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A Associação dos juízes critica as manobras impróprias do juiz do caso da madeira e diz que os processos não são guerras travadas nas páginas de jornais ou nos programas de televisão o organismo admite estranheza na demora do processo mas recusa a retirar responsabilidades precipitadas depois das muitas vozes
Críticas pela forma como decorreu o primeiro interrogatório aos detidos da operação Zarco na madeira e que terminou ao fim de do dias com a libertação dos três arguidos a associação sindical dos juízes portugueses reagiu em comunicado a associação não refere diretamente o nome de Jorge Bernardes de Melo que
Conduziu a diligência mas começa por justificar que as regras de colocação dos juízes garantem a qualificação dos mesmos para as funções que lhes estão atribuídas recorde-se que Bernardes de Melo tem um passado de litígio judicial e disciplinar com vários Procuradores do Ministério Público incluindo Rita madeira a principal
Procuradora do caso da Madeira após queixas de diversos Procuradores quando estava no tribunal de Cintra o juiz foi suspenso pelo conselho superior da magistratura durante meses esteve mesmo proibido durante anos de decidir em processos crime só recentemente regressou como juiz de instrução ao tribunal central 22 dias após a Detenção
De Pedro calado Avelino farinha e Custódio Correia Bernardes colocou os três arguidos em liberdade com a medida de coação mais leve e não encontrou os indícios dos crimes de corrupção que o ministério público apontou aos suspeitos perante as notícias de que o juiz não teve sequer em conta os quase 400.000 €
Em dinheiro vivo descoberto em envelopes ou os elevados montantes depositados na conta de Pedro calado pelo seu motorista a associação sindical dos juízes portugueses entende que é legítimo e democrático o escrutínio mas deixa o aviso são impróprias todas as manobras vindas de onde vierem visando descredibilizar publicamente o juiz seja
Para obter vantagem no processo ou por qualquer outra razão os casos judiciais não são guerras entre sujeitos processuais nem se decidem nas páginas dos jornais ou nos programas de televisão e rádio a demora em ouvir os arguída com muitas vozes a exigir esclarecimentos de Lucília gago e até a
Sua demissão e a reforma da Justiça num comunicado da procuradoria geral da república o Ministério Público já tinha apontado responsabilidades ao juiz as magistradas do Ministério Público presentes nas diligências de interrogatório procuraram sensibilizar por múltiplas vezes e pelos meios ao seu alcance o magistrado judicial que as conduziu para a incomum demora registada
E para a necessidade de lhes imprimir maior celeridade a Associação dos juízes admite que os prazos não são normais mas recusa apontar responsáveis a associação viu com estranheza e preocupação a demora na conclusão do primeiro interrogatório que prolongou a Detenção dos arguída conhecidas as causas processuais
Dessa demora quem lhes deu origem e em que medida até que sejam apuradas É no mínimo leviano e precipitado tirar já conclusões e atribuir responsabilidades a associação realça que a decisão do juiz é passível de recurso pelo Ministério Público que Aliás já anunciou essa intenção cabrá depois ao tribunal
Da relação de Lisboa confirmar ou revogar a decisão do juiz de instrução n