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do jornal público Este é o soundbite Ruben Martins e assim chegamos à sexta-feira viva Helena Pereira Olá viva e hoje em modo descontraído António Costa foi ao programa das manhãs da TVI e voltou a falar vamos ouvir o ex primeiro ministro eu já disse sempre há muitos anos que eu digo que essa isso é H um caro que eu nunca exercerei na vida nunca me candidi na vida não isso podemos estar descansados podem estar todos descansados Helena parece que os políticos ganharam aos programas das manhãs das televisões deixaram de quer entrevistas sérias e ganharam conforto nestas entrevistas mais descontraídas deste tipo de de programa O que te pergunto É podemos acreditar em António Costa sim António Costa foi muito ativo e já tinha dito que gostava mais de de funções executivas eh mas foi muito ativo a dizer que nunca exerceria e tal cargo olha mas Começando por aquilo estavas a perguntar da televisão normalmente os políticos normal M os políticos vão à televisão quando ou estão em campanha eleitoral ou não é quando precisam de ganhar mais notoriedade o que não é o caso porque António Costa está e recuou não é admitiu-se está a passar uma fase de mais descrição Isso foi uma despedida antes de embarcar este mundo através do comentário político e com uma exclusividade no canal não ex só que acaba acaba por ser o regresso não é porque vai ser escrever semanalmente a no no correr da manhã e vai ser comentador televisivo lá para Setembro não é portanto acaba por ser e um regresso rápido depois de uma saída e da política ativa não é eh fica Surpreendida não e o que é que deu para perceber para além desta questão da da presidência da presidência da república sim realmente ele foi muito mais taxativo do que aluma vez tinha ido afastou também a possibilidade do Conselho europeu porque realmente ainda não tem e esclarecida aquela questão H judicial Hum e e antes da entrevista também fez declarações lá na nos estúdios da CNN e sobre outro aspecto importante que é esta polémica relativamente à justiça e à operação influencer porque Houve várias pessoas a pedirem explicações de da pgr a última das quais nós falamos aqui que foi Agar branco o presidente do Parlamento e António Costa vem dizer que não acha uma boa ideia não não é defensor de que lucil garos seja chamado ao Parlamento porque considera que os casos específicos estão a ser tratados pela justiça não devem ser tratados no Parlamento bom mas também eu acho que não era a ideia de ninguém que defendeu a ID de Luc Galo ao Parlamento que L fossem perguntar coisas específicas sobre os processos que estão em curso não é eh mas nesse aspeto nesse aspeto distancia-se completamente eh Isto também num dia Helena em que uma série de figuras públicas assinam uma carta precisamente para alertar sobre o estado do ministério público como é que podemos ver aquilo que que veem a público hoje é um é inédito e um sinal importante realmente de de várias figuras muitos políticos outras figuras mais ligadas à à justiça eh que vem h no fundo é é é pedir mais transparência ou mais prestação de contas não é transparência mais prestação de contas a ao trabalho do ministério público e é lógico que o setor reagiu com indignação não é porque eh não gostam quando quando os políticos se queixam de alguma coisa e aqui voltamos a a discutir o que é como é que essa prestação de contas pode ser feita Fer rodrígues entretanto um dos subscritores diz que gostava de que luceo da gago fosse chamada ao conselho de estado e falasse um bocadinho no conselho de estado sobre isso para isso era primeiro o Presidente da República tinha que reconhecer que havia um problema na justiça para fazer uma reunião do conselho de estado sobre justiça primeiro tin teriam que convencer Marcelo Rebel de Sousa a fazer isso não é porque isso se ele reunisse e dissesse que o tema é justiça ainda amplificavam mais não sei não sei se se se ele o Faria há quem defenda também que hoje que outra maneira de dessa prestação de contas é era ser mais claro serem mais claras as avaliações ou públicas as avaliações que são feitas do trabalho eh eh dos magistrados do ministério público no fundo eh olha eu acho que até com o tri Figueiredo falava nisso esta semana na entrevista que deu ao público Renascença que era perceber por exemplo um determinado magistrado que eh defendeu algo que depois veio a verificarse estar completamente ou enganado ou ou ter extrapolado ter extrapolado uma coisa pequenina uma grande teoria que ve-se revelar completamente en fundada como agora se suspeita que isso possa vir a acontecer nesta operação do Star de Campos e então ele falava disso para dizer que devia ser conhecido avaliação que essa pessoa teve como é que progrediu na carreira no fundo é perceber-se o trajeto das pessoas e perceber se de alguma forma seriam penalizadas ou não E como é que isso se reflete na sua carreira eh era uma das ideias Pelos vistos e não sei e e os subscritores deste Manifesto enunciam alguns princípios mas não dizem exatamente como é que isso podia ser feito não é agora é bom Realmente estar-se a discutir é bom eh e parece que só discutir também irrita algumas pessoas alguns juízos Alguns magistrados não é mas como é que é possível que a sociedade não discute estas coisas Qual é o mal se discutir nãoé o problema é mesmo o secretismo em que entrou o ministério pú público ao ponto de alguns magistrados acharem que não precisam de ser de ser alvo de de escrutínio público não é quando tem uma profissão que assim o exige não está exenta escrutínio ex é é é e eu acho que o que desencadeou também mais esta reação ainda há pouco tempo agora estava a ouvir Augusto Santos Silva o que desen cadeu mais isto é a própria atitude a resposta a alguma arrogância da da procuradora Geral da República quando e ele falava nisso agora quando foi perguntar sentia-se responsável pela demissão do primeiro-ministro e ela ter dito de maneira alguma E aí ess este tipo de coisas que não não é aceitável L está é é essa essa desresponsabilização também e eu acho que é toda a forma como Isto foi gerido que também criou H esta irritação e que fez com que estas pessoas tivessem juntado não é e agora faz parte faz parte porque não a justiça porque não qual é o problema não é também incomoda muito porque são sem pressões lá está porque são pressões está feito por hoje e por esta semana Elena até segunda bom fim de semana até segunda o soundbites é um programa de Ana salopes Helena Pereira e Ruben Martins a música original é de Ana Marques Maia siga o podcast na sua aplicação preferida para não perder os novos episódios o público fica no ouvido
1 comentário
Podemos acreditar tanto no costa como no martelo. Infelizmente são os "estadistas" da actualidade . Volta Tio Antônio