Vídeo: A narrativa da desigualdade de género só serve as agendas das esquerdas

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[Música] muito obrigada senhor presidente senhora ministra dar a nota de que quando o grupo parlamentar do chega endava questões sobre crianças autistas à senhora secretária de estado Ana Sofia Antunes não tinham tanto respeito nem tanto cuidado com a linguagem nem com as respostas dizer também que ontem uma publicação dizia que se és mulher até ao final do ano estás a trabalhar de graça 14 de novembro é o dia em que as mulheres deixam de receber salário simbolicamente enquanto os homens continuam a ser pagos esta publicação podia ter sido feita por um coletivo de feministas radicais mas na verdade e não surpreendentemente é da ministra da Juventude Portugal é um país onde para trabalho igual há salário igual isso é fruto da evolução e da dignidade que o nosso país imprime também no mercado laboral Thomas sou um economista diz no seu livro factos e falácias da economia que a narrativa de discriminação salarial entre homens e mulheres serve à agenda de esquerda serve à agenda da divisão mas não as necessidades reais das mulheres quando falamos em discriminação temos que perceber que não podemos olhar para agregados populacionais sem ter em conta que há profissões de desgaste rápido construção extração minação ições de risco que são desempenhadas integralmente por homens enquanto as mulheres tendem a interromper a carreira em função da Maternidade mas podemos ter políticas públicas que respondam estes desafios de facto amamentar durante um ano corresponde aproximadamente a 1800 horas ao passo que um trabalho a tempo inteiro com 22 dias de férias são 1920 horas as empresas continuam a olhar para as colaboradoras grávidas e mães como menos vantajosas independentemente da qualidade que possam trazer às suas empresas sabemos que nos primeiros anos de vida do bebé a mulher tem direito a trabalhar 6 horas recebendo 8 horas de trabalho diário e são as empresas que têm este custo e esta despesa por isto temos que garantir que há apoios estatais neste sentido sabendo que fomos nós que legislamos e transferimos a responsabilidade para as empresas que por si só já estão bastante sufocadas de impostos Podemos seguir uma lógica de esquerda de demonizar as empresas Ou podemos abraçar um espírito de construção de colaboração não deixando as empresas para trás mas olhando também para as mães profissionais neste aspeto o orçamento de estado é omisso senhora ministra podemos fazer muito mais obrig M obrigado