Vídeo: Meta vai substituir fact-checkers por “notas comunitárias” semelhantes ao X

Por exemplo.
Antigamente o autêntico jornalismo se prendia aos fatos.
– Houve um Golpe de Estado na Ucrânia em 2014.
Uma notícia seca e sem comentários. Onde a matéria detalhava a atividade criminosa dos fatos. Desde os tiros na multidão. Até a expulsão de um presidente eleito legalmente pelo voto popular.

Hoje não. Com base no "livre modo de expressar", e de se posicionar politicamente. O repórter com sua opinião, comenta a informação, que o errado está certo. E que o certo está errado.
Um claro caso de apologia ao crime !

E fica martelando aquela "pseudo notícia" como uma verdade. Mas na realidade é apenas mais uma opinião. A do repórter.
E a coisa se complica, quando o dono do veículo de comunicação escreve um editorial. Com a opinião oficial do veículo de circulação de notícias ou de inverdades.

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Como agora se posicionar contra o dono da meta e do X, já que um pequeno grupo crescente do jornalismo internacional, começaram a politizar a divulgação de suas "notícias" ?

Para os donos da meta e do X.
Eles não querem ficar se preocupando com a divulgação do que os usuários escrevem nos seus sites, já que alguns sites de jornalismo também não se preocupam com a veracidade do que divulgam.

E assim… a ética e a lisura da informação do velho jornalismo, foram trocados pelo "Direito" de mentir. Com base no "Direito" de livre expressar.

Então, o que conhecíamos como o velho jornalismo está morrendo. Para que TODOS possam livremente expressar suas mentiras e não somente que alguns, possam criar e divulgar suas mentiras a vontade.