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eh o aumento de mais de 400% no número de motociclos desde 1995 reflete uma mudança significativa nos padrões de mobilidade tornando necessárias adaptações na legislação para atender às novas necessidades na nossa visão o estado não deve impor regulações desnecessárias e muitas vezes paternalistas como as inspeções periódicas obrigatórias para motociclos ainda para mais quando os dados mostram que a sinistralidade por falhas mecânicas é irrelevante portanto não é por imposição de inspeções mecânicas que estatisticamente se vai conseguir garantir mais segurança concordamos com o PSD de 2024 nesse aspeto é pena é que não tenha sido a opinião do PSD de 2012 quando quiseram impor estas inspeções e não vale a pena agora virem tentar disfarçar o estado pode e deve promover medidas de mitigação sem impor custos e burocracias adicionais algo que o projeto de lei do PSD refere como medidas eficazes de segurança rodoviária no entanto a proposta do PSD não aponta para uma única medida de segurança pelo que aproveitamos para reforçar que a segurança rodoviária deve ser promovida por meio de Formação adequada para Condutores e melhoria das infraestruturas pelo investimento em vias mais seguras criação de condições específicas para motociclos como zonas de paragem em semáforos e promoção de uma cultura de respeito na estrada o que trará mais benefícios do que medidas punitivas ou burocráticas quanto às portagens também concordamos que o custo para motociclismo motociclistas deve refletir o impacto real que estes têm nas infraestruturas e no ambiente motociclos têm menor peso ocupam menos espaço nas vias pelo que não faz sentido que paguem valores equivalentes aos automóveis e como tal acompanhamos a proposta de redução das portagens para motociclos como forma de corrigir esta distorção é aliás uma medida que as concessionárias aplicam já com descontos de 30% para detentores de identificador eletrónico Via Verde onde nós não concordamos é na proposta que obriga a que os parques e zonas de estacionamento localizados em vias urbanas disponibilizem um mínimo de c por da área de estacionamento Obrigatoriamente para afetação exclusiva de motociclos a imposição de lugares obrigatórios em parques de estacionamento pode ser vista como uma interferência na Liberdade de gestão dos proprietários desses espaços pelo que os donos e gestores desses espaços devem ter liberdade para decidir Como organizar o espaço com base na procura e nas necessidades dos seus clientes por isso apesar de discord armos neste ponto saudamos algumas das iniciativas que vão no sentido de reduzir burocracia e custos aos cidadãos que pecam apenas por tão tardias e Esperamos que a seguir possamos fazer o mesmo quantra outras áreas reduzindo burocracia e custos desnecessários muito obrigada muito obrigado senhor
3 comentários
Falta a elefante na sala: IUC
Não tendo uma opinião formada sobre as IPO aos motociclos, não me irei a esta pronunciar, já quanto a tão propalada segurança rodoviária, gostaria de objetar o seguinte:
1º Sendo morador em Lisboa, é com profundo desagrado que constato que, no geral, as estradas e ruas da minha cidade estão em tal estado de degradação, muito piores do que "nas províncias", que como Liberal, me arrogo o direito de requerer um subsidio para comprar veículos todo o terreno 4×4 que são aqui mais necessários. (Chalaça à parte) Os danos causados às suspensões e pneumáticos dos veículos têm por cá um desgaste mais rápido, e no caso do rebentamento de um pneu e o danificar de uma jante, caso frequente, ficam obviamente a cargo do desgraçado do condutor, pois não existem na prática mecanismos que o possam ressarcir (É escusado tentar por a Câmara em tribunal.
2º É com total desrespeito que as esparsas obras de intervenção de reparação, ou infraestruturação da via pública, são realizadas aos dias de semana, a horários que coincidem com a normal deslocação do trânsito, incluindo às horas de ponta, perturbando quer condutores habituais, ocasionais, particulares ou transportes públicos.
Todas as obras de carácter público deveriam (com a excepção daquelas que colidem com a Lei do ruido) ser efectuadas em horário noturno e de preferência aos fins de semana, como de resto se faz noutros Países.
3º Os troços das autoestradas que estiverem em obras, com a consequente redução das faixas e velocidade, não deveriam ser cobradas.
4º O ensino para a condução é arcaico, demasiado teórico e completamente desfocado das prioridades e necessidades dos condutores. Passo a dar alguns exemplos: Como condutor porque é que devo saber qual o alcance das luzes do veículo?, isso é uma preocupação do construtor e não se pode alterar as especificações do veículo. Se eu for condutor de mota ou ligeiros, que me interessa saber qual o comprimento ou o peso máximo por eixo de um veículo pesado?, se eu quiser tirar a carta de pesados, então logo me preocuparei com isso. Porque que tenho que saber o valor das coimas se não sou autoridade, ou estas mudam como uma camisa ao vento? (se não concordar com o valor, posso pesquisar e contestar).
O ensino deveria versar-se mais em cumprir regras básicas de educação e duma condução preventiva, o que inclui andar na faixa da direita e assinalar sempre a mudança de direcção ou faixa. (mesmo que vá fazer "asneira" ao menos os condutores que seguem não são apanhados desprevenidos.
5º Como regra geral quem deitasse lixo pela janela do veículo, da caixa de carga ou como pedestre (que também está sujeito a regras de trânsito) deveria ser multado.
A nossa cidade está uma lixeira, e são os moradores/ utilizadores os principais culpados. É mau para quem cá vive e a primeira impressão de quem nos visita. Num País que tanto investe no turismo…é um nódoa literal em toalha tão alva.
com este partido é só populismo barato.