Vídeo: Numa sala lindíssima, Santos Silva pede aos Deputados para respeitarem os mortos, já que os vivos…

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em 24 de janeiro de 2024 reuniu-se a comissão permanente da Assembleia da República é um óg mais reduzido e com poderes limitados que entrou em funções após a dissolução da Assembleia quer hoje o acaso que estejamos a conduzir este debate da comissão permanente não na salões plenárias nesta sala do Senado e portanto estran para um Republicano não falamos sobe a estátua da República mas sobe um quadro de El rei de Dom Luís I que subiu ao trono em 1861 mas isso fez-me ir buscar um texto de um deputado não desta casa mas não desta Câmara ou seja da Câmara dos Deputados aqui ao lado exatamente desse ano de 1861 chamava-se Carlos Morato Roma e escreveu um livro sobre a questão da moeda no qual diz se dever achar-se de por Sonho a existência de moeda Universal não creio que assim Deva considerar-se a de um sistema monetário europeu se a França tomando a iniciativa adotasse esse sistema e se a Itália a Espanha e Portugal a acompanhassem é muito para crer que o exemplo deste grupo de nações latinas tivesse uma força Irresistível mais de 100 Anos Antes da criação da moeda única havia quem nesta Câmara discutisse o tema e se fosse talvez no Parlamento de outro país do mundo Isto estaria reconhecido de alguma forma como tendo havido pioneirismo de um deputado português num tema que é tema ainda hoje da nossa sociedade e da nossa política isto para dizer que o nosso problema Nacional nunca foi o das ideias serem debatidas com a antecedência necessária o problema sempre foi de conseguirmos ter uma estrutura social e económica que fosse acolhedora para essas novas ideias e que as conseguisse implementar o problema nunca foi sabermos qual é o lugar Portugal na Europa e no mundo o problema sempre foi que na Escolha entre o dinheiro fácil e o verdadeiro enriquecimento enriquecimento as elites políticas económicas escolheram o dinheiro fácil o dinheiro fácil foi o ouro do Brasil o dinheiro fácil foi o extrativismo das colónias o dinheiro fácil foi certo tipo de fundos europeus o dinheiro fácil é hoje em dia o turismo massificado e o imobiliário de luxo o dinheiro fácil é também a fuga aos impostos ainda é mais fácil e se há portas giratórias lam da política aos negócios também há algumas que vêm dos negócios da evasão fiscal para a política com financiamento pelo caminho é bom que não esqueçamos disso então o problema nacional hoje continua a ser o de criar as condições do verdadeiro enriquecimento e esse debate que já existia na altura passava em primeiro lugar pela qualificação Já vi que houve quem reagisse Imaginem quem não Por acaso as condições para o verdadeiro enriquecimento passam pela das pessoas do conhecimento e do território passam pelas qualificações o problema no nosso país tem sido sempre que damos meio passo para o progresso e não o complementamos com o restante uma nova cultura de trabalho que traga esses jovens que Hoje simplesmente podem convergir mais do que convergir com a média da União Europeia superar a média da União Europeia à distância de um voo de Portugal para um país do centro da Europa não fazem porque os impostos lá são mais baixos às vezes são mais altos fazem-nos porque os salários são mais altos porque os serviços públicos com esses salários mais altos conseguem ter uma qualidade mais alta e serem mais universais e mais baratos mas fazem-no também porque encontram lá uma cultura do de trabalho que os realiza seja no público seja no privado e no setor social e cooperativo é isso que precisamos de Mudar em Portugal o contrato social evidentemente tem diferentes visões e ouvimos ainda agora a iniciativa Liberal apresentar uma delas seremos adversários nas eleições e teremos visões até Opostas sobre a maneira como o estado social deve ser o verdadeiro chão de dignidade abaixo do qual ninguém pode ser e que deve ter elementos novos que possam catapultar as pessoas para uma vida maior mas ser adversário nas eleições não significa sermos inimigos e muito menos sermos Inimigos da Democracia porque o verdadeiro problema de Portugal não é um problema económico é um problema político é o escolhermos construir a partir da Democracia que conquistamos sabermos que o país que temos não é inimigo do país que queremos ou então irmos atrás do conto do vigário daqueles que dizem que vêm limpar o país da corrupção ouvimos ainda hoje nunca se importaram quando falaram da Hungria com o facto de que toda a família de orban é a mais rica do país falam de limpar mas são apoiados por bolsonaro e digam-me uma coisa bolsonaro e os bolsonaristas limparam as planada dos Ministérios quando foram defecar no Palácio do Planalto o verdadeiro problema é estarmos confrontados No próximo dia 10 de Março entre a escolha daqueles que são aliades dos que defecar no Palácio do Planalto dos que encheram os volos na Hungria dos que invadiram o Capitólio e que evidentemente fariam Portugal passar pela mesma tragédia de amigos desavindos de famílias que não se falam os mesmos que Aliás já estão a devorar famílias da direita e do centro democrático e que pretendem apresentar as soluções mirífico os problemas de Portugal e Os tornarão Impossíveis de resolver renovar o contrato democrático é todos os Democratas a tentarem nisto a esquerda o centro e principalmente a direita democrática que acorde do seu tpor e que no próximo dia 10 de Março Apresente as soluções de uma proposta cívica porque há de facto duas visões diferentes nessas eleições ou é Portugal prosseguirem civismo coesão cultur eal ou então o que é que disse Senhor Deputado se calhar depois não venho a dizer que foi irónico não venho a dizer que foi irónico a seguir porque dessas ironias digl senhores deputados nem a brincar e os portugueses não embarcaram nelas Muito [Aplausos] obrigadoo obrigado terminamos assim terminamos assim o ponto dois da nossa ordem do dia passamos para o ponto três relativo às votações é manifesto [Música] que Manifesto bom quando os senhores deputados entenderem se [Música] era bom vamos entrar então no ponto três relativo às votações a quórum na sala vamos proceder à leitura do projeto de voto pesar apresentado pelo PSD pesar pelo ao menos respeito pelos mortos se não há respeito pelos vivos ou menos respeito pelos mortos Vamos tentar ler o projeto de voto número 551 apresentado pelo PSD em resumo educação saúde Justiça habitação e fiscalidade podem esperar urgente mesmo são as eleições Obrigada representantes