Vídeo: Declarações de André Ventura no final da reunião com a Direção e Orgãos Distritais

Força CHEGA

Excelente André Ventura, sempre sólido nas respostas, força Chega

O sr Montenegro fazia um favor a si próprio e demitia-se! Não se falava mais no assunto! Força CHEGA!

Pelo que vi numa reportagem, houve uma estação de tv a inquirir pessoas na rua (provavelmente seleccionaram as que têm menos opinião), mas estão borrifando-se de quem é a culpa e estão fartos de eleições e contra o Chega por andarem nestes trabalhos. É preciso mostrar a estas pessoas de que o Chega é um partido fiável, capaz de acabar com a bandalheira.
Votar sempre nos mesmos é um ERRO. Termos o Montenegro ou o Pedro Nuno Santos como Primeiro-Ministro, irá dar continuidade à corrupção.

Estes jornalecos sempre com a mesma conversa sempre a expor as sondagens meus amigos isto não passa de mais uma tentativa de tentar limpar o cérebro dos mais ignorantes da nossa sociedade como quem diz não votem no chega que não tem hipótese, eu digo isto o chega não vai descer o chega vai aumentar esquecam os jornalecos do sistema corrupto português, peco saiam a rua e votem chega pra mudança do rumo de Portugal.

Grande CHEGAAAAAAA
um abraço da Suíça

Claro, a CPI tem que se fazer mesmo apòs as eleiçoes… CARREGA CHEGA

Só o chega pode mudar o rumo de Portugal 🇵🇹

Em Portugal, os funcionários públicos não têm total liberdade para acumular os empregos que quiserem, incluindo um segundo emprego. A possibilidade de ter um segundo emprego é regulada por lei, com regras específicas que visam garantir a compatibilidade com as funções públicas, evitar conflitos de interesse e assegurar o desempenho adequado no serviço público.
O enquadramento jurídico está principalmente no Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas e na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com alterações posteriores. O artigo 17.º da LGTFP, por exemplo, aborda a acumulação de funções.
Proibição absoluta: Certos cargos, como titulares de órgãos de soberania (ex.: deputados, membros do Governo) ou altos cargos públicos, estão sujeitos a regras mais restritivas. Desde 2019, a Lei n.º 52/2019, de 31 de julho, reforçou a exclusividade para titulares de cargos políticos e altos cargos públicos, proibindo a acumulação de funções remuneradas privadas, exceto em casos excecionais previstos na lei (como atividades docentes ou de investigação, com autorização).
DEVIDO AO PODER QUE TEM O PRIMEIRO MINISTRO TEM QUE TER EXCLUSIVIDADE ABSOLUTA.
CHEGA!

Fora com esses wokistas globalistas que estão a destruir o país