professores os profissionais apontam que há cabimento no orçamento do inem que não depende do estado para os aumentos sem agravamento para as contas públicas e por isso Dizem que o que falta é vontade política h [Música]
1 comentário
Aumentar urgentemente os salarios desses profissionais ….os turistas e imigrantes necessitam desses atendimentos com rapidez e eficácia .