Vídeo: Excesso de médicos de família em 2026

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[Música] o Presidente da Associação Portuguesa de medicina geral e familiar não acredita que seja possível haver médico de família para todos dentro de 2 anos após anos de carência as projeções do Ministério da Saúde dão conta de que em 2026 haverá excesso de médicos de família de acordo com os dados a falta

Atenua já a partir do próximo ano e é justificada pela tendência de crente da aposentação de médicos de família uma visão de acordo com o Presidente da Associação Portuguesa de medicina geral e familiar impossível de cumprir nós não podemos na realidade falar de excesso de

Médicos de Família o que é um facto e já sabíamos que assim ia ser é que vai haver uma redução do número de aposentações isto já era conhecido e depois também sabemos que nos anos seguintes este número de reformas vai cair muito porque depois não temos colegas com essa idade agora isso não

Nos permite falar em excesso de facto vamos ter menos saídas por aposentação Mas temos que continuar a trabalhar na questão das entradas ou seja na fixação na captação e na manutenção dos médicos de família quer por um lado nos que já lá estão quer sobretudo dos colegas mais

Novos que vão acabando a sua especialidade Nuno Jacinto fala mesmo num desinvestimento na carreira médica nesta altura é sempre difícil dizer o que o que que é utilizado como arma de campanha ou não mas nós temos que nos basear nos factos e temos que ter aqui alguma serenidade e perceber que

Independentemente destas questões de campanha eleitoral é muito importante que seja assumido aqui um compromisso para a área da saúde e neste caso para os cuidados de saúde primários que seja duradouro que crie estabilidade e que de uma vez por todas valorize os recursos humanos e lhes permite olhar para o

Projeto SNS como algo em que eles quees profissionais querem investir os seus anos de carreira enquanto não o fizermos e se andarmos sempre ao sabor das conjunturas e com uma perspectiva curta de uma legislatura de TR 4 anos às vezes menos vamos ter sempre esta questão eleições à porta com muitas promessas

Mas o Presidente da Associação Portuguesa de medicina geral e familiar diz que é preciso agir já e haver um plano estável e consensual