Vídeo: O CHEGA tem estado sempre na primeira linha na luta contra a violência doméstica.

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vamos agora encontro da deputada do partido chega Cristina Rodrigues senhora deputada bem-vindo ao fórum tsf que avaliação faz o chega estamos a fazer o suficiente para combater a violência contra as mulheres ou ou é necessário ir mais longe Olá muito bom dia a todos muito obrigada pelo convito também eh eu acho que os números que saíram ontem Face à à assinalar-se este dia da eliminação da violência contra as mulheres são arrasadores são arrasadores em Portugal são arrasadores no mundo hh e deve noos efetivamente fazer refletir sobre tudo aquilo que nós temos que fazer eh Há um conjunto de propostas alargado que é necessário avançar e implementar h e e que até ao momento tem sido difícil conseguir um consenso pelo menos aqui na Assembleia da República relativamente algumas delas embora o tema em si da violência contra as mulheres seja um tema que acho que interessa a todos os os grupos eu posso por exemplo pegar eu tive a oportunidade de ouvir a intervenção da da deputada Elsa pais e efetivamente ente ela menciona A questão aqui de de de haver uma escala de advogados para as vítimas de violência doméstica é efetivamente uma medida essencial que o chega já propôs mais que uma vez e que o partido socialista tem reiteradamente rejeitado e portanto é positivo saber que agora estão disponíveis e que finalmente perceberam que é fundamental que a vítima tenha imediatamente acesso a um defensor para que este possa ajudá-la a perceber quais é que são as medidas de prevenção que devem ser pedidas ao Ministério Público para ajudar a Perceber o risco que está associado àquela queixa em particular e portanto nós até agora neste orçamento do Estado uma vez que é uma medida com o impacto orçamental já submetemos esta proposta vamos ver qual é que será h a posição dos vários partidos mas de facto era muito muito importante que esta medida avançasse depois um outro ponto que também é é muito importante diz respeito ao facto de isto acontece não só em Portugal mas eh mas no mundo que uma grande percentagem das vítimas não denuncia e não denuncia porque tem eh receio de represálias tanto por parte do agressor como mesmo eh que que ocorra uma situação que se costuma chamar de vitimação secundária e portanto não seja propriamente bem recebida ou nos órgãos de polícia criminal ou depois num processo em Tribunal e portanto Há muitas vítimas que não denunciam significa isto que os números que temos conhecimento são de facto assustadores mas os números reais devem ser muito piores e por essa razão chega tem proposto que se faça um inquérito Nacional de vitimação para percebermos exatamente Qual é que é o nível eh do do a gravidade do problema em Portugal relativamente à violência contra eh as mulheres depois outro ponto que também nos parece fundamental é a questão da formação para todos os intervenientes no processo felizmente no âmbito agora do orçamento do estado na sexta-feira o chega aprovou uma proposta que diz respeito à formação dos órgãos de polícia criminal para eh receber e saber lidar com este tipo de de vítimas e e de denúncias e sabemos que os órgãos de polícia criminal têm feito já um trabalho assinalável neste âmbito mas sabemos que ainda há mais por fazer mas também precisamos de que esta formação chegue também aos Procuradores do Ministério Público aos juízes enquanto nós tivermos H sentenças que nos dizem que e refiro aqui a uma sentença que foi conhecida há pouco tempo que sapatadas nas nádegas das alunas era uma forma de se do do professor se relacionar com elas sabemos que há aqui ainda uma falta de perceção adequada da gravidade deste tipo de crimes contra contra as m mes h e nós sabemos que efetivamente não são as mulheres não são as únicas vítimas mas são sem qualquer dúvida a esmagadora maioria das vítimas e portanto neste âmbito temos que focar em medidas concretas que digam respeito H às mulheres outro dos pontos que que achamos relevantes há um projeto aqui em Lisboa que é o espaço Júlia Julgo que também já existe um idêntico no porto eh que são os quadras que são descaracterizadas portanto não tem aquele aspeto normal digamos assim de uma esquadra Mas onde as pessoas que estão a receber as vítimas ou as potenciais vítimas são têm uma formação específica Tem vários tipos de valências eh portanto pessoas que possam prestar apoio psicológico jurídico e afins e portanto era importante também que este tipo de de projetos eh se espalhasse pelo resto do país e não se centrase só em Lisboa e no porto e o mesmo se diz relativamente às casas abrigo que existem H porque efetivamente existe ainda falta de de eh de vagas infelizmente também porque ainda temos aquela ideia muito enraizada de que tem que ser a mulher a ser afastada da casa de família e isto acontece devido ao facto de muitas vezes os eh os agressores eh manterem-se em liberdade e portanto há aqui várias perceções digamos assim sobre este tipo de crimes que tem que ser alterada eh Uma parte é alterada com base na lei Outra parte é alterada com base em formação e numa mudanç tamb que é cultural e que nós achamos que ainda temos um caminho Grande a fazer Obrigado sen deputada Cristina rodg posição do chega sobre esta questão da violência contra as mulheres chega a defender que é necessário dar mais meios para se combater este crime