MP pede anulação de DIA na exploração de lítio | vídeo

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[Música] o Ministério Público defende a anulação da declaração de impacto ambiental que deu lz Verde à exploração de lítio na mina do Barroso em boticas a autarquia entende que a posição vem dar força à vontade da população que está contra a extração do minério chamado a pronunciar-se sobre a

Legalidade da declaração de impacto ambiental que autoriza a exploração de lítio na mina do Barroso em boticas o Ministério Público considera que a declaração de deve ser anulada por estar manifestamente errada propositadamente incompleta e em alguns aspectos chegar mesmo a violar a lei em 135 páginas o Ministério Público aponta várias

Conclusões insustentáveis e sem adesão à realidade em questões ambientais como o impacto na qualidade da água na exploração agrícola da região e na sobrevivência de espécies protegidas como o lobo ibérico ou a gestão de resíduos na mina mas também critica a viabilidade económica do projeto E a

Expectativa de lucro o novo estudo de impacto ambiental é parcial no sentido em que deliberadamente foca apenas certos fatores e não todos o ato administrativo corporizada no dia erra manifestamente de facto e de direito e padece de vício conducente à anulabilidade o Ministério Público entende por exemplo que a Declaração não

Esclarece o risco de contaminação do meio hídrico e que em tempo de escassez de água a necessidade da população compete com a exploração da mina Além disso o documento não define o risco de vulnerabilidade a acidentes e catástrofes das seis barragens previstas o requerimento chega na sequência de uma

Ação interposta pela junta de Freguesia de covas do Barroso junto do Tribunal Administrativo fiscal de Mirandela que contestou a declaração de impacto ambiental atribuída pela agência portuguesa do ambiente em maio a associação Unidos em defesa das covas do Barroso entende que o requerimento do Ministério Público não só apoia a

Posição da junta de Freguesia como ainda alargou o âmbito das ilicitudes do projeto e vem confirmar que a decisão foi política dá ass razão à tese que a associação Unidos em defesa de covas do Barroso a junta de Freguesia e a comunidade local dos baldios de covas do

Barroso têm vindo a defender a dia resultou mais de uma vontade política do que de um processo de transparente plural e realizado dentro dos parâmetros legais estabelecidos em novembro o então ministro das infraestruturas João galamba foi constituído arguido no inquérito relacionado com os negócios do lítio e do hidrogénio Verde bem como

Nuno lacasta presidente do conselho diretivo da agência portuguesa do ambiente segundo A Procuradoria Geral da República em causa estão os crimes de prevaricação de corrupção ativa e passiva de titular de cargo político e de tráfico de f