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Bem-vindos a mais um sob escuta especial estamos a entrevistar os líderes partidários antes das eleições de 10 de Março e temos connosco o rui rocha da iniciativa Liberal bem-vindo obgado rui rocha de acordo com as contas da da i a redução de impostos proposta pelo partido representará um uma diminuição
Da receita de cerca de 5000 milhões de euros já sugeriu que esse valor teria de ser compensado por exemplo com com com cortes na na despesa que cortes seriam esses exatamente as contas que nós fazemos são de facto 5000 milhões eh 1500 milhões dos quais seriam recuperados por eh
Recuperação também de atividade quando nós tiramos dinheiro do bolso do Estado eh ele fica no bolso das pessoas nós em Portugal temos até um perfil que diz que tipicamente as pessoas consomem uma grande parte daquilo que que recebem e portanto eh estimamos em 1500 milhões aquilo que imediatamente seria
Recuperado do ponto de vista da cobrança de outros impostos porque seria afetada ficam portanto 3.500 milhões para recuperar e e o Nossa e a nossa ideia é a seguinte h a despesa do Estado em 2024 no orçamento é de eh 123.000 milhões de euros aumenta 10.000 milhões de euros relativamente ao ano 2023
Hum e com esta perda de receita que estamos a colocar cresceria ainda 6.500 milhões de euros portanto primeira primeira ideia é que eh e já lá vou depois a dados mais concretos mas a Primeira ideia é que por uma vez não perguntem às pessoas onde é que cortam perguntem ao estado se não
Pode fazer um ajustamento e estamos a fazer um falar de um ajustamento de 2,8 por sobre a despesa Total hã e é essa é essa a visão da inici Mas então e Seria onde esse ajustamento eu diria que há vários pontos onde isso é possível de
Fazer eu ainda há dois dias estive em Loures eh na obra do metro que supostamente ia ser financiada a fundo perdido e já vai numa conta de 500 milhões de euros entre empréstimos eh e depois financiamento direto do orçamento de estado e portanto eu sei que isso é é
O anof não é e portanto não é não é despesa permanente Mas a nossa visão é esta é que seguramente eh em 123.000 Milhões de euros mas não percebi o que é que ia fazer no metro o metro é é essa despesa que depois aparece no orçamento de estadoo e que é apresentada
Inicialmente como despesa que é financiada a a custo zero eh e portanto eh é isso que estamos a dizer é que não pode haver derrapagens tem que ser aproveitados os Fundos europeus quando eles estão disponíveis e não pode haver este tipo de rapagem e isso contribui
Para esta visão que nós temos Mas a questão é eu já falei eu já sei que ainda ontem no Ricardo aruo Pereira se falou dos lápis do economato tudo isso A ideia é é possível ou não olhar para 123.000 milhões de euros de despesa e dizer ao estado que tem que fazer um
Ajuste de 2,8 por. nós sabemos não se calhar é possível convin era que soubesse onde porque de facto se nos lá não não é não é apenas obviamente nos lápis a questão é há há dados que dizem que na saúde por exemplo 20% do do orçamento é desperdício Mas eu nem vou
Por aí porque eu creio que a saúde É um tema tão sensível que não vale a pena o que nós dizemos é que seguramente noutros Ministérios noutras atividades há um conjunto de despesas de custos intermédios e de e desperdícios que é possível recuperar E é essa a pergunta
Que nós queremos fazer ao estado mas mas já houve muitos muitos candidatos em eleições a dizer que iam cortar nas gorduras no estado e nos consumos intermédios e depois isso é sempre impossível porque inevitavelmente uma estrutura tem sempre gastos com certeza é impossível ter ter ter ter um
Desperdício zero é impossível mas se não tem uma ideia concreta vai ser difícil não nós temos uma ideia concreta Mas quem tem os dados concretos também devo dizer sobre a despesa do estado é as Finanças Há alguma opacidade no estado e portanto é difícil termos uma ideia absolutamente direta que vou chegar à
Rubrica tal também costumamos ouvir isso só quando chegar lá é que vou conseguir saber onde cortar não é mas a pergunta é mesmo esta olhando para uma uma despesa que cresce 10.000 milhões de euros de um ano para o outro eh Nós acreditamos até do conhecimento que temos que na na
Gestão municipal na gestão Central na gestão Regional temos ou não condições por uma vez dizermos o Estado faz um pequeno esforço para as pessoas não serem sempre elas a fazer o esforço e a nossa convicção é que existe e que é possível fazer esse esse esse esse essa
Contenção digamos assim a benefício de aliviar por uma vez as pessoas sim mas o estado é constituído também por pessoas e serve pessoas portanto essa contenção vai acabar por afetar pessoas mas além de cortar impostos nós dizemos é que será é que será em em ineficiências
Aliás o PR portanto no fundo não não vai ser sacrifício nenhum é o que está a dizer às pessoas não há nenhum sacrifício o que nos parece é que 2,8 é uma ordem de grandeza tão diminuta que seguramente não é necessário afetar isso mas além de cortar impostos a iniciativa
Liberal quer investir na ferrovia quer aumentar salários na administração pública em função do desempenho quer contratar mais professores quer dar cheques cres quer envolver os privados nas cirurgias e e consultas o que implica pagar-lhes uma compensação tudo isto significa aumento a despesa pública isto quanto é que estas coisas custam
Algumas sim outras não por exemplo o cheque Crest que o Miguel refere eh hoje em dia há um programa que se chama creche feliz que prevê já o pagamento de um valor praticamente igual à aquele que nós estamos a propor de se creche Mas tem uma questão é que é preciso primeiro
Não haver uma vaga no setor social ou nas poucas vagas que existem p pú para crech para depois então escolher creches privadas portanto a ideia deste cheque creche não é propriamente aumentar despesa é dizer às famílias e devolver a escolh às famílias porque temos situações em que por exemplo existe uma
Vaga numa numa creche social a 10 ou 15 km de casa e existe uma vaga a 100 m de casa no privado e as pessoas Porque existe uma vaga numa creche social tem que pôr criança a 15 km e não podem usar Mas neste bolo há aqui um aumento de
Despesa não é nesse bolo há um aumento de despesa em alguns pontos já agora também por exemplo quando nós dizemos que queremos contratar professores Hoje em dia a despesa do Ministério da Educação está a diminuir porque estão-se a reformar professores e São muitos com salários mais altos dos acima dos 2000 €
2500 alguns com 3.000 € e quem os está a substituir até porque já não há professores de carreira propriamente dito são professores que ganham menos e portanto aí essa contratação de professores ficará sempre mais barata do que aquela que resulta eh do que resulta do ários dos professores que se estão a
Reformar portanto aquilo que eu diria é que estamos em muitos casos a substituir despesa e nalguns casos até a ter menos despesa quando dizemos também queremos um sistema de remuneração competitivo para os médicos vamos imaginar eh orientado por resultados e também por dados de saúde pública dar um exemplo eh
Eu tenho conhecimento de um hospital em concreto onde havia dois gastroenterologistas que tinham uma despesa vamos imaginar em remunerações 150.000 € por ano e para esse hospital esses dois médicos saem e aquilo que se faz é contratar serviços prestação de serviços para isto e que hoje se gastam
300.000 € na substituição destas pessoas portanto há muita ineficiência que está a existir hoje eu diria até que este modelo de subcontratação do estado que não é na saúde que não é para situações pontuais situações de pico mas que é para acorrer a necessidades permanentes muitas vezes traz uma despesa eh uma
Despesa ineficiente porque o estado não é capaz de ter esta visão da uma remuneração competitiva para fixar qu Mas compreendo que haja alguma algum ceticismo natural quando a iniciativa Liberal faz depender e a compensação para para o corte fiscal que que propõe do combate às ineficiências e depois
Aqui e já em debates anteriores não o rui rocha não consegue especificar que ineficiências são essas onde é que se vai buscar esse dinheiro mas eu acabei por exemplo dar um exemplo toda a gão exemp micro Não é não é tanto quanto isso eh todo tudo aquilo que se faz hoje
Na saúde tem um grau de ineficiência muito grande mas H instantes disse que não queria mexer na saúde por ser sensível quando estava a falar da questão dos consumos intermédios porque eu acho que isso tem que ser muito bem avaliado porque também há sítios onde faltam depois e consumíveis básicos e
Portanto é uma questão sensível mas não tem um mapa das ineficiências do estado onde possa ir buscar esse esse esse essa compensação esse mapa abrange o estado todo é ir passo a passo rubrica a rúbrica e de certeza que nós encontramos 2,8 para aliviar as famílias muito bem
Uma das vossas fontes de receita e também é ização da caixa geral de depósito já deu essa esse exemplo como algo que valeria ou poderia permitir o encaixe nov a 10.000 milhões de de euros Luís Montenegro no debate que teve consigo já disse que não não admite essa solução eo
Compromete também a vossa desda de impostos e nós não estávamos a contar para estes 3.500 milhões com com com a privatização da caixa e respondendo eu creio que a privatização da caixa que nós defendemos é verdade seria uma boa solução para a transição do Sistema de Segurança Social que nós pretendemos fazer já
Vamos falar disso também mas não não é apenas a caixa geral de depósitos que defendem enquanto fonte de receita Sim há outras outras privatizações se o PSD não alinhar nisso e como é que vocês têm alternativa para compensar nós estamos a falar de um cenário em que o nosso
Programa é aplicado obviamente num cenário de negociação temos que prescindir de algumas coisas quer do ponto de vista da receita quer da despesa Inu no ritmo de redução de impostos pois isso imagino que sim nós não não creio que o PSD esteja é uma das Diferenças que temos eu ontem no debate
Dei um exemplo que é eh para alguém que tem 40 anos de idade e que ganha 1.00 € brutos mensais a a redução que o PSD apresenta é de 5 € por mês relativamente ao orçamento de estado do PS a nossa é de 100 € nós teremos oportunidade de
Falar também do acordo eventual acordo com o PSD mas essa cedência da iniciativa Liberal eh não não não não compromete a imagem que o partido que quer vender vai ceder na na questão dos impostos que é tão que é tão importante para a iniciativa liberal e
Já por isso nós apresentamos ontem um um um um desafio com 10 pontos e para nós tudo o que ali está é fundamental obviamente há uma negociação nós queremos chegar àquele ponto e se for possível queremos e e eu acho que é mesmo desejável é por isso que é
Importante que a iniciativa Liberal Apresente as suas propostas porque aquilo é um caminho completamente diferente eu acabei de mostrar com exemplo concreto daquilo que é a visão do PSD nesta matéria e portanto eh a nossa mas no final das contas vai seguir o caminho do PSD não não não não eh
Porque aquilo são 10 pontos onde nós queremos chegar há de haver uma visão do PSD que está com substanciada eventualmente no seu programa e há de haver uma negociação chegaremos tão mais perto daquele objetivo e daqueles Desafios que nós temos quanto a nossa representação eleitoral portanto é uma
Questão do peso que tivermos mas aquele é o horizonte que nós queremos é ali que queremos chegar H há pouco discutíamos as a questão da das privatizações a a defende a privatização de várias empresas públicas no um relatório recente do Tribunal de Contas criticou a forma como foi feita a privatização da
Ana uhum afirmando que não foi salvaguardado o interesse público a nossa pergunta é a privatização da Ana foi bem feita para a iniciativa Liberal eu tenho muitas dúvidas tenh sido tenha sido olhei também para para esse relatório para esse para esse documento e creio que se justifica até e que se
Possa fazer uma avaliação dessa privatização portanto nós não temos aqui nenhum princípio dogmático sobre a existência de privatizações perfeitas e que todas só por serem privatizações são feitas no Rigor dos termos e portanto eh temos a mesma preocupação temos muita preocupação e entendemos que se houver essa oportunidade deve até ser avaliada
As circunstâncias em que essa privatização aconteceu precisamente uma privatização que tem sido criticada pela Il e não só é da ren que foi vendida a uma empresa estatal e chinesa no vosso programa defendem uma estratégia de redução de exposição ao risco em relação à China e a nossa pergunta é se querem
Mexer na ren eventualmente revertendo essa privatização são são momentos diferentes eh olhando para aquilo que foi a privatização da ren que tem de facto uma uma empresa enfim satélite de alguma maneira do estad chinês entendemos que não deveria ter sido feito naquelas condições outra coisa é estarmos agora depois de feita a
Defender uma rão Mas então como é que se reduz a exposição à China e no caso concreto a rena é a pergunta por exemplo pronto mas é que aquilo que nós a formulação não tem não tem essa não tem não nossa pergunta é que vai
Nesse sentido pois eu no caso da ren em concreto diria que neste momento estamos o facto Consumado não há não vejo solução para fazermos essa reversão agora entendemos mais uma vez não somos eh dogmáticos nas privatizações entendemos que deve haver privatizações mas quer dizer privatizar para entregar
A um monopólio estatal de um país com problemas conhecidos isso nós não defendemos obviamente e portanto é esse é esse o caminho dessa reserva que devemos ter relativamente a esse tipo de processos deixa-nos agora olhar um pouco para a questão do do crescimento H Qual é a previsão do crescimento económico da
Il a cada ano o que é que está previsto no no vosso programa nós temos um ponto um ponto de chegada em 2028 de 4% e portanto temos uma aceleração gradual Até 4% nós vamos entretanto nos primeiros dias da campanha eleitoral oficial apresentar o cenário macroeconómico mas portanto ponto de
Chegada 4% com aceleração acima daquilo que está eh previsto por exemplo no plano de estabilidade de crescimento Já a partir de 2024 com a aceleração da economia deixe-me Fazer uma comparação no período de governação de anibel cavac Silva entre 86 e 95 a média de crescimento foi 4% 4,04 do PIB a
Economia alemã crescerá 1,6 em 2025 França 1,7 Espanha 2,1 também 2025 como é que Portugal agora vai crescer 4% assim do momento para outro eu creio que a comparação que nós temos que fazer é com os países da Coesão e não com economias maduras como a Francesa ou
Como a alemã que obviamente tem a uma a dimensão que tem representam no cenário europeu Esta esta esta dimensão que que de facto tem mas que estão em momentos de maturidade que não são os momentos em que a economia portuguesa tem nós mas quer dar alguns exemplos sim o o que eu
Quero dizer é o seguinte nós temos isso é reconhecido por todos um sistema que é absolutamente contra indicador de investimento estrangeiro em Portugal nós estamos a dizer que temos uma justiça que funciona de forma lenta em termos administrativos que temos H uma imprevisibilidade legal portanto Quem olha para Portugal não encontra
Previsibilidade e temos um sistema fiscal que tem também contraindica investimento em Portugal e portanto Nós queremos trabalhar essas três coisas Muitas vezes eh aquilo que espoleta uma transformação da visão que os investidores têm sobre um país é a confiança que tem portanto Nós queremos trabalhar a questão da justiça administrativa acelerando os processos
Nós queremos dar garantias de que há um quadro fiscal e legislativo eh estável e queremos eh dar um sinal muito claro com a descida do irc que estamos que estamos a propor e portanto aquilo que acreditamos é que esse sinal será eficaz para começarmos por um lado a atrair
Investimento estrangeiro e por outro lado para dar um sinal às empresas que têm faltado portuguesas que é cresam têm condições para crescer porque temos dado o sinal contrário o PSD prevê um crescimento de 3,5 no final da legislatura ps 2% estão todos a ver mal
E aí ela que tem a solução não tem não tem o programa Eleitoral da i eu diria por exemplo que o PSD Na verdade o PSD não o PS na verdade não tem propriamente um programa eleitoral porque tudo aquilo que apresenta é o cenário macroeconómico
Que vem do plano de estabilidade é o que vem do orçamento e portanto não tem nenhuma ambição o PSD lá está Já já tem um nível de ambição eh superior que vai até aos 3,5 nós aquilo que estamos a dizer é que entendemos que com mais agressividade nas medidas que estamos a
Tomar é é possível acelerar um pouco mais do que aquilo que o PSD está a pôr em cima da mesmo que isso não seja acompanhado pela pela maioria dos economistas eu não tenho nenhuma evidência de que não seja ou seja como eu digo nós vamos apresentar no princípio da da campanha eleitoral o
Nosso cenário macroeconómico estamos disponíveis depois para as críticas como é óbvio mas acreditamos que as nossas contas fazem sentido uhum defend a regra de Se quiserem eh Há um slogan que é fazer o que ainda não foi feito eu não quero atrair a atenção do do Pedro
Abrunhosa sobre mim mas creio que de facto é um programa que ainda não foi não foi aplicado e nós entendemos que que trará vantagem para Portugal defend a regra de por cada dois funcionários públicos que se reform eh Se deve admitir apenas um no debate com Mariana Mortágua negou que
Se estivesse a referir a professores e a médicos defende a contratação de mais Profissionais de Saúde quantos e já agora que Impacto é que isso pode ter pronto nós estimamos que no próximo durante o ano de 2024 haja uma aceleração da saída de de de Funcionários Públicos previsão para os
Professores é de 5.000 eh os médicos também já se sabe que vão vão vão vão sair com alguma alguma Cadência digamos assim e portanto estimamos que sejam 20.000 desses a nossa estimativa é que eh estejamos bem abaixo de 10.000 portanto 7.500 entre médicos e professores e portanto o nosso
Entendimento é que nessas áreas é preciso reforçar nós temos até uma medida que é contratação de professores eh formados aposentados eh de forma voluntária obviamente e com mantendo a pensão e com um salário pré-determinado eh para suprir as Tais faltas que existem e os horários que não estão completos nesta medida portanto aquilo
Que nós dizemos é que não é nessas funções que vamos fazer nenhum tipo de descida do efetivo pelo contrário mas esses 20.000 que desses 20.000 que vão sair devem ser só repostos esses 10.000 que estava a falar eu diria até que há campo para irmos até aos
10.000 no total de médicos e professores portanto reforçando aquilo que é a disponibilidade da da que existe hoje então confirma-se do para um esta ideia também médicos e professores onde onde nós entendemos que se deve que sair mas depois isso visto ao número é diferente porque repar um professor que sai eh tem
Um horário com uma redução de horário bastante bastante relevante e um professor que entra entra com um horário completo portanto nós estamos a substituir pessoas que têm horários de 12 14 horas por pessoas que têm horários de 22 horas e portanto isso eh faz toda a diferença mas eu diria que para para
Sermos Claros não prevemos redução de efetivo nem para médicos nem professores isso parece-nos que é preciso até forçar com esta questão da dos horários por exemplo no caso dos professores que é importante relevar e portanto aquilo que estaremos a dizer é não substituir em tarefas administrativas tarefas rotineiras tarefas de baixo valor
Acrescentado onde se deve fazer o caminho substituir por digitalização por simplificação de processos que propomos e portanto é esse o caminho que entendemos que D mas desculpa eu eu eu eu não percebi bem eh desculpe seguramente fui eu mas a regra dois por um aplica-se a professores e a
Profissionais de Saúde ou não Não nós entendemos que nesses casos provavelmente será reforçado até a disponibilidade substitui todas as pessoas que se reformarem e ainda acrescenta é isso sim é isso mesmo então só para para ficar aqui esclarecido os 20.000 que estava a falar Eh que vão
Sair em 2024 deverá deverão estar 30.000 no no mercado até 30.000 37.000 não temos que isolar temos que isolar aquilo que são professores e e médicos Mas falou num total eh 20.000 certo eu diria que no próximo ano ou neste ano saem 20.000 contrataremos 10.000 e esse contingente é praticamente contratariam 10.000 Esse
Contingente é praticamente ocupado com professores e com médicos não havendo depois grande substituição nas outras funções nomeadamente nas intermédias volto a dizer as contas depois têm que ser fechadas tendo em conta os horários que professores hoje têm que entram têm como horários completos e professores que saem que têm reduções de horário por
Por por idade eh H cerca de 745.000 funcionários públicos em Portugal na visão da Il quanto eh deveria haver esse caminho que nós estamos a propor eh nos últimos anos eh foram admitidos cerca de 90.000 funcionários portanto nos governos de António Costa 90.000 funcionários a mais do que havia Quando iniciou funções
Portanto para uma legislatura aquilo que nós estamos a dizer se com esta média de saída de 20.000 eh Funcionários Públicos 15.000 por ano estaríamos a dizer que reduziríamos eh cerca de eh 40.000 Funcionários Públicos até ao fim da legislatura sempre com Este mecanismo da reforma não estando aqui em
Causa nenhum tipo de negociações antecipadas e outras questões não há despedimento nenhum eu não digo isso para sermos inteiramente Claros Nós também temos aqui uma questão de introduzir sistemas de avaliação e aquilo que nós entendemos é se alguém tem uma má aviação e tem no ano seguinte a possibilidade de mudar de
Função porque aquela função não é adequada e portanto é a função que é o problema e a pessoa muda de função no ano seguinte continua com uma avaliação e a pessoa muda por exemplo de equipa porque já não é uma questão de função mas é do enquadramento da equipa são questões que
Podem acontecer e a seguir tem uma má avaliação e já não é uma questão nem de equipa nem da função mas é uma questão de falta de formação para a função que está a exercer e tem formação ao fim de um tempo com a avaliação o nosso entendimento é que deve haver uma
Negociação de saída com essa pessoa mas sempre por negociação e acha que o PSD terá coragem de falar disso na campanha eu acho que é o único partido que tem coragem de falar destes temas na campanha é mesmo a iniciativa Liberal da importância da iniciativa Liberal estar presente nestas eleições com o seu
Programa e com as suas pessoas mas que isso vai afetar uma base eleitoral importante do PSD assumir que pode fazer uma aliança com o partido que defende o afastamento de funcionários públicos por exemplo defende que Funcionários Públicos com sucessivas mais avaliações depois terem acesso à formação depois terem acesso à alteração de funções
Depois terem acesso à alteração de equipa portanto ao longo de um período relativamente longo no tempo se essas pessoas de facto não têm o desempenho adequado e esperado a não podemos tê-las a continuar a trabalhar no estado e deve haver uma negociação eu creio que forma da administração pública é uma exigência
Absoluta da iniciativa liberal em qualquer acordo com o PSD uma visão de estado baseada numa avaliação desempenho justa numa remuneração eh que compense o esforço de quem entrega mais isso é um princípio que a iniciativa Liberal não prescinde e que está aliás nos 10 pontos que que colocamos ontem sobre a mesa mas
Na questão nessa questão de do do despedimento de funcionários públicos não é tanto um número que tem na cabeça é mais a questão de entender que Funcionários Públicos que tenham um X número de avaliações negativas não devem continuar a trabalhar is nós não colocamos isso nem como objetivo nem nem
Falo disso por exemplo quando falamos de redução de despesa porque eu entendo que H hão de ser casos pontuais não hão de ser casos relevantes do ponto de vista do número Espero que não seja sim mas não tem nenhuma não sabe na realidade não é é difícil saber porque
Nós temos um sistema de avaliação que não funciona porque é um sistema é uma é é um sistema teórico que não distingue e portanto nós entendemos que é fundamental ter uma administração pública competitiva em que em que as pessoas tenham repar eu eu sou a minha a minha origem profissional é recursos
Humanos eu creio que é mesmo direito das pessoas terem uma avaliação que que reconhece quando quando são quando entregam e portanto eu creio que tem sido feita mesmo uma maldade aos funcionários públicos Quando temos uma avaliação que não distinga esses desempenhos que que são que são Acima da
Média dig se defende a regra dois por um e se há pouco criticou os 90.000 funcionários a mais do governo de António Costa é porque acha que há Funcionários Públicos a mais e por isso é que pomos a regra dois por um eu não estou a entrar nessas contas com aquilo
Que sejam os desempenhos negativos sucessivos ir recuperáveis de alguma maneira não entr não não entrar nessas contas e e e e em relação ao ao número de Ministérios a iniciativa Liberal quer reduzi-los Eh quer acabar com quais Ministérios Olha eu eu diria que por exemplo o ministério da Habitação não
Não tem não há razão para existir fora das infraestruturas eu no outro dia falei e até da agricultura dentro da economia porque a agricultura hoje está está fora portanto está é um ministério autónomo mas sem nenhum poder e sem nenhum tipo de de capacidade política eu falei até de integrar na economia mas
Poderia ser bem bem-estar também num conjunto com o ambiente e com aquelas que são as competências por exemplo hoje da coisão territorial mas é só integrar ou é integrar e acabar com estruturas intermédias nós temos do ponto de vista da dessa dessas estruturas intermédias nós hoje temos um caminho que foi
Começado que é o caminho eh que passa que tem a ver com a com a descentralização por exemplo a agricultura foi muito polémica a questão das direções regionais das Sims e por isso é uma articulação que hoje em dia está em curso perguntando-me é possível hoje travar um comboio que está em curso
No sentido de fazer de prometer ou de assumir desde já que há uma redução estrutural de todas as as os departamentos intermédios eu creio que que é preciso ser ser transparente nessa matéria isso exige estudo portanto não não quero no fundo aquilo que eu não estou a perceber é se este objetivo de
Redução do de Ministérios é meramente na cúpula ou seja ter apenas um responsável que junta várias pastas e o resto é tudo igual ou se o vosso objetivo é por um lado retirar o estado de algumas áreas por entenderem que não faz sentido estar a a ter um ministério para as regular e
Paralelamente a isso também a tal diminu diminuição do peso do estado e destas estruturas intermédias quer dizer é só uma É só uma questão cosmética de haver um ministro que é responsável por duas áreas e o resto fica tudo igual como o princípio não me parece mal mas
Desejavelmente sim isto há de levar a uma reestruturação Mas para ser totalmente transparente isso não está estudado com o grau de certeza para que eu possa comprometer com uma redução de 10 15 30 estruturas sem estruturas e do respetivo custo seria um dos objetivos da iniciativa Liberal portanto é
Meramente proclam atório não é é uma proclamação neste neste momento de um caminho que nós queremos ter mas que é uma proclamação importante do ponto de vista de que a cúpula também tem que ter essa responsabilidade de não eh fazer proliferar estruturas que não são necessárias noutra noutra passagem do do
Programa A iniciativa Liberal propõe-se reformar o sistema de pensões e e e e que era alal no princípio da valorização da poupança individual e numa redistribuição mais sustentável tentando traduzir isto eh está em causa aqui um algum tipo de plafon momento eh das pensões é isso eh respondendo também de
Forma direta aquilo que nós entendemos é que a sustentabilidade da Segurança Social que hoje vai sendo assegurada ou proclamada eh com diferentes graus de certeza eh ela de facto não existe quando olhamos e vemos que as pessoas que têm hoje 50 anos de idade por exemplo que estão no mercado de trabalho
Eh aspiram no modelo atual a ter uma pensão a primeira pensão correspondente a cerca de metade daquilo que é o seu último salário isto piora depois em termos percentuais à medida que que vamos estando em idades mais baixas mais perto do início da atividade e portanto
Nós entendemos que há uma urgência eh de fazer evoluir o sistema que hoje é um sistema de repartição portanto e o quem está na em em atividade paga as contribui para as pessoas que estão a pagamento e de introduzir aquilo que se chama um pilar de capitalização que as
Pessoas possam contribuir também para a sua para a sua própria pensão eh isso implica neste modelo que esse que essa transição se faz assim para há fundamentos isso isso é também eh um ponto do sistema tem um problema é transição porque quando estamos a dizer que este tipo de situação implica que se
Contribua não só para as pensões a pagamento mas também para as próprias pensões a transição é uma questão a Suécia eh no final dos anos 90 se não estou enganado fez uma transição desta natureza fê-lo com dívida nós não estamos em condições de fazê-lo com dívida e portanto quando nós defendemos
Por exemplo a privatização da caixa geral de depósitos entendemos que isso seria a uma forma adequada de financiamento deste período de transição que é sempre um período complicado do ponto de vista da sua gestão mas o PSD e já abandonou qualquer ideia de plafon momento luí Montenegro abandonou completamente essa ideia está muito
Empenhada em reconquistar os pensionistas portanto acredita que é muito vai ser possível fazer M muito interessante porque a cada ano que passa eu creio que esta necessidade esta urgência de olharmos para o Sistema de Segurança Social se torna mais premente e eu confesso que não vejo como é
Possível dizer a alguém que tem 30 anos de idade que o seu a sua primeira pensão vai ser correspondente a cerca de 40% do seu do seu último salário é uma preocupação grande e e o próprio Luís Montenegro noutros tempos Teve até iniciativa de propor eh uma uma mudança
Do Sistema de Segurança Social que acha que deixou de ter porque eu creio que que o PSD tem neste momento uma necessidade de não tocar nas questões da Segurança Social porque pela tal reconciliação não sei se é exatamente esta a palavra mas é qualqu cou-se luí
Montenegro eu diria que o PSD e é por isso que nós insistimos que só a iniciativa Liberal tem essa visão reformista tem um conjunto de questões sobre as quais não tem a coragem necessária e é por isso que é preciso que a iniciativa Liberal esteja presente numa solução e de futuro para trazer
Essa essa visão ao país falamos de habitação e a Il promete 250.000 novas habitação habitações na legislatura portanto ao longo de 4 anos construídas por privados acho que é que é sim eu diria que hum 15% desse valor eh entre o que está no prr algum aproveitamento dos
Devolutos do Estado mas sim estamos sempre a falar de 200 210.000 casas trazidas pelo privado eh o preço da construção por metro quadrado está está alto está nos 1000€ 1500 € imaginando que cada que cada casa nova tem 90 M qu é uma casa Generosa para para para os
Tempos que correm e significa um investimento privado se fizermos as contas Ach estáis 250.000 novas habitações de 30.000 milhões de euros 7,5000 milhões de Euros por ano só em habitação isto é uma promessa razoável ou um objetivo R razoável objetivo vamos ver e como eu digo mas acha que pode
Acontecer isto deixa-me só dizer que desses 15% entre o prr e os devolutos do estado pode haver aí Alguma questão que não é tudo totalmente privado mas a ordem de grandeza é ainda assim Generosa para para dizermos alguma coisa qual é a nossa questão é um objetivo como dizemos eh isso implicaria
Na ordem das 50.000 casas iniciadas e por por ano desta legislatura eu já o disse nós já construímos em 2002 creio eu 120 125.000 casas hoje em dia constrói-se 20 e tal mil casas por por ano portanto estamos a dizer dobrar o que se faz hoje ficar a metade daquilo
Que já se fez no passado mas sabe que tudo isso aconteceu antes da crise de 2008 antes de certo Por isso é que nós não aspiramos a volar covid antes da da inflação provocada pela guerra na Ucrânia da escassez de materiais da escassez de recursos humanos por isso é
Que eu lhe pergunto is se é uma promessa razoável um objetivo razoável mas por isso é que nós não nos colocamos no tal objetivo de retomar os níveis de construção dos 100.000 das 100.000 casas por ano das 120.000 e nos colocamos a metade desse desse objetivo contra a
Tendência europeia hum de alguma maneira em alguns casos sim mas há também evidência de sítios até fora da Europa onde se começou se aliviou aquilo que é eh restrições e se começou a construir de facto isso tem contribuído para a descida eh para Aida dos dos preços da
Habitação e para o acesso o ponto é este não é um ato de fé Então não é um ato de fé é um ato de confiança e de convicção e que tem uma convicção fundada confiança e convicção não constr em casas mas deixa Miguel deixa-me só terminar H nós olhamos para as medidas
Que temos nesta no nosso programa eleitoral e temos a convicção profunda que são as medidas certas e aocd em 2021 fez um estudo eh e em que diz que há já um problema de habitação que é preciso construir mais e as medidas estão muito em linha nós fizemos a análise desse
Documento fizemos a análise daquilo que são os inputs eh do mercado da Habitação e portanto as medidas são as certas nós estamos com as medidas certas e depois dizem é muito Admito que seja muito ambicioso mas preocupa-me fundamentalmente e acredito que é possível dinamizar o mercado neste sentido eh que as medidas
Sejam As certas questão é a tendência que que se que se verifica na Europa onde não há esse acelerar de construção que que aí ela Ach que pode acontecer em Portugal mas em muitos países da Europa não existe eh um uma demora no licenciamento de três ou 4 anos que é
Alo que temos em Portugal não existe uma tributação eh do da construção como se fosse um bem de luxo quando é um bem um bem essencial e mesmo assim o ritmo não é tão acelerado como ele acha que vai acontecer em Portugal hoje em dia 30% do
Custo de uma casa senão 40 Depende das contas que se fizerem são impostos eh nós não temos um mercado de build to rant portanto não temos os fundos de pensões internacionais disponíveis para investir em Portugal e portanto Nós acreditamos que em Portugal existe uma oportunidade existem um conjunto de
Restrições que estão a ser resolvidas no nosso programa e portanto confiamos que é uma meta atingível sobre e se não for se ao final de 4 anos e no no no num cenário em que a el tenha feito parte da solução Ok chegará ao final de 4 anos e
E que que responsabil estemos para assumir as nossas responsabilidades relativamente a isso seremos avaliados obviamente pelo desempenho que um que o governo com a nossa participação tenha mas há uma coisa que eu tenho a certeza absoluta o caminho que se tem que ter são as medidas que nós temos isso é
Verdade para a construção eh E é verdade até para o arrendamento nós temos também um mercado de arrendamento que não funciona eh e aquilo que entendemos é que é preciso por exemplo dar um sinal aos proprietários de que a tributação dos rendimentos prediais portanto do resultado das rendas dos seus Imóveis é
Hoje alta isso faz com que numa avaliação entre a justiça que não funciona eh e a tributação que é alta haja cas que não são colocadas no mercado portanto nós queremos também dinamizar o mercado de arrendamento portanto eu tenho uma certeza absoluta as medidas são certas e tenho uma
Convicção que os objetivos são possíveis deix e que é sobretudo possível é sobretudo preciso fazer esse desafio com as medidas certas porque senão nós não vamos ter mais casas e ter mais casas é fundamental deixe-nos olhar aqui para as questões e pós eleitorais Apresentou um caderno de encargos Luís Montenegro no
Debate que teve consigo com 10 desafios e a nossa questão é se só há um acordo entre a aliança democrática e a iniciativa Liberal se Todas aquelas propostas forem incluídas num programa de governo da Ad Não não é o cumprimento de 100% daquilo que ali está eh que está
Em causa nós entendemos que tem que haver uma negociação mas aquele é um caminho e nós queremos muito que esse caminho seja trilhado de forma a conseguir a maior o maior atingimento de cada um daqueles desafios e objetivos e portanto mas não estamos a falar de coisas de su menos por exemplo deixa-me
Deixe-me dar um exemplo em relação ao IRS a primeiro propunha uma Taxa Única depois recua um pouco para uma proposta com ali intermédia com dois escalões está disponível para ceder ainda mais e para se aproximar do PSD vou voltar ao exemplo que dei há pouco da pessoa de 40
Anos tem o tal salário de 1500 € brutos PSD Face ao orçamento de estado do PS tem uma uma alívio de 5 € nós propomos 109 € de Lívia se não estão em erro portanto dizem-me assim não são 109 São 100 São 90 estamos disponíveis mas aí está muito mais próximo do daquilo
Daquilo que Ele propõe do que o PS prop é isso que está em causa aqui portanto nós Aquele documento é um documento sério no sentido de que é preciso trilhar aquele caminho para fazer uma transformação do país e portanto não somos se ficar nos 50 a já não vai com o
PSD eh não vou entrar aqui no detalhe da negociação mas tem que ser muito mais próximo dos 109 que nós temos do que dos 50 de que estamos a falar a el defende que se o PS ficar em primeiro lugar e houver uma maioria à direita eh não deve
Haver um apoio a um governo minoritário do partido socialista mas Montenegro já disse que não governa se ficar em em segundo lugar como é que se sai deste impasse vamos ver eh nós temos um programa eleitoral que é um programa completamente diferente do programa do
PS e mais que isso temos uma visão de país completamente diferente e ainda mais do que isso nós temos a evidência que estes 21 anos nas últimas 30 anos de governação do PS trouxeram e a volumar um conjunto de problemas falamos da Habitação falamos da Imigração dos jovens falamos do envelhecimento do país
Falamos do despovoamento interior portanto há um conjunto de questões estruturais e o funcionamento dos serviços públicos há um conjunto de questões estruturais que foram agravadas por esta governação do PS e portanto nós não temos nada de comum não há nada em que nos possamos reconhecer quando eu
Acabei até de dizer que propriamente não há um programa Eleitoral do do PS há um orçamento de estado para executar e há um plano de estabilidade e de estabilidade que foi apresentado por António Costa e é isso portanto quem nos diz que o crescimento económico vai
Continuar a ser de 2% eraa de 1% 1.8 agora passou para do questão aqui É um cenário em que Luís Montenegro já disse que não governa o que é que o que é que a iniciativa Liberal sugere mas repar n nós não temos que ser responsabilizados
Pelas decisões que que o que o Luís Montenegro Toma nessa Claro parece-me Evidente eh eu entendo de alguma maneira que há posições no passado que que foram tomadas mas não consigo compreender uma posição que diz que num determinado cenário estamos disponíveis para que o PS continue no poder a iniciativa
Liberal não não está disponível e relativamente a essa matéria a iniciativa Liberal não faz silêncio tem uma posição Clara e estão disponíveis para que venha outra pessoa dentro do PSD e para já já são questões internas do PSD o PSD terá que que a resolver é uma pergunta para Luís Montenegro não é
Não é uma pergunta para mim seguramente é uma pergunta para si como é que deve ser o acordo entre a aliança democrática eh e a Il deve ser apenas de incidência parlamentar ou a Il deve entrar no governo eu tenho dito que nós estamos preparados para para ir para o governo
Mas não fazemos disso ponto de Honra e portanto estamos disponíveis para qualquer eu creio que eh o partido que vence as eleições tem que tem que fazer uma avaliação do cenário tem que ter eh autonomia para tomar as decisões e nós estamos disponíveis para negociar uma coisa e negociar outra não fazemos disso
Ponto de honra há uma pergunta que se faz sempre nestas questões Então quem são as pessoas que a el tem para um eventual governo eu vim para esta entrevista e nem me preocupei em falar a em pessoa a pessoas para perguntar se estariam disponíveis ou não portanto não
É mesmo a minha prioridade a minha prioridade é tal agenda de transformação do país Isso é que é fundamental mas eh já que equaciona os dois cenários não correu propriamente bem nos Açores deve ser um acordo escrito para 4 anos o acordo deve ser escrito eh deve ser para
4 anos porque eu creio que há necessidade de Transparência para com os portugueses já por isso apresentamos o tal eh os tais 10 desafios ontem porque creio que essa transparência é fundamental e portanto eh É nesse cenário que nos movemos e é essa transparência queremos dizer aos portugueses para que eles possam também
Acompanhar a execução desse acordo e conhecer os termos em que ele foi feito e como é que as coisas estão a evoluir ele também deu a conhecer aos portugueses o acordo que foi feito nos Açores e E Agora Diz que não foi cumprido não é é é é isso que aconteceu
É um acordo nos Açores de 10 pontos e uma parte deles não foi cumprido dois exemplos a questão do endividamento da da região eh e outra coisa muito importante para nós que é eh que o aparelho Regional continuou a ser eh enxamear eh de conexões políticas conexões pessoais e portanto Esses são
Pontos que nós pusemos no acordo já para alguma coisa que não foram cumpridos e portanto mas dizem que o PS nos Açores teve falta de de palavra não cumpriu com a sua palavra não não temo que aconteça a MMO eh a nível nacional repar há uma
Há uma resposta que é dada sempre nestas coisas uma coisa são as autonomias outra coisa é nível nacional isso é verdade mas mais do que isso eh aquilo que nós entendemos é que essa transformação do país que é necessária pressupõe boa fé das partes e portanto eu não posso
Colocar-me num cenário em que negociamos o PSD aceita mover-se no sentido de aproximar-se do caminho que nós entendemos e que o faça com o objetivo de não cumprir eu não posso não posso colocar esse cenário sobre a mesa eh falhou já dois objetivos da sua Moção
Estratégica na madeira e nos Açores e se não CPR o objetivo que tem para para estas eleições de eleger 12 12 deputados e deixa a liderança do Partio H avaliare os resultados esse objetivo foi apresentado há muito pouco tempo portanto Isso significa que eu acredito que eu vou cumprir não faria sentido
Estabelecer um objetivo que não se cumpre não estou obviamente agarrado ao lugar e portanto de acordo com aquilo que fazerem as circunstâncias as circunstâncias em que esse objetivo for cumprido como eu espero se não for cumprido Em que circunstâncias acontece eh cá estaremos para assumir todas as
Responsabilidades isso não é de facto um problema mas e no seu caso quando quando Carlos Guimar é pinto não conseguiu ser eleito Deputado e deixou a liderança do partido eh Se não conseguir ser eleito vai por Braga deixa também a liderança do partido Ou acha que a el pode ter um
Líder que não esteja no Parlamento Se eu achasse que não ia ser eh eleito Deputado não concorria por Braga P seguramente mas portanto não não é o ponto não é esse quer dizer eu tenho Total confiança Nunca me passou outra coisa pela pela cabeça mas mas e eu eu não não lhe estou
A apresentar um cenário estratosférico estou-lhe apresentar um cenário que já aconteceu no seu partido foi o líder não consegui ser eleito e entendeu que não tendo sido eleito e não estando no no Parlamento não faria sentido continuar como L mesmo outro cenário que não seja ser eleito por Braga Afinal também
Responde com silêncio já vi não não não não de todo no no no no PSD Luís Montenegro e Miguel Pinto luz foram foram adversários numas eleições diretas em 2020 e hoje Pinto luz é é vice-presidente do partido e cabeça de lista por Faro eh no PS José luí
Carneiro foi adversário de Pedro nundo Santos hoje é cabeça lista por Braga na iniciativa liberal os seus dois adversários nas últimas eleições internas que também já não não foram assim há tanto tempo deixaram o partido E porque é que quem não concorda consigo sente que tem que sair da iniciativa
Liberal Isso é uma pergunta que deve ser colocada a quem tomou essa decisão não tanto os líderes têm obrigação de conseguir agregar e juntar as várias tendências e as várias opiniões também a responsabilidade dos líderes isso ou não Claro que sim eh mas não nos podemos sobrepor nunca à decisão individual de
Cada uma dessas pessoas em concreto e portanto estamos num partido Liberal nós prezamos a autodeterminação dos indivíduos a liberdade de escolha as pessoas fizeram a sua avaliação a minha missão é eh cumprir aquilo com que me comprometi que me comprometi na minha Moção de estratégia é que o partido
Seguia a mesma linha que tinha a mesma orientação que tinha uma visão Liberal para o país nas diversas áreas políticas sociais e económicas e relativamente a isso eu estou de consciência muito tranquila relativamente a este caminho que foi feito mas na realidade o que aconteceu não foi bem isso não é porque
José Luís Carneiro por exemplo no PS teve 36% nas eleições internas e foi convidado para cabeça de lista Carla Castro teve 44% e foi-lhe oferecido até foi assim uma coisa vaga o quinto o sexto ou o sétimo lugar na lista por Lisboa sendo que neste momento a el só
Tem quatro deputados em Lisboa não não acha que é um convite humilhante para alguém que que que conseguiu representar 44% do partido repar Miguel eh nós definimos critérios eh e esses critérios foram aplicados ouvimos também os núcleos da iniciativa liberal e depois a comissão executiva tem obviamente e eu
Próprio eh mais do que ninguém a responsabilidade eh de fazer e de promover os convites de acordo com esses critérios e aquilo que nós entendemos é que essa era a posição certa de acordo com esses critérios eu assumo toda critérios é que Carla Castro não cumpria
Para não ir l não é uma questão de não cumprir é é que estamos sempre a colocar a questão ao contrário a questão é que dentro desses critérios havia uma ordenação cuja responsabilidade eu assumo com a minha comissão executiva mas obviamente eu eu em primeiro lugar e
Que levou a que os convites fossem feitos de acordo com essa ordenação critérios olha espírito de equipa é um deles e a ordenação foi feita quer dizer que alguém que está em sétimo em sexto em quinto em 10º da lista não tem espírito de equipa Claro que não porque
Senão não teríamos feito os convites da acord comessa ordenação precisamente E então então não não percebi então Carla cas que não tinha espírito de equipa na avaliação que fizemos eu S só estou a dar um exemplo dos critérios utilizados eles são mais bai as pessoas que estão em posições mais elevadas na lista
Tinham mais espírito de equipa dolo por exemplo o espírit eu assumo integralmente esse esse esse esse critério essa ordenação e os convites que foram feitos relevando outra vez e sublinhando mas na realidade o objetivo era não ter Carla Castro como deputada não é ou i a ter uma deputada com pouco
Espírito de equipa Não foi isso que eu disse é por isso que é importante cada uma das pessoas que foi convidada tem obviamente espírito de equipa depois são critérios como em tudo na vida de seriação e de ordenação de acordo com isso mas Carla castos falhou como deputada em alguma coisa na iniciativa
Liberal não não há nenhum nenhum falhanço aliás as pessoas têm um reconhecimento sobre o trabalho da da Carla Castro o entendimento dentro dos critérios que tivemos que eu assumo mais uma vez é que a ordenação e os convites que foram feitos foram feitos com a ordenação na realidade o que está o que
O que fez foi tomar uma decisão Em que a sua adversária que teve 44% dos votos numa convenção e foi para sétimo lugar e a proposta e e o convite foi para entre quinto e sétimo volto a dizer Miguel de acordo com os critérios definidos sim mas entre quinto e sétimo
É uma coisa estranha isso é quinto ou é sétimo pois depois teria que ser levada a comissão executiva ou seja foi contactada no sentido avaliar a sua disponibilidade para esse efeito e manifestou essa disponibilidade Pois houve esta troca de informação relativamente à posição em causa e eu
Teria que levar obviamente porque é um órgão colegial a uma avaliação e uma decisão Em comissão executiva muito bem obrigado por ter vindo este su escuta especial estivemos a entrevistar o líder da iniciativa da iniciativa Liberal rui rocha voltamos em breve já tá tá Acho que sim