🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
[Música] Este é o [Música] azul em plena transição para o novo governo os cadernos de encargos multiplicam-se saúde educação Justiça economia cultura ciência H pedidos de todos os quadrantes Mas quais devem ser as prioridades em maté de ambiente Este é o podcast do azul a secção do público sobre ambiente crise climática e
Sustentabilidade eu sou a Aline flor e neste Episódio converso com Ana Matias coordenadora para a área do Clima da ONG Siena que se dedica à proteção de ecossistemas marinhos a nossa conversa começa precisamente nas prioridades em matéria de políticas de conservação Marinha mas Falamos também do cruzamento do ambiente com a economia os
Equilíbrios que são precisos na transição energética e ainda um cheirinho sobre as prioridades do movimento pela justiça climática em Portugal que se reúne no encontro entre 5 e 7 de Abril Ana Matias então do ponto de vista do trabalho da Siena e das preocupações com a conservação Marinha O
Que é que tem que estar no topo da agenda deste próximo governo sim esta é uma ótima altura para nós estarmos a falar sobre isto não por acaso nós antecipadamente estas eleições quando sabemos que elas iam acontecer nós lançamos um Manifesto em que apelamos ao a a próxima liderança de Portugal que
Realmente adotasse e implementasse mais e melhores práticas de conservação e que elas fossem de acordo com a melhor ciência disponível eu posso falar de algumas dessas desses pedidos que nós fazemos daquilo que consideramos que é o absoluto mínimo para conseguirmos ser então um país que preserva os seus
Recursos marinhos e não só e que preserva as comunidades costeiras e que preserva tudo aquilo que lhes está associado eu acho que a primeira coisa que nós temos que falar e achamos muito importante que haja um ministério responsável pela governação do mar achamos que é muito importante que este
Ministério tenha a capacidade de coordenar todas as áreas e todas as dimensões que estão relacionadas com o mar não só para ter uma gestão mais eficaz e e melhor dos recursos marinhos mas também para haver uma maior responsabilização e até um sentido de agência mais definido sobre a
Conservação H do meio depois temos também outros outros pontos não eu não vou elencos todos mas por exemplo aprovar a lei que cria a rede nacional de áreas Marinhas protegidas achamos que isso é muito importante tem que haver uma uma uma rede de amps que seja representativa que seja Coesa e que os
Planos de gestão eh sejam desenvolvidos e implementados para garantir a conservação dos ecossistemas marinhos hh em Portugal depois um assunto que me é muito querido a questão da da mineração em Mar profundo nós achamos que é muito importante que seja adotada implementada uma moratória Nacional à migração em Mar
Profundo é uma atividade industrial emergente Em vários pontos do Globo e que nós em conjunto com muitas outras ONGs e muitos outros grupos da da sociedade civil e mesmo pessoas que não estão organizadas e cientistas também de mar profundo eh consideramos que é uma atividade que não tem lugar no século X1
Garantidamente não tem lugar numa agenda sustentável para o desenvolvimento e garantidamente não tem lugar num país como Portugal que depende tanto tanto do bom estado do ecossistema para assegurar enfim várias atividades económicas mas posso destacar A Pesca o turismo mas não só depois também há outro ponto que nós
Costumamos dizer que é aquele que se chama o o é low hanging Fruit não é que é fácil de implementar assim que o país queira assim que o governo queira que é a ratificação do tratado do alto mar muito importante este tratado foi aprovado há coisa de um ano depois foi
Aberto para ratificação em setembro do ano passado hh neste momento Portugal já manifestou a intenção de o ratificar falta ratificá-lo porque ele só entrará em vigor no momento em que 60 países em que 60 estados membros o ratificarem neste momento só há dois estados membros que o ratificaram dois ou três queremos
Que Portugal seja dos primeiros a fazê-lo e certamente o primeiro na União Europeia depois há aqui outras questões que já são mais antigas nomeadamente por exemplo nós temos pedido isto reiteradamente e não somos só nós muitas outras ONGs também esta questão da dotação do ipma e de outros centros de
Investigação com recursos humanos e financeiros é absolutamente fundamental para garantir a base de conhecimento e de informação que é necessária à Gestão Pública dos recursos marinhos temos também outras questões ligadas por exemplo ao desenvolvimento e implementação de uma estratégia de transição para uma pesca de baixo Impacto também a apostar na
Monitorização e controle da Pesca e atividades marítimas e podia continuar por aqui a fora mas por agora escolho estas uhum Posso então colocar duas questões relacionadas com o cruzamento da natureza com a área económica nós temos por um lado um mercado voluntário de carbono que foi aprovado no ano
Passado e prevê uma possibilidade de projetos de carbono azul não é que possam chegar às áreas marinhas e Estas são áreas que pronto temem sempre muito atraentes ou rentáveis economicamente como é que vocês veem Este mercado e o que é que tem mesmo que ser bem feito
Nisto e uma segunda questão talvez mais delicada em terra fala-se muito sobre a questão das go to areas né para aproveitamento de energias renováveis Estes são uma espécie de territórios prioritários onde as empresas podem instalar dormidas eólicas painéis fotovoltaicos e Portugal está neste momento num processo de início de
Exploração de energia renovável offshore não é Marinha e este tipo de projeto já faz parte pronto do do Puzzle que o país definiu como necessário para a nossa transição para uma economia de Baixo Carbono mas o que é que seria urgente olhar neste momento para que a instalação de energia H renovável
Offshore corra bem e possa funcionar sem descuidar da proteção da natureza pronto neste caso das áreas Marinhas B em relação à à questão do mercado de carbono a cena não tem uma posição ainda penso que à medida que isto for sendo um assunto cada vez mais presente nós iremos desenvolvê-la neste momento
Estamos Como de resto em algumas outras áreas a aprender e a perceber o que é que significa exatamente o mercado de carbón o que é que significa para a natureza queria só desafiar um ponto que levantaste que é esta questão de áreas que não t nenhum aproveitamento
Económico H nós nós percebemos eh O que é que isso significa percebemos que haja esse entendimento mais de alguns setores do que outros naturalmente mas eu quero desafiar essa ideia porque a verdade é que todas as áreas não é todas as áreas que existem tenham ou não tenham aproveitamento económico dito
Tradicional de atividades humanas Elas têm a sua função inerente eh portanto mesmo que o áa não esteja a ser aproveitada não é Ou que não esteja a ser extraído nenhum tipo de recurso ou utilizado nenhum tipo de recurso ela acaba por ter a sua função inerente seja
De captura de carbono seja Porque serve de maternidade para algumas espécies seja Porque serve bom uma infinidade de Outras funções ecossistêmicas que nós muitas vezes nem sequer temos presentes sim sim claro aceito a correção H mas dizias então que ainda são muitas as incógnitas do mercado voluntário do
Carbono Vamos então perceber como é que Isto vai acontecer hh então e esta exploração de energia eólica offshore como é que podemos estar atentos ao que vai ser a ação do governo para aplicar não é isto que está no nosso plano nacional de energia e clima e para
Cumprir os planos de Portugal para a descarbonização Claro que sim é um assunto super super importante a verdade é que nós temos que estar a trabalhar com outras ONGs em Portugal bem e também fora de Portugal sobre este assunto porque claramente vai ser um dos assuntos a serem mais desenvolvidos uma
Das atividades a serem mais desenvolvidas nos próximos vou dizer 10 20 anos e Mais até do que isso muito provavelmente importa dizer que as ONGs reconhecem absolutamente a necessidade bem o imperativo até não é de se de se investir e de se desenvolver e de se implantar projetos em áreas para
Energias renováveis offshore neste caso em particular aquilo que nós temos dito e a nossa e a nossa posição é pública é que isso não pode progredir Sem respeito pelos limites da natureza porque na verdade esta corrida para implementar as as áreas de energia eólica offshore é motivada sobretudo pela necessidade de
Descarbonização que decorre da crise climática da crise da biodiversidade desta crise de planetária gigantesca em que estamos metidos e a nossa posição Como de resto para outras atividades por exemplo na minação e mar profundo também dizendo isto apesar de não ser não temos a mesma abordagem Aos aos dois assuntos
Nós não podemos tentar resolver uma crise ou duas crises ou três crises acentuando essas crises portanto aquilo que nós dizemos é que o desenvolvimento das energias renováveis offshore e em particular eólica tem que progredir com respeito pelos limites do Planeta dos elitos da natureza e sem dúvida que é imprescindível para impulsionar a
Transição energética e reduzir as emissões de carbono com toda a certeza o que é que nós achamos que elas não deveriam ser implementadas estes projetos não deveriam ser implementados em áreas classificadas por exemplo o nosso pedido é Para que sejam excluídas todas as áreas classificadas para que sejam tidos em conta também os
Corredores migratórios de muitas espécies nomeadamente Avis marinhas e os nossos colegas da ca têm trabalho exaustivo sobre isto que dizem exatamente onde é que estão os pontos de mais sensibilidade e nós achamos com toda esta informação que tem sido recolhida e com todos estes estas tentativas de incluir os stakeholders no
Processo é perfeitamente possível Portugal Cumpra as metas que se propôs a cumprir garantindo que a natureza não sai mais agredida do que aquilo que já está a investir em tecnologias e práticas que respeitam os ecossistemas vai assegurar não apenas a segurança ambiental mas também vai contribuir significativamente diria para uma matriz
Energética mais limpa mais resiliente e sobretudo não vai enfraquecer a natureza e não vai enfraquecer locais potencialmente mais importantes para a biodiversidade Uhum eu queria mudar um pouco de assunto pegando um pouco nesta ideia de não criarmos novos problemas Quando estamos a tentar resolver outros e vai ha um encontro nacional de Justiça
Climática em boticas que é justamente uma das localidades para onde há planos de criar minas de lítio que vão destruir não é parte da paisagem Estas são algumas das questões mais espinhosas da chamada transição justa não é que regiões escolhemos sacrificar que populações escolhemos sacrificar e como
É que nós todos poderíamos estar a fazer essa negociação eh de uma forma mais construtiva podias falar um pouco sobre o que é este encontro sobre justia climática quem é que vai lá Estar porquê boticas E agora voltando ao início da conversa Quais são as prioridades que as associações os coletivos ambientalistas
E os ativistas acham que mereciam ter a atenção do poder político o o encontro postiça climática importa dizer que esta é esta é a nona é a nona edição e ele já decorre H nove edições algumas foram aconteceram durante o covid portanto acabaram por ter um bocadinho menos de adesão mas ainda
Assim Este é um encontro que pretende discutir e pretende juntar acima de tudo e pretende ser um ponto de agregação vá destas pessoas cientistas ativistas o que lhe queiramos chamar pessoas que moram neste caso em boticas ou nas zonas em arredor covas do Barroso e pretende ser um ponto de agregação para todas
Estas pessoas que estão ligadas por um desejo comum que é claro que sim a transição energética Claro que sim temos que fazer uma transição para uma economia de baixo Impacto mas é importante que isso não deixe ninguém para trás e é importante sobretudo que isso não signifique que zonas do país
Neste caso falando de Portugal zonas do país que são H bem que são absolutamente únicas sejam destruídas em busca daquilo que é a Silver Bull não é para a transição energética como sejam as minas ou como sejam outra coisa Qualquer neste caso aqui nós estamos a focar-nos nas minas e
Pode parecer estranho porque é que a sia está a fazer um encontro numa zona tão interior quando nós somos uma ONG dedicada única e exclusivamente à conservação Marinha e Costeira mas a verdade é que percebemos há muito tempo que existe aqui alguns paralelismos entre o movimento extrativista em mar e
O movimento extrativista em terra obviamente que esta questão da das Comunidades locais é algo que não se põe tanto em mar à partida mas ainda assim no caso particular da mineração em Mar profundo há imensos povos indígenas por exemplo de alguns países do pacífico que estão a lutar ativamente contra isto há
Décadas portanto não é assim tão diferente estamos a falar de locais que estão separados por milhares de quilómetros de distância mas não é assim tão diferente aquilo que se está a passar na região do Barroso e aquilo que se está a passar em muitos muitos países insulares no mundo porque é que nós
Fazemos isto em boticas bem o local é bastante simbólico não é parece-nos o cenário ideal para se debaterem as prioridades essenciais do movimento pela justiça climática e a justiça climática é um conceito tão lato que por vezes fica difícil deferir mas inclui noções de Justiça intergeracional inclui noções
De o que é que é justo para o norte global e para o sul Global inclui esta questão associada ao neocolonialismo do que temos falado tantas vezes quando falamos de Defesa do ambiente e quando falamos de extração de recursos que a maior parte das vezes são extraídos numa
Zona do planeta para alimentar os padrões de consumo de outra zona do planeta e isso parece-nos mais do que tudo até bastante injusto porque depois os impactos acabam por também não serem distribuídos de forma igual não é os impactos acabam por ficar do lado de onde existe esta extração e onde existe
Esta exploração não só dos recursos naturais mas também exploração humana muitas vezes e exploração daquilo que são as condições de vida dessas pessoas então este encontro Aquilo em que ele se vai debruçar nós tentamos que ele seja o mais abrangente possível não temos mínimamente a pretensão de Que vamos
Tocar todos os assuntos que são importantes para a justiça climática mas a por ex por exemplo da nossa parte da cena nós vamos trazer o clima e oceano para a conversa o oceano ainda é um bocado parente pobre da discussão da Justiça climática e da crise climática
Estamos cada vez mais a ter esta noção de que o oceano é o maior aliado que nós temos quantra às alterações climáticas e é por isso que nós queremos continuar a trazê-lo para o centro da discussão nós percebemos que ele até agora não tenha estado no centro porque vamos ser
Honestos todos nós vivemos em terra e é natural que foquemos os nossos esforços em terra mas ainda assim queremos trazê-lo para a discussão vamos falar do combate à pobreza energética vamos falar da necessidade de promover soluções de mobilidade sustentável e sobretudo pública vamos falar mais uma vez da
Absoluta necessidade de abandonar de uma vez e por todas os combustíveis fósseis E então atingir a naturalidade carbónica até 2030 vamos falar de envolver as pessoas envolver As populações nas discussões e nas decisões que vão sendo tidas e que no fundo vão afetar o futuro
De toda a gente de uns mais de outros menos mas o que nós queremos dizer é que não estamos satisfeitos com as políticas públicas que têm sido implementadas ainda não estamos satisfeitos queremos que e o governo no governo em particular mas o estado no geral sejamos todos mais
Exigentes com aquilo que temos que fazer a tarefa é hercula nós já estamos com 1.2 graus de aquecimento já estamos muito acima daquilo que seria expectável e daquilo que é suportável portanto aquilo que nós queremos fazer é trazer toda a gente para a discussão o máximo de pessoas possível para a discussão e
Fazê-lo em btic não é só simbólico mas também é muito importante para trazer o foco para aquela região e para que as pessoas que estão a ser afetadas todos os dias pelo que se está a passar nomeadamente com a indústria de lítio lá sejam ouvidas e sejam levadas em consideração pelos
Nossos decisores políticos Uhum E já agora só para rematar Siena também tem um trabalho mais institucional não é de ligação com poder político lembro-me de vos encontrar em estrasburgo numa das rotações da lei do restrio da natureza onde tinham tido reuniões com deputados este encontro sobre justiça climática
Vai envolver ONGs mas também coletivos muito mais informais não é não sei se vão estar políticos presentes hh para assistir aos debates mas como é que vocês depois pretendem comunicar as vossas conclusões com o poder político Porque isto foi uma pergunta que se colocou muito por causa da campanha
Eleitoral não é dos estilos e formas de tentar chamar a atenção para esta questão climática Ambiental qual é o plano então para Depois deste encontro chegar aos governantes que têm se poder para agir Sim todas as pessoas são bem-vindas portanto não sei se vamos ter políticos eh Espero que sim Espero
Honestamente que sim Acho que é muito importante que eles estejam envolvidos e que estejam nos sítios onde as pessoas se estão a manifestar eh expectavel mede deste encontro H portanto nós vamos ter um dia que vai ser dedicado a este reconhecimento e esta criação de sinergias entre entre os movimentos que
Estão a trabalhar sobre isto bem focados nas suas zonas nas suas regiões naturalmente muitas vezes o que sentimos é é que falta um bocado esta integração de Portugal não é um país assim tão grande não é e sentimos que às vezes falta um bocadinho esta integração de
Coisas que estão a acontecer no interior com o que está a acontecer na Zona Costeira o que está a acontecer no Sul comparativamente ao que está a acontecer no norte nas regiões autónomas e por aí o que nós queremos é que isto seja como eu disse um sítio de agregação para já
Para ficarmos todos a conhecer-nos e para fortalecer o movimento climático Sem dúvida que é muito importante que estas prioridades e aquilo que é passado num sítio como o encontro climático ou outro chegue aos decisores políticos é por isso que existem as associações como a Siena como tantas outras com quem nós
Trabalhamos que fazemos esse trabalho também de contacto sabemos que existem coletivos e existem entidades que não fazem esta parte deste trabalho compreendemos perfeitamente é tão é tão legítimo como não o fazer e eu Nós temos Tero esta discussão esta conversa algumas vezes sobre H aquilo que faz o
Movimento tão rico é precisamente esta diversidade e é sem dúvida importante que existam formas diferentes de ativismo e é sem dúvida importante que existam pessoas que estão dispostas a falar e a sentar-se à mesa e que estej que estejam dispostas a olhar para como estamos neste momento a olhar para um
Documento que está a consulta pública eh sobre o plano de situação do ento de espaço marítimo dos Açores por exemplo Ou seja é importante que haja Este trabalho a ser feito mas também sem dúvida é que é importante que haja movimentos de ação direta que haja movimentos ates audiência civil
Parece-nos que tudo junto é o que faz com que o movimento climático é tão diverso e às vezes eu acho que falta um bocadinho esta noção é muito diverso é um movimento mesmo mesmo mesmo muito diverso é é tudo isto que faz com que o movimento vá avançando como um todo
Apesar de ter várias configurações e ter várias formas de atuar que à partida para nós continuam a ser legítimas a verdade é que este assunto tem que ser mais e mais e mais e mais e mais falado e eu percebo perfeitamente a frustração de quem acha que nos últimos anos ele
Não tem sido falado o suficiente Portanto vamos tentar outra abordagem a cena em particular não o faz faz de outras formas mas vemos todo o valor em todas as formas de atuação há pouco estavas a perguntar como é que nós fazemos esta passagem das prioridades que são tidas aqui posso falar em nome
Da cen não posso falar em nome de todas as as organizações que estão no Encontro Nacional aquilo que nós fazemos é passar esta informação por diversas formas seja como disseste a ir ao Parlamento europeu ao Parlamento Nacional o que for ou Regional a ir a ter reuniões a passar as
Nossas prioridades há pouco Falei do Manifesto azul por exemplo passando o Manifesto Azul tem uma linguagem bastante simples com alguns pontos e depois passamos para os grupos parlamentares passamos para o governo e vamos tentando tema a tema passo a passo ir trabalhando com todos os níveis da administração pública para que as coisas
Vão avançando se me perguntar se as coisas têm avançado tão rápido como nós gostaríamos não a resposta a isso é não mas conseguimos Sem dúvida ver Progressos absolutamente Claro que sim agora o que eu sei também nós sabemos também é que a crise climática bem não
Está à porta já tá dentro das nossas casas portanto cada vez mais as pessoas vão exigir mais assertividade mais respostas e mais respostas sérias dos governantes e eu acho que o Encontro Nacional de Justiça climática para quem lá estiver de 5 a 7 de Abril é uma ótima
Fotografia daquilo que é o movimento climático em Portugal portanto ali vamos ter representatividade espero eu vamos ter representatividade daquilo que são as várias formas de atuação e as vários lados do movimento da Justiça climática e aquilo que eu acredito e que é aquilo que Norte é o trabalho da cena no fundo
É saber que estamos todos a trabalhar para a mesma coisa de formas diferentes mas que o objetivo comum um é um E é só um Este foi mais o episódio do azul o podcast da secção do público sobre ambiente crise climática e sustentabilidade já sabe se gostou de
Ouvir este Episódio siga o podcast na sua aplicação preferida para não perder o próximo se tiveres sugestões de temas e entrevistas Envie para o e-mail aline.fu PPT o público é o único jornal em Portugal com uma secção inteiramente dedicada à crise climática e sustentabilidade o azul como parceiros a fundação o projeto
Biopolis e a sociedade pon ver mas para manter sua de deess Liv sobre clim eambiente tambis de não deix assin o públic podcast AZ editado por min flor e vol daqui a Du semé [Música] L o público fica no ouvido l