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Bem-vindos à geração V V devota um podcast em que provamos que é errado aquele clichê de que os jovens não se interessam Nem participam nós contamos e votamos nestes oito episódios sentamos à mesa 32 jovens da sociedade civil e sem filiação partidária com representante de todos os partidos com centro parlamentar
Para uma conversa informal mas esclarecedora o meu nome é Vasco Galhardo tenho 28 anos e fundei o movimento Eu voto e esta é uma parceria com O Observador hoje convidamos para um café Isabel Mendes Lopes licenciada em engenharia civil e especialista em Transportes e e mobilidade acredita que
As fronteiras não devem ser Muros e defende que os bens comuns devem ser acarinhados e salvaguardados para o nosso bem comum e é por isto e muito mais que está no livre é número dois do circo de Lisboa nestas legislativas e deputada Municipal em Lisboa nos últimos dois anos tem estado no gabinete
Parlamentar do livre sendo assessora de Rui Tavares Boa tarde Isabel muito obrigado por estar aqui connosco e comigo estão Bernardo Neves 23 anos vem de Cascais e é comissário de bordo procura fazer sempre algo que o motive e o divirta e é um curioso por natureza Depois temos Bárbara Carme Ferreira 25 anos
Licenciada em ciências da comunicação e mestre em relações internacionais e é uma defensora dos valores da União Europeia e voluntária da comunidade Unidos Mariana Machado e Costa 31 anos e é designer gráfica licenciou-se design de comunicação e depois de viver 6 anos no estrangeiro achou que era tempo de
Regressar está empenhada em melhorar o nosso país e espera que um dia os jovens não tenham de se ir embora em busca de melhores oportunidades e por fim Guilherme lidon guerra 22 anos de Lisboa e é estudante e Poeta está a realizar uma estrada em desenvolvimento Internacional e políticas públicas com o
Gosto pela cultura biologia e relações internacionais entende que a coisa mais radical a fazer é ser-se moderado começamos então aqui com uma pergunta do Bernardo Olá boa tarde Isabel H A primeira questão que eu tinha que eu tinha para si na verdade e surge com um projeto de resolução que foi apresentado
No perto do fim da legislatura com relacionado com a recomendação para dar preponderância à literacia financeira e nas escolas eh curiosamente Esta esta esta questão surgiu-me numa altura em que eu estava a ler um livro chamado Rich Dead por Dead de Robert kosaki e de facto uma das coisas que Ele defende
Bastante é que fala-se muito pouco de literacia financeira na escola e é uma coisa que se deve eh em que se deve investir hum o livre absteve-se neste projeto de resolução Qual é a justificação para isso para esse voto então muito obrigada e muito obrigado pelo convite eh o livro apercebe-se
Nesse voto por várias razões nós consideramos que literacia financeira é essencial eh é muito importante toda a gente perceber como é que deve gerir o seu dinheiro e e perceber como é que no fundo todo todo o sistema funciona e como é que pode eh no gerir também melhor o seu dinheiro e
Saber e saber eh para que é que servem os impostos como é que se pagam impostos portanto tudo isso é é muito importante mas a maneira como essa como essa recomendação como esse projeto de resolução foi apresentado eh pareceu-nos um bocadinho desproporcional porque era dar uma importância muito grande à literacia
Financeira em detrimento de outras matérias que são também igualmente importantes na escola par demasiado liberal eh pareceu pareceu pareceu-nos eh que era um bocadinho desequilibrado Face a todas as outras matérias que a escola tem de dar E na verdade a literacia financeira já é dada na escola
Podemos questionar se se é bem dada se não é bem dada mas faz parte do currículo da disciplina de cidadania e desenvolvimento e e por isso absn nessa nessa nesse projeto de resolução porque nos pareceu desequilibrado Face a todas as outras matérias e todos as outras
Todos os outros os assuntos que a escola tem de tratar e que fazem parte da Cidadania Mas nesta nova legislatura que vem era possível eh nós eleitores vermos o livro apresentar uma proposta semelhante com um assunto e eh lá está mais em linha com os valores do livro
Nós defendemos que que a disciplina de cidadania e desenvolvimento deve deve ser eh repensada e deve ser aprofundada e deve fazer deve ter um peso maior no currículo nas escolas eh e a literacia financeira faz parte também desse currículo mas não só temos também a questão incontornável da educação sexual
Da educação para a cidadania das pessoas perceberem como é que se vota como é que se pode participar mais panto tudo isso tem de fazer parte desse currículo e já faz parte mas que deve ser aprofundado portanto deve ser uma disciplina que é mais constante ao longo de todo o ciclo
Incluindo até pré-escolar primeiro ciclo segundo ciclo e etc e e ter uma maior componente letiva E também estar mais integrada com as outras disciplinas que também fazem parte da escola passava aqui para a Bárbara que tem uma pergunta em relação à Europa sim e pegando um bocadinho no que estava a
Dizer acredita que as aulas de liter de cidadania talvez é uma pergunta com que eu acho que falta um bocadinho falta de literacia relativamente à Europa e a Bruxelas achamos que é uma coisa que tá muito longe mas que de facto tem um peso ponderante no nosso país e por isso
Perguntava sendo o livre um dos partidos que normalmente mais fala relativamente às questões europeias se acha que eh os resultados das eleições legislativas terão influência no voto eh nas eleições europeias e consequentemente eh as resultados das eleições europeias terão eh consequências aqui eh em Portugal e
Talvez no plano eh de do livro de propostas então Eh nós somos um partido europeísmo que que que um que o projeto Europeu é um projeto pelo qual vale a pena lutar há muita é coisa que que achamos que não está bem na União Europeia na maneira
Como está mas a democracia a nível europeu tem de ser aprofundada eh tem de haver muito maior cooperação e muito maior igualdade também entre os os vários estados europeus e e e aí concordamos plenamente faz falta também mais Europa nas escolas também as pessoas perceberem a importância da
União Europeia a importância da de também de participar ao nível europeu eh e e portanto inici como o clube europeu que já existe há muito muito tempo e e outras iniciativas que levem a Europa às escolas também é algo que que que nós defendemos H as eleições europeias são
Sempre vistas como um barómetro da da do do ponto de situação política em Portugal quando Na verdade são muito mais do que isso as elações europeias são importantíssimas para o nosso futuro e enquanto país enquanto cidadãos europeus e portanto é uma pena que não se lhes seja dada a importância que elas
De facto têm no nosso dia a dia h e portanto inevitavelmente há sempre as as eleições vão se influenciando umas às outras isso acontece com todas as eleições e portanto o resultado das legislativas vai necessariamente influenciar o resultado das europeias mas o que é importante é de facto perceber-se que as eleições europeias
Têm uma importância própria eh e que que é que é muito importante garantir que a Europa eh não continua ou não vai para para um extremismo e e que não é dominada por forças populistas que no fundo na verdade o que querem é destruir o projeto europeu e portanto
Estas eleições europeias são muito importantes e nesse aspecto é muito importante garantir que que a maioria que sai destas eleições europeias é uma maioria que defende o projeto europeu que quer aprofundar a democracia europeia eh que quer Eh continuar a caminhar para uma Europa Europa que que
Seja uma Europa dos Direitos Humanos eh e aí a Europa não tem sido o o melhor exemplo porque continuamos a ter uma Europa Fortaleza em que morrem muitas pessoas todos os anos à porta da Europa no mar mediterrâneo a tentar chegar à Europa H também tem de ser umas eleições
Onde sai uma maioria ecologista e e portanto estas eleições europeias são muito importantes e e esse é um é um é uma é uma mensagem que que tem ser transmitida a todas as pessoas e portanto que não vejam estas eleições apenas como um barómetro das eleições nacionais Guilherme Isabel sim Guilherme diz-me
Uma coisa p o livro tem sido o partido que mais traz assuntos europeus para o Parlamento e acho que se calhar a ausência desses assuntos e de se conversar esses assuntos europeus no Parlamento em Portugal tem sido se calhar uma das causas pelas quais a abstenção é enorme nas eleições
Europeias porque se fala muit muito pouco de Europa quer no Parlamento quer depois nos meios de comunicação na agência mediática redes sociais etc porque é que não se fala de Europa no Parlamento sendo que por exemplo 70% dos processos legislativos em Portugal são afetados pelo primado europeu po iso é
Uma boa pergunta eu acho que é porque ninguém leva a Europa para o Parlamento e isso foi uma de facto uma grande mudança quando o livro passou a estar no Parlamento levamos várias vezes a Europa a importância de de Portugal reforçar o seu papel na Europa e só na Europa em
Outras instâncias internacionais como na cplp como na ONU eh mas mas eu acho que não se fala tanto da Europa porque é esta ideia de que as pessoas estão afastadas da Europa e portanto os partidos também não também não se interessam muito pelas questões europeias ou eh ou entendem que que se
Não são relevantes levar para para a assembleia da República mas mas de facto Europa faz parte do nosso dia a dia e é importantíssimo discutirmos a Europa no Parlamento e por isso é que o livro tem também também insistido em trazer a Europa para par sim talvez uma
Estratégia poderia ser mostrar a a ao cidadão português o impacto positivo ou negativo que a União Europeia tem acho que também é importante não ser cego perante o impacto da União Europeia impactos positivos impactos negativos mas talvez chegar perto das pessoas que foram que sentiram na pele o impacto
Quer de fundos europeus quer de outro tipo de políticas europeias para o bem e para o mal e levá-lo trazê-las para cima da mesa porque isso é também discutir Portugal é discutir o interior também e a União Europeia tem tentado dinamizar várias coisas fora dos grandes centros
Urbanos isso também tem que ser muito muito mais valorizado do que aquilo que é e sinto que pelo menos e relê Eu tenho 22 anos portanto não tenho uma memória política muito grande mas daquilo que me lembro Tenho noção de alguns projetos com financiamento europeu que quando
Correm bem o governo incumbente tirou os Loures quando corre mal aponta-se as culpas para breles e para strasburgo o que é que tem que mudar nesta mentalidade de se fazer política em Portugal para trazer lá está a moderação que é bastante Radical para a nossa Elite política eu acho que primeiro Europa é
Muito mais do que o financiamento comunitário não é e portanto e eh Há uma série de decisões que são tomadas a nível europeu em conjunto pelos pelos vários países que que depois nos afetam no nosso dia a dia portanto essa discussão também tem de ser tida tem de
Ser tidda em Portugal e muitas vezes não é tida portanto os assuntos não são debatidos em Portugal antes depois de tomar de Portugal tomar posição e portanto uma forma também das pessoas perceberem a importância da Europa é debater os assuntos aqui para depois então e Portugal tomar posição e na
Europa a questão do financiamento cometário é sempre também muito relevante e eu acho que que de forma geral à noção de que Portugal beneficiou muito em estar na União Europeia e e e do financiamento comunitário pois pode-se eh pode-se debater se foi bem aplicado se não foi bem aplicado se se construiu
Demasiado autoestrada e ou se não se investiu nos nos nos setores corretos mas de forma geral acho que a noção que existe é que Portugal beneficiou muito da União Europeia mas acho que o principal principal problema é de facto as pessoas acharem que que que que Bruxelas está muito
Longe e e que e que cada pessoa não tem influência no que no que acontece em Bruxelas quando isso não é verdade e portanto daí a importância destas Parlamento Europeu é o único órgão a nível europeu que nós elegemos poro po convém apelar exato nesse sentido é muito importante voltando agora para
Portugal A Mariana tem aqui uma uma questão em relação aos jovens sim H É acho que é um tema que me é querido porque eu própria também já estive fora e e sei um bocado o que é que é às vezes começou a licenciar-se e sentir que se
Quedar em Portugal não há muitas oportunidades h e sentem muitos jovens sentem necessidade de ir para fora e é um tema que eu acho que hoje em dia se fala muito e não sei o livro O que é que Quais são as ideias que o livro eh tem
Para tentar no fundo trazer os jovens de volta ou que eles não saiam tanto ou isso é um é um problema que nos preocupa muito eh e esta no fundo há uma desesperança eh no país que que acho que afeta não só os jovens mas afeta de forma geral toda a
Gente p não percebem muito bem Qual é que é o rumo e qual é que é o futuro que tem tem no país e isso é uma das das coisas que tem de mudar não é o nós temos de H de definir qual é que é o novo modelo
De desenvolvimento que precisa que Portugal precisa de ter porque Portugal é um país com potencial enorme temos e temos um clima Espetacular temos imensos recursos temos um uma um um conjunto de pessoas muito válidas temos uma geração que tem sim ou seja nós vamos para fora e somos contrat
Val ex Hum E temos uma área de mar enorme Face ao Território que temos P nós temos um potencial muito grande temos os Açores e a Madeira portanto no fundo tem somos um um país que está em muitas zonas do mundo eh e temos também a língua portuguesa que é um também um
Recurso riquíssimo e que partilhamos com tantos países do mundo inteiro e a melhor gastronomia e temos a melhor gastronomia dúvida h e e portanto temos um país com potencial norme portanto agora o que falta é eh decidirmos Qual é que é o rumo que que que que o país tem
Que ter e isso é super importante para conseguirmos ter então a esperança no país portanto que os jovens e os não jovens tenham eh no fundo tenham essa visão de Ok o país vai melhorar e portanto eu consigo ter futuro Neste País Isso é uma é uma das questões e
Para isso é preciso investir e na investigação na ciência é preciso continuar a investir na educação s é é essencial mas mas agora também é preciso dar resposta aos jovens que são jovens hoje e que querem voltar se calhar daqui a um mês ou daqui 1 ano ou daqui 2 anos
H E para isso é preciso várias questões um dos um dos grandes problemas que nós temos são salários demasiado baixos H temos salários muito baixos e temos custos de vida que eh São demasiado altos principalmente com os salários que temos a habitação é um temm contornável aqui
Se alguém quiser morar em Lisboa difícil ente consegue arrendar um quarto por menos de 400 € e e se calhar até vai ser difícil encontrar um quarto por menos de 400 € e isto é inconfortável para pessoas que querem começar a sua vida se calhar querem juntar-se com o
Companheiro ou companheira querem pensar começar a ter filhos e portanto e o que é que é preciso fazer é preciso e reduzir o custo de vida e portanto é preciso intervir na habitação e aqui faz sem vários planos temos o plano de longo prazo é preciso construir mais habitação
Pública Isso é inevitável eh mas isso é uma coisa que demora algum tempo e portanto vai ter efeitos daqui a 10 anos eh é preciso dar apoio também às cooperativas de habitação hh Mas neste momento é preciso eh estabelecer limites máximos para para rendas é preciso eh garantir que
H que o que o património que existe do estado e que não é aproveitado é neste momento reconvertido por exemplo rápido ente para residências de estudantes para que os estudantes não precisem de desistir do ensino superior porque não conseguem suportar e o o preço de um alojamento e
Consigam continuar a estudar e não ocupando casas que podem ser usadas para a habitação de pessoas não estudantes e de jovens h e depois também é preciso h eu ainda estou aqui na habitação mas já passo para resto H também é preciso garantir que que que
Os jovens por exemplo tem acesso a poder comprar uma casa e isso é uma é uma das questões que que neste momento também eh é uma grande diferença entre o que era a geração eh se calhar dos vossos pais eh ou dos dos vossos avós e a vossa geração em que
Eh de forma geral as pessoas tinham acesso a um crédito a um crédito bonificado conseguiam comprar uma casa neste momento quem consegue comprar uma casa são eh mesmo que sejam jovens serão jovens que têm mais dinir ou cuj as famílias têm mais dinheiro e portanto tá a ha ver aqui um desfasamento
Geracional numa geração que não consegue comprar casa e de uma geração que já já tem a sua casa e e portanto o que é que o livro propõe Não não é um uma isenção do imt porque porque isso na verdade quem já tem dinheiro para fazer uma
Entrada para uma casa é que o a criação de um programa que nós chamamos ajuda de casa ou seja o estado entra com a a entrada para a casa e portanto no fundo fica coproprietário com o jovem is primeira habitação o jovem ou pessoa menos jovem mas para a primeira
Habitação h para conseguir comprar para conseguir comprar uma casa e isto é uma forma no fundo de e voltar a equilibrar este este desequilíbrio geracional no acesso à casa mas depois há uma série de outros custos de de vida e que falamos e que também são impeditivos de dos jovens
Conseguirem casar o seu salário com com com com com o custo da vida e estamos a falar por exemplo de questões de mobilidade e portanto para tudo isso é Preciso olhar e perceber Então qual é que é a solução por exemplo no caso da mobilidade o livre apresentou o passo
Ferroviário Nacional eh que permitiu eh em alguns trajetos de por exemplo pessoas que moram em tomar e e e e trabalham em Lisboa antes pagavam tipo 200 € e agora pagam 50 € por 49 € por mês eh e isso é uma grande grande diferença também na redução do custo de
Vida mas também é Preciso aumentar os salários e isso eh primeiro é Preciso aumentar o salário mínimo nacional que continua a ser muito baixo e por isso o livro defende que até ao final de 2028 que o salário mínimo nacional seja 150 e de onde é que De onde é que isto vem
Isto vem porque o salário mínimo espanhol tem estado a aumentar e a diferença entre o salário mínimo espanhol e salário mínimo português e está a aumentar também nós estamos a perder competitividade Face a Espanha Porque Portugal sempre se caracterizou por ser um país com salários baixos mas
Não nós não podemos basear a nossa economia em ser um país salários baixos e portanto nós temos nos equiparar a Espanha uma pergunta e essa medida é progressiva certo até 2 portanto não acha uma medida pouco ambiciosa pouco ambiciosa sim nós gostávamos que fosse mais ambiciosa seria mas mas estamos a
Falar de passar de 820 para 1150 daqui a 4 anos s é uma grande é uma grande sim porce ou seja Mas neste momento os jovens têm dificuldades agora acha que que essa progressividade poderá não sei até até que ponto é que que continuamos a a atrair os jovens com com este aento
Progressivo e não eventualmente eu percebo Eu percebo que não sim sim mas a ideia é ser progressivo portanto passar para o ano 900 € Portanto vamos aumentando mas a verdade é que mesmo 900 € então numa cidade por exemplo como Lisboa temos os custos de habitação continua a ser continua a ser muito
Baixo e e e nós temos uma grande percentagem de jovens a receber abaixo de 1000 € portanto e de facto nós temos de de investir no na questão do salário e também é preciso haver uma concertação social para subir o salário médio isso isso é essencial e a questão quehe fazer
Também é relativamente aos salários era se não havia uma parte que o facto de termos salários tão baixos também não se deve à carga fiscal que nós temos porque no fim do mês o salário líquido que levamos também não é assim tanto e acaba ao estado por ficar com uma grande parte
Sim nós entendemos que o o grande problema não é a carga fiscal é o valor do salário em si eh mas também defendemos que o que o IRS seja mais progressivo e portanto que seja mais justo para queam mais escalões sim que sejam mais escalões e portanto mais progressivo
H e portanto que seja mais justo para quem também recebe menos mas para nós o nosso problema para nós O problema não é necessariamente a carga fiscal é de facto o valor do salário básico que é logo muito que é muito baixo Hum e por isso e não não entendemos que seja por
Reduzir os impostos que conseguimos resolver o problema do dos salários baixos em Portugal deixa-me só acrescentar uma coisa que é outra Há Outro fator que para que que nós achamos que é muito importante nessa questão de de de conseguir também que mais pessoas fiquem em Portugal e que tem a ver com o
Tempo H em Portugal continua a trabalhar-se muito e muitas horas amos falar desse tema a Eu também continu desculpa pronto ainda por cima para mim é um assunto que que me é muito muito caro H muito caro muito querido neste aspecto Hum trabalha-se muito muitas
Horas E isso também é uma algo que tem mudar e e felizmente eh cada vez mais se tem noção da importância que o tempo tem para cada pessoa e da importância também da Saúde Mental eh de das pessoas e de como o trabalho na verdade trabalhar muitas
Horas e e estar sempre em esforço influencia a nossa saúde mental e isso é muito claro eh também nas nas gerações mais novas a importância que dão ao tempo e por isso eh também uma das das medidas que o livro defendo e foi uma das nossas conquistas no Parlamento
Também nesta legislatura Foi testar novos modelos de trabalho nomeadamente a semana de 4ro dias em que as pessoas trabalham menos um dia e e continuam a receber o mesmo ordenado e tem portanto mais tempo para elas e e foi proposta do livro que o projeto piloto avançou e os resultados são os
Resultados são espetaculares não é nós foram 40 empresas mais de 1000 trabalhadores que sentaram a semana de quat dias e e estão menos cansados dormem melhor produtividade aumentou produtividade aumentou há menos Burnout há menos fadiga provocada pelo pelo Trabalho há muito menos pessoas que dizem que têm dificuldade em conciliar a
Família com o trabalho e e portanto isto mostra-nos que que de facto Há Um Caminho Para para irmos para para adotarmos uma semana de quatro dias e e isso faz parte também deste não não não não amente à vontade só acabar a frase H Isso faz parte do tal novo modelo de
Desenvolvimento que nós queremos portanto não não é só eh em que setores é que temos de apostar em que investimentos é que temos de fazer e é também como é que conseguimos dar melhor qualidade de vida às pessoas e portanto tudo isto tem de estar eh em
Alado mas força e eh relativamente à à semana de quro dias acha que é aplicável a todos os setores em Portugal pois a minha pergunta também é muito nesse sentido porque talvez aplicar na nossa geração Nossa geração em termos de número somos muito menos do que a
Geração dos nossos pais e acho que esta medida pode apresentar um problema de Recursos Humanos capital humano porque se calhar para uma empresa manter alguns níveis de rendimento terá que ter mais pessoas porque a semana de quatro dias não quer dizer que à sexta-feira não trabalhe pode trabalhar não trabalhar
Uma manhã e não trabalhar uma tarde portanto Há muitos modelos semana de quro dias e isto obviamente cá estos estudos pilotos estão estão ser feitos Aliás o livre acho que a proposta que tem é de continuar Esse estudo piloto sim e não de implementar já eh mas a
Minha questão passa mesmo também por aí após Este estudo piloto é possível e sequer desejável que se aplique a todos os setores pronto isso era uma discussão que há 100 anos era Tida sempre foi Tida quando se falou de de reduzir horário de trabalho sim ou
Quando se se falou de das pessoas terem um mês de férias eh e panto a discussão tem de ser um bocadinho ao contrário é como é que nós conseguimos garantir que toda a gente tenha mais tempo para si e e então o que é que é preciso eh fazer
Para que empresas e os vários setores consigam adaptar-se para que cada pessoa tenha mais tempo para si eh e isso vai lá também com com diálogo com com experiências como este projeto piloto eh como aconteceu em Valência que durante um mês eh eles no fundo eles tinham três
Ou quatro feriados e rearranjar fizeram todos os feriados eh num mês eh e experimentaram no fundo toda a cidade experimentou durante Mou meso uma semana de quatro dias hh e portanto há há uma série de experiências que pode ser feito e o livro defende que por exemplo em
2026 em 2028 o país pode estar também rearranjando os feriados um um trimestre de semana de quro dias e portanto E Daí tiramos as conclusões e a semana de quatro dias não é apenas não trabalhar um dia é também eh implica necessariamente um um redesenho dos processos um repensar da maneira como
Trabalhamos eh e ISO tudo pronto tem de ser feito em conjunto e em diálogo e portanto eu a pergunta é ao contrário é isso é como é que damos mais tempo a todas as pessoas e e portanto como é que ajudamos as indústrias e as empresas a
Adaptarem-se a esse a esse modelo eh mas isto é uma discussão não não e muito e muito velha e muito velha sim porque porque de facto sempre que houve no fundo Esta luta pelo por direitos laborais eh houve sempre muitas pessoas muito preocupadas dizer Ah isto vai ser o fim das empresas não
Vão vão aguentar eh e pronto e depois não foi isso não foi isso aconteceu é AD eu pelo menos para mim falo eu sou um apoiante da semana de quatro dias mas tento sempre fazer de advogado o diabo e tento tentar sempre apesar de concordar e dar primeira vista parecer que T tido
Resultad Espetacular se está sempre a ver também o outro lado da moeda e pronto a minha questão prende-se muito com a questão de não termos pessoas suficientes se calhar para manter um em alguns setores da sociedade para não manter uma semana quro dias de forma sustentável obviamente Depende de muitas
Coisas e se calhar até Vai resultar mas para mim acho que ainda há alguma incerteza e daí se calhar a necessidade de continuar os estudos e piloto portanto ainda para para por alguma razão é necessário continuar porque ainda não tá tudo esclarecido senão e não não se punha essa questão deixa-me
Só só complimentar porque na verdade que nós estamos estamos há há há décadas e com um desenvolvimento tecnológico eh enorme e agora continuamos a assistir e e as as coisas vão acelerando cada vez mais portanto nós temos também de usar este desenvolvimento tecnológico a nosso favor e e para termos todos uma vida
Melhor e e isso isso passa e e portanto também e o desenvolvimento tecnológico ajuda-nos também a ser mais produtivos e portanto é agarrar nessa produtividade que nos traz o desenvolvimento tecnológico eh e e conseguir que que o benefic beneficio toda a gente Claro eh e portanto eh pode haver menos pessoas a
Trabalhar no sentido em que há menos menos pessoas em idade ativa eh do que do que há umas décadas mas o nível de produtividade aumenta ser diferente aliado a Essas tecnologias portanto Sim sim e portanto isso também é muito importante conseguirmos incorporar a tecnologia para Mel transformação digital e etc essa transição é
Necessário também AC para acompanhar esta semana de quatro dias também eu acho também é uma é uma mudança de mentalidade porque eu acho que hoje em dia começa-se a haver muito mais empresas que às vezes eu por mim falo porque também a minha experiência às vezes é mais importante é desde que
Trabalho apressa feito ao final da semana ou ao fim do mês as pessoas gerem um bocadinho à sua maneira e se calhar há 20 anos atrás e hoje em dia ainda muitos sítios as pessoas não têm que estar ali até às 5 ou até às 6 faz a
Fingir que estão a trabalhar e isso não é produtivo não é portanto não é só às vezes a quantidade de horas mas também a mentalidade do do se ver que a pessoa terá de trabalhar ou não e Haver essa confiança que as as pessoas também sabem
Gerir a si próprias às vezes não é o seu trabalho isso é muito isso é muito importante então por exemplo com com pessoas com com crianças e às vezes às vezes é muito importante haver essa flexibilidade e mesmo em pessoas mesmo em pessoas sem crianças Sim e às vezes
Tens uma coisa importante para fazer a meio do dia e ou mesmo ir ter com um amigo que precisa de ti então vais mas depois sabes que depois vais fazer o trabalho noutra altura portanto essa flexibilidade também faz parte do do teu bem-estar e também de uma relação
Saudável do trabalhador com a empresa eh e pronto portanto sim também implica um bocadinho este uma forma diferente de olhar eh para trabalho portanto não podemos ter empresas que controlam os trabalhadores por quando é que picaram o ponto e pelo número certo de horas que lá estiveram h e pronto portanto implica
Toda uma nova forma de trabalhar vamos aqui avançar num para um tema diferente eh o Bernardo traz aqui uma uma pergunta sobre energia nuclear eh trago e na verdade não não é tão elaborada Como eu como poderia ter sido não mas é porque na verdade energia nuclear tem-se é é
Das maneiras mais limpas de se produzir energia mas parece ser o a fonte de energia que os ecologistas são sempre mais tímidos a defender como é que o livre Qual é a postura de livre relativamente à energia nuclear se deveríamos investir mais ou não o livre defende que se deve continuar a
Investigação que deve continuar a investigação sobre energia nuclear mas a energia nuclear não é por enquanto uma solução e é uma energia que tem sempre resíduos que são altamente tóxicos e portanto não não consideramos que seja uma solução pel menos para já eventualmente no futuro ainda não é uma solução ainda não
É uma solução e não sei se alguma vez será o que é importante é investigar-se porque que estas decisões políticas têm de ser sempre baseadas na ciência e e portanto daí é são importante continuar a investigar-se os vários tipos de energia que existem várias formas de produção de energia que existem mas por
Enquanto não é solução o livro defende que H Portugal deve continuar a apostar na energia solar na energia eólica e e sobretudo na energia solar e que também deve ser feito um grande esforço na eficiência energética portanto reduzir o consumo de energia por via de um aumento da eficiência energética e O hidrogénio
Verde é uma boa aposta O hidrogénio Verde também pode ser uma boa aposta O que é importante é e para o livre é estes setores que são estratégicos continuarem e a ser geridos pelo Estado e portanto uma das propostas do livro é que seja criada a hidrogénio
De Portugal ou seja uma empresa para gerir as questões do hidrogénio em Portugal Porque não devemos abrir mão da nossa da nossa Independência e da nossa e da nossa estratégia energética em Portugal eh mas sobre a eficiência energética também também é muito também é muito relevante nós conseguirmos no
Fundo diminuir a nossa necessidade de consumo de energia por via da da eficiência energética e por isso uma das das propostas que nós apresentamos eh no no Parlamento durante estes dois anos que lá tivemos e que agora vamos continuar a insistir nessa proposta é na na melhoria do conforto térmico das
Casas e portanto da eficiência energétic ética das casas e para reduzir o a energia que se gasta tanto a aquecer como a refecer as casas ou então a diminuir o desconforto que muitas pessoas continuam a passar dentro das suas casas continuam Portugal apesar do clima que temos continua a passar m o
Vale eficiência tem sido suficiente o vale eficiência não tem sido suficiente ainda e e isso é uma das dos aspectos que se tem de melhorar porque é que não tem sido eficiente primeiro era as as famílias podam usar Vale que era 1300 € eh e que para uma casa principalmente
Para Famílias com menos rendimentos que se calhar vivem em casas e que têm janelas que precisam de ser mudadas cujo revestimento não é o adequado eh que a cobertura sear tem de ser mudada 1300 € não dá para fazer a remodelação que a casa precisa para ficar e e eficiente a
Nível energético e confortável também a nível térmico e portanto Uma das uma das lutas no livro no orçamento de estado de 2023 foi eh que pudesse serem ser usados tantos Valos eficientes eficiência quanto e o orçamento que que era preciso para para para tratar da casa H isso foi foi
Aprovado eh mas depois o que o que o aviso que saiu na verdade as pessoas podem usar três Vales eficiência O que é uma melhoria mas ainda não é suficiente são ou seja são 3900 € que mesmoo assim não é suficiente para para muitas das obras que é preciso fazer e depois outro
Problema com o Val eficiência é que muitas pessoas nem sequer sabem que o vale ficiência existe e se calhar as pessoas que mais precisam se calhar Muitas delas não sabem que o vale ficiência existe e por isso também uma das eh das medidas que também fizemos aprovar e que temos insistido muito para
Que o governo implemente é a parceria com a Associação Nacional de freguesias para que no fundo eh a informação chega às pessoas dizer você tem este programa eh e com este programa consegue remodelar a sua casa e com isso deixar de passar frio no inverno ou deixar de
Ter contas de centenas de euros para pagar porque teve que ter o aquecimento ligado eh e portanto o vale eficiência é um uma boa iniciativa mas ainda não chega portanto é preciso alargar o orçamento eh alargar o orçamento de forma Global alargar o orçamento alocado a cada
Família quando precisa dele eh e alargar também o acesso à informação sobre o v eficiência infelizmente só temos tempo para mais duas perguntas passava aqui a palavra à Mariana que tem uma pergunta a fazer e relção à saúde à saúde sim eu acho H é um tema também agora que é
Muito abordado e e todos sabemos os problemas que existem neste momento Nas urgências e tudo mais h e no fundo são duas perguntas uma é qual é o espaço que o livro vê eh no setor privado dentro da Saúde porque tenho ideia que o livro
Defende o fim das ppps e portanto Qual é o espaço como é que vem essa dinâmica entre o público e o privado na saúde nós consideramos que o serviço Nacional de saúde é o Pilar da saúde em Portugal e que foi um avanço gigante que que o país
Deu depois do 25 de abril e que na verdade tem sido essencial para a melhoria da vida de tantas pessoas e e salvou inúmeras vidas tem sido essencial o privado faz parte também do do sistema de saúde em Portugal eh o que o que nós consideramos é que a
Existência do privado nunca pode pô em causa e o garante que é o serviço Nacional de saúde e isso neste momento não está a acontecer eh neste momento temos um setor privado que está muito forte H que que na verdade canaliza uma parte do serviço Nacional de saúde eh e
E e temos aqui um grande desequilíbrio entre privado priv Exatamente Essa era como é que não é se o livre quer investir mais no serviço Nacional de saúde como é que pretende no fundo atrair os médicos porque os médicos saem para o privado porque têm melhores melhores condições de trabalho não é
Portanto h não sei se quer dizer claro que aumentando os salários mas não sei se será só isso há uma coisa que é muito importante e que nós Vamos para o Parlamento também durante esta legislatura e foi chumbado mas que é no mínimo havendo público e privado e e é
Haver uma concorrência leal e neste momento a concorrência não é Leal ou seja o privado sabe tudo sobre o público sabe quanto é que o público paga aos médicos e a todos os profissionais sabe uma série de dados sobre o público que o que que o público não sabe sobre o
Privado e portanto é muito difícil eh no fundo o o público conseguir competir eh com o privado na atração de profissionais quando nem sequer sabe quais são as condições que os profissionais têm no privado e Mas então defendo que as condições no público deviam ser eh eh escondidas ou que as
Condições no privado deviam ser expostas as condições no privado deviam ser deviam ser públicas se é um se é se é um setor que recebe financiamento público e as condições no no privad devem ser públicas e portanto quer dizer o estado deve saber eh deve saber as condições Em que em que
O privado trabalha eh isso isso para nós é absolutamente essencial e faz parte quer dizer de uma concorrência que tem que ser no mínimo leal e depois é preciso então Eh melhorar as condições e de de carreira dos Profissionais de Saúde e aqui falamos de médicos enfermeiros e todos os outros
Profissionais de saúde que trabalham no no SNS e e não falamos apenas salários como é como falávamos há bocado também a questão do tempo é muito importante e e o serviço Nacional de saúde tem sido baseado eh nas horas extraordinárias do do seu pessoal e no recrutamento de de
Tarefeiros eh E isso não pode ser a base do do serviço Nacional de saúde não e e nem compensa não é porque h o estado perde mais dinheiro a contratar estes tarefeiros e portanto daí uma ponto nas ppps até que ponto é que às vezes uma pessoa exterior não tem uma visão mais
Eficiente de como gerir o dinheiro e e não se deixa influenciar por essas coisas de não como portar tão por dentro se não percebe que estão a perder dinheiro com certas decisões nisso de contratar os tarefeiros por exemplo acho eu acho que aí acho que aí o o o modelo ppp não
Resolve o assunto e o e por isso nós somos nós somos contra as parcerias público-privadas no setor da saúde e o que tem de a ver esta visão global e tem de haver uma negociação com os com os profissionais de saúde para de facto que o que trabalhar no SNS
Continua ser eh um algo apetecível porque porque a verdade é que eh quem trabalha também no SNS isso Vê se H pelos médicos e enfermeiros que trabalham eh Há um sentimento também de Dedicação à causa pública e dedicação ao bem comum eh que é muito notório mas mas
Isto não basta não é portanto temos de temos de também de de remunerar e de dar as condições nomeadamente de tempo mas não só de tempo também oportunidades de de Formação que é tão importante num profissional de saúde ao longo do tempo
Ter o tempo e ter a e ter a e ter a possibilidade de se ir formando e de de atualizando os seus conhecimentos portanto tudo isto tem de fazer parte deste de um pacote que que seja atrativo para os profissionais de saúde no serviço Nacional de saúde neste ponto
Acho que é é importante e se calhar perceber a urgência do do problema e e da situação do do SNS e estamos a falar em questões que são mesmo muito urgentes pessoas que precisam de operações daqui a um mês não daqui a 2 anos ou no tempo que demora a criar condições necessárias
Para que os médicos possam ir com o SNS portanto não será plausível que as ppp possam complementar obviamente dentro cada ppp é uma ppp e cada uma tem um contexto diferente certamente cada um a ter os seus dados mas não será importante não ter as urgências fechadas
E ter como fim ajudar os portugueses e a saúde dos portugueses em vez de não querermos as ppp agora porque vai por vai acabar por haver um um canibalismo institucional ou porque vai enfraquecer o SNS e não fortalecer o SNS e se calhar ao mesmo tempo fazer as
Ppp indo trabalhando nesta nesta questão de dentro do do do do SNS porque se eu vejo que se Acabámos com as com as PV todas não estou a ver como como é que o SNS poderia melhorar Face à sua situação atual ou seja num tempo útil mas já
Temos muito poucas ppps na saúde felizmente e o que mas o que tem de ver isso tem de ser uma prioridade nos primeiros 100 dias da da próxima legislatura eh de uma maioria que eu acredito que vai sair uma maioria de esquerda e Progressista e na qual o
Livro fará parte mas há assim umas questões que são essenciais e que têm de ser a prioridade uma delas é a questão dos Profissionais de Saúde e da resposta que o SNS tem de dar E aí eh tem de ser tem de ser D essa prioridade e é possível eh rapidamente
Implementar Soluções que permitam eh que que o SNS funcione que as urgências não estejam fechadas eh que as pessoas possam eh ter o ter o seu parto no sítio onde foram acompanhadas deslocar para outros distritos para sim mas há há outras questões que também T ser tratadas eh e
Que são também são essenciais como eh a linha sns24 eh tem tem de funcionar bem e tem de ter os profissionais a trabalhar com contrato por exemplo P há medidas que T de de ser tomadas rapidamente que fazem parte deste sistema que funciona e de encaminhamento
Eh e e isso tem ser uma prioridade no início da próxima legislatura como também tem de ser para a educação que também é um dos setores que que tem tem estado também muito com com muito com muita agitação eh e que não serve ninguém portanto nós nós precisamos de ter os médicos
Subfinanciado subfinanciado Sim infelizmente o nosso tempo chegou en fim Muito obrigado Isabel nós ficávamos aqui ainda tínhamos algumas perguntas mas que podemos se calhar agora fazer em em off Quero agradecer à Isabel à Bárbara à Mariana ao Bernardo e ao Guilherme por terem vindo esta foi a geração V geração
Voto eu sou o Vasco calharo e esta é uma parceria Eu voto observador e não te esqueças dia 10 de Março Não deixes que escolham por ti