Só a Esquerda se preocupa com os Pobres!? Ou é o exato oposto? | Cortes do Zuga | vídeo

Não sou de esquerda mas não tenho paciência para o egocentrismo hiper individualista destes adolescentes cheios de força e saúde com iniciativas liberais-libertárias (leia-se juvenis) mas com muito pouca sabedoria de vida e realismo… Nem nos Estados Unidos da América, o país mais liberal do mundo se leva o libertarianismo a sério, a não ser por este tipo de jovens perveligiados e nas universidades ondes eles tendem a conviver. Também já lá andei e conclui que o Capitalismo está longe de "controlar" as tendências egoístas dos homens e só uma direita com um forte sentido moral assente numa matrix Judaico-Cristã pode realmente encontrar esse equilíbrio. Esse menino pode continuar a sonhar e em negação mas da natureza humana ele, e qualquer outro libertário, não percebe nada porque esta está longe de agir de uma forma racional como a maioria desses jovens afirmam. Aliás este é o grande erro da maioria dos Economistas hyper liberais como por exemplo Milton Friedman…

a esquerda é generosa a atribuir subsídios mas nunca explica donde vem o dinheiro para os mesmos.

CHEGA DISTO✌️✌️✌️✌️

A seita de esquerda e extrema esquerda o que se preocupam é criar bastantes pobres, para os poderem subjugar à vontade. Povo subsidio dependente é bastante manobrável aos interesses dessas seitas.

Socialismo é capitalismo de Estado. O capitalismo tem 3 doutrinas de esquerda (ampliadoras do Estado) – socialismo, social-democracia, meritocracia – e 3 de direita (redutoras do Estado): liberalismo (PD dos EUA), conservadorismo (PR dos EUA), nacionalismo. Na esquerda, o Estado é empresário e portanto os seus investimentos não saem do país; na direita, os particulares pagam impostos e não têm serviços públicos, pagam elevadas propinas nas universidades e ficam depois desempregados vendo as patentes migrar para países de mão-de-obra barata. Por isso, vários países aderem a regimes de esquerda e a China mantém o seu capitalismo de Estado. Até Portugal está arrependido de tantos benefícios concedidos a estrangeiros que o gentrificaram.